Por Altamiro Borges
Por seu ódio visceral a Lula e às forças de esquerda, o Estadão deu uma importante contribuição para a ascensão fascista no Brasil, que resultou na eleição de Jair Bolsonaro em outubro passado. Sem se preocupar com o futuro do país, o jornal da falida e endividada famiglia Mesquita ligou o "foda-se" e apostou em algo que sabia que tinha tudo para dar errado. Em 1964, o diário oligárquico também deu apoio a um golpe militar e pouco depois foi censurado e perseguido pela ditadura. Agora, com apenas 50 dias da tragédia, o Estadão parece que já não nutre qualquer expectativa no êxito do presidente-capetão. O editorial publicado nesta terça-feira (19) evidencia um rápido desencanto que pode atingir outros setores da cloaca empresarial brasileira. Vale conferir o petardo e aguardar os próximos lances:
Por seu ódio visceral a Lula e às forças de esquerda, o Estadão deu uma importante contribuição para a ascensão fascista no Brasil, que resultou na eleição de Jair Bolsonaro em outubro passado. Sem se preocupar com o futuro do país, o jornal da falida e endividada famiglia Mesquita ligou o "foda-se" e apostou em algo que sabia que tinha tudo para dar errado. Em 1964, o diário oligárquico também deu apoio a um golpe militar e pouco depois foi censurado e perseguido pela ditadura. Agora, com apenas 50 dias da tragédia, o Estadão parece que já não nutre qualquer expectativa no êxito do presidente-capetão. O editorial publicado nesta terça-feira (19) evidencia um rápido desencanto que pode atingir outros setores da cloaca empresarial brasileira. Vale conferir o petardo e aguardar os próximos lances: