terça-feira, 26 de maio de 2020
Amigo dos bancos e inimigo do Brasil
Editorial do site Vermelho:
O desprezo do governo Bolsonaro em relação à economia nacional é mais um aspecto da forma irresponsável e criminosa com que ele trata o país. O presidente da República repete sempre que nada entende do assunto e dá carta branca ao ministro da Economia, Paulo Guedes, para fazer o que bem entende.
Guedes, ao contrário da alcunha de “Posto Ipiranga” que ganhou de Bolsonaro em alusão à propaganda da rede varejista de combustível que oferece produtos e serviços aos clientes numa profusão impressionante, tem revelado que da sua fonte não sai nada para o povo. Em sua fala na fatídica reunião ministerial de 22 de abril, registrada no vídeo que incrimina Bolsonaro, ele deixou isso absolutamente claro.
O desprezo do governo Bolsonaro em relação à economia nacional é mais um aspecto da forma irresponsável e criminosa com que ele trata o país. O presidente da República repete sempre que nada entende do assunto e dá carta branca ao ministro da Economia, Paulo Guedes, para fazer o que bem entende.
Guedes, ao contrário da alcunha de “Posto Ipiranga” que ganhou de Bolsonaro em alusão à propaganda da rede varejista de combustível que oferece produtos e serviços aos clientes numa profusão impressionante, tem revelado que da sua fonte não sai nada para o povo. Em sua fala na fatídica reunião ministerial de 22 de abril, registrada no vídeo que incrimina Bolsonaro, ele deixou isso absolutamente claro.
Pestilencial quadrilha de insolentes
Charge: Milton César |
Passados alguns dias da estarrecedora apresentação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril fica cada vez mais claro o desprezo de seus participantes para a situação catastrófica pela qual passava (e ainda passa) o povo brasileiro.
Durante duas horas o que seria uma apresentação e discussão do plano pró Brasil transformou-se em uma “pestilencial quadrilha de insolentes” (na frase de Cícero, garimpada por João Franzin) comandada pelo presidente da República com seus arroubos e maus modos e secundada por bajuladores raivosos; às favas o Brasil!
O declínio dos EUA e a ascensão chinesa
Por Paulo Nogueira Batista Jr.
“Quando a China despertar o mundo inteiro tremerá”. Profecia atribuída a Napoleão Bonaparte.
Que consequências a crise do coronavírus terá para o quadro geopolítico, em especial para as posições dos Estados Unidos e da China? Eis aí uma questão obscura e repleta de incertezas, mas isso não é motivo para ignorá-la. Afinal, questões essenciais são mesmo obscuras e incertas. Os temas claros e previsíveis são os secundários ou aqueles já de alguma forma equacionados.
“Quando a China despertar o mundo inteiro tremerá”. Profecia atribuída a Napoleão Bonaparte.
Que consequências a crise do coronavírus terá para o quadro geopolítico, em especial para as posições dos Estados Unidos e da China? Eis aí uma questão obscura e repleta de incertezas, mas isso não é motivo para ignorá-la. Afinal, questões essenciais são mesmo obscuras e incertas. Os temas claros e previsíveis são os secundários ou aqueles já de alguma forma equacionados.
Senado vai triturar Weintraub, o vagabundo?
Por Altamiro Borges
Nesta segunda-feira (25), o Senado aprovou a convocação do "vagabundo" Abraham Weintraub, ministro da Educação, para prestar esclarecimento sobre suas declarações fascistas na esbórnia ministerial de 22 de abril – que teve o vídeo divulgado por decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Naquela reunião-pornô, em que sobraram palavrões e pouco se tratou da pandemia que mata milhares de brasileiros, Abraham Weintraub, puxa-saco asqueroso do "capetão", afirmou que gostaria de colocar "esses vagabundos todos na cadeia, começando pelo STF". Agora, ele terá que explicar o seu furor fascista.
Nesta segunda-feira (25), o Senado aprovou a convocação do "vagabundo" Abraham Weintraub, ministro da Educação, para prestar esclarecimento sobre suas declarações fascistas na esbórnia ministerial de 22 de abril – que teve o vídeo divulgado por decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Naquela reunião-pornô, em que sobraram palavrões e pouco se tratou da pandemia que mata milhares de brasileiros, Abraham Weintraub, puxa-saco asqueroso do "capetão", afirmou que gostaria de colocar "esses vagabundos todos na cadeia, começando pelo STF". Agora, ele terá que explicar o seu furor fascista.
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Bolsonaro será julgado pelo Tribunal de Haia?
Por Altamiro Borges
Perguntar não ofende-1: Em meados de abril, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) ingressou com uma denúncia contra Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional (TPI), sediado em Haia. O “capetão” foi acusado de crimes contra a humanidade. O TPI já tomou alguma atitude?
A ABJD acusou Bolsonaro da "prática de crime contra a humanidade que vitima a população brasileira diante da pandemia do coronavírus". Foi a segunda representação contra o presidente brasileiro junto ao TPI. Em novembro de 2019, a Comissão Arns o denunciou por "incitação ao genocídio de povos indígenas".
