quinta-feira, 29 de julho de 2021

Fascismo avança e censura em Juiz de Fora

100 anos de Zuzu Angel

Incêndio na Cinemateca por omissão ou ação

Crise política e a imprensa no Brasil

O cinismo de Queiroga e a CPI do Genocídio

Pesquisas ampliam vantagem de Lula no Brasil

Comunicação, desenvolvimento e trabalho

O movimento neonazista no Brasil

A mamata da classe média

Partido Militar e militares bolsonaristas

quarta-feira, 28 de julho de 2021

YouTube bloqueia ‘lives’ de Bolsonaro

Por Altamiro Borges


Jair Bolsonaro vai ter outro nó nas tripas cerebrais. Além da queda de popularidade nas pesquisas e das revelações de propina na CPI do Genocídio, ele agora também é alvo do YouTube. Na semana passada, a plataforma removeu 15 vídeos, sendo 14 lives, postados pelo "capetão" e sinalizou que pode bloqueá-lo na internet de forma ainda mais incisiva.

Segundo a multinacional, as postagens foram censuradas por difundirem fake news sobre o enfrentamento da pandemia. “Após análise cuidadosa, removemos vídeos do canal Jair Bolsonaro por violar nossas políticas de informações médicas incorretas sobre a Covid-19", diz a nota da poderosa empresa ianque.

Precarização e rebeldia na garupa da moto

A prisão de Paulo Galo é "escândalo"

A opinião política dos brasileiros

Justiça investigará espionagem da Lava-Jato?

Centrão domina o governo Bolsonaro

EUA e a 'diplomacia coercitiva' contra a China

O que os EUA fazem com Cuba?

Bolsonaro se rende de vez ao Centrão

Bolsonaro veta remédios contra o câncer

Por Altamiro Borges


O "capetão" segue com suas maldades contra os brasileiros. Partidário da necropolítica, Jair Bolsonaro acaba de vetar o projeto de lei 6.330 que ampliava o acesso a remédios orais no tratamento do câncer para usuários dos planos de saúde. O PL beneficiaria 50 mil pacientes, que poderiam tratar os tumores em casa, sem a necessidade de internação hospitalar.

Na justificativa do veto, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (27), o desalmado argumentou que a lei “comprometeria a sustentabilidade do mercado” e que “o alto custo dos antineoplásicos orais” prejudicaria os “planos privados de assistência à saúde” – que teriam que arcar com as despesas. Haja crueldade!