terça-feira, 26 de outubro de 2021

Pesquisa indica que inflação afunda Bolsonaro

Aids, The Economist e o presidente antivacina

O insuperável se supera

Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:


A esta altura ninguém deveria sentir