Por Altamiro Borges
Durante os governos Lula e Dilma, o fisiológico DEM quase desapareceu do mapa político brasileiro. Acostumado com as mamatas do poder, o partido definhou e vários coronéis da sigla passaram a admitir a sua extinção. Brincava-se que os demos só não iriam para o inferno porque o diabo rejeitava a concorrência desleal. A partir da cruzada golpista que resultou na deposição da presidenta eleita e na ascensão da quadrilha de Michel Temer, porém, a legenda oriunda da antiga Arena parece que ressuscitou. Um dos caciques da sigla, Rodrigo Maia – notório capacho dos patrões –, hoje comanda a Câmara Federal e até nutre o sonho de disputar a sucessão presidencial em 2018. Nesta toada, o DEM volta a crescer, atraindo vários oportunistas e carreiristas da política nativa.
Durante os governos Lula e Dilma, o fisiológico DEM quase desapareceu do mapa político brasileiro. Acostumado com as mamatas do poder, o partido definhou e vários coronéis da sigla passaram a admitir a sua extinção. Brincava-se que os demos só não iriam para o inferno porque o diabo rejeitava a concorrência desleal. A partir da cruzada golpista que resultou na deposição da presidenta eleita e na ascensão da quadrilha de Michel Temer, porém, a legenda oriunda da antiga Arena parece que ressuscitou. Um dos caciques da sigla, Rodrigo Maia – notório capacho dos patrões –, hoje comanda a Câmara Federal e até nutre o sonho de disputar a sucessão presidencial em 2018. Nesta toada, o DEM volta a crescer, atraindo vários oportunistas e carreiristas da política nativa.