Perguntar não ofende-1: Em meados de abril, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) ingressou com uma denúncia contra Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional (TPI), sediado em Haia. O “capetão” foi acusado de crimes contra a humanidade. O TPI já tomou alguma atitude?
A ABJD acusou Bolsonaro da "prática de crime contra a humanidade que vitima a população brasileira diante da pandemia do coronavírus". Foi a segunda representação contra o presidente brasileiro junto ao TPI. Em novembro de 2019, a Comissão Arns o denunciou por "incitação ao genocídio de povos indígenas".
Os militares e a destruição nacional
A combinação da tragédia humanitária da Covid-19 com a escalada autoritária do presidente Bolsonaro, no seu intento de alcançar o poder absoluto, coloca na ordem do dia o debate sobre o papel dos militares e aponta para a necessidade de a sociedade civil organizada enfrentar publicamente o debate acerca do papel constitucional das forças armadas, no atual contexto de pandemia, crise econômica e iminente crise institucional.
Evangélicos pedem que TSE julgue Bolsonaro
Pastor Ariovaldo Ramos |
Apesar de ainda possuir uma base de apoio importante entre os evangélicos, o governo Bolsonaro vem perdendo cada vez mais sustentação neste segmento. Aos poucos, num movimento considerado ainda tímido e incipiente, algumas lideranças que apoiavam o governo com fervor até alguns meses atrás estão saindo desse barco que, como disse o próprio presidente, parece fazer água.
Um dos sinais é o surgimento de coletivos e organizações evangélicas na defesa da democracia e na denúncia contra o que se cunhou chamar de ‘cristofascismo’. Na última semana, um grupo de 37 destas organizações publicou um documento no qual condena a “forma antiética com que o presidente da República tem se comportado” diante da grave crise sanitária e política que o país atravessa.
Um dos sinais é o surgimento de coletivos e organizações evangélicas na defesa da democracia e na denúncia contra o que se cunhou chamar de ‘cristofascismo’. Na última semana, um grupo de 37 destas organizações publicou um documento no qual condena a “forma antiética com que o presidente da República tem se comportado” diante da grave crise sanitária e política que o país atravessa.
Guedes citou ministro da Economia de Hitler
Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:
Paulo Guedes foi um dos destaques na reunião coprológica de Bolsonaro.
“Nós vamos ganhar dinheiro usando recursos públicos pra salvar grandes companhias. Agora, nós vamos perder dinheiro salvando empresas pequenininhas”, disse, a alturas tantas.
“Tem que vender logo essa porra”, pontificou sobre o Banco do Brasil.
A ladainha liberal seguiu ao longo daquele sabá de bruxas boca de esgoto, até que Guedes resolveu mostrar sua cultura.
“Nós vamos continuar aprofundando as reformas, nós vamos seguir. Eu conheço todas as histórias de reconstrução por ser obrigado a estudar isso”, discursou.
Paulo Guedes foi um dos destaques na reunião coprológica de Bolsonaro.
“Nós vamos ganhar dinheiro usando recursos públicos pra salvar grandes companhias. Agora, nós vamos perder dinheiro salvando empresas pequenininhas”, disse, a alturas tantas.
“Tem que vender logo essa porra”, pontificou sobre o Banco do Brasil.
A ladainha liberal seguiu ao longo daquele sabá de bruxas boca de esgoto, até que Guedes resolveu mostrar sua cultura.
“Nós vamos continuar aprofundando as reformas, nós vamos seguir. Eu conheço todas as histórias de reconstrução por ser obrigado a estudar isso”, discursou.
Cada vez menos gente; cada vez mais monstros
Por Fernando Brito, em seu blog:
Mais um domingo, mais uma manifestação de fanáticos à frente do Palácio do Planalto.
Cada vez, é visível, são menos pessoas e, cada vez mais, o clima é de agressão total à ordem democrática.
O bolsonarismo está reduzido a seu estado puro, o desta parcela da população embriagada de ódio e de estupidez, inaugurados pela ação dos que apontavam o dedo contra tudo e contra todos e que tem no desvario atual seu o corolário fétido.
Ao lado do presidente psicopata, o nanogeneral Augusto Heleno usurpando o papel de representante das Forças Armadas, emprestando força bruta à brutalidade mental e verbal do chefe.
Mais um domingo, mais uma manifestação de fanáticos à frente do Palácio do Planalto.
Cada vez, é visível, são menos pessoas e, cada vez mais, o clima é de agressão total à ordem democrática.
O bolsonarismo está reduzido a seu estado puro, o desta parcela da população embriagada de ódio e de estupidez, inaugurados pela ação dos que apontavam o dedo contra tudo e contra todos e que tem no desvario atual seu o corolário fétido.
Ao lado do presidente psicopata, o nanogeneral Augusto Heleno usurpando o papel de representante das Forças Armadas, emprestando força bruta à brutalidade mental e verbal do chefe.
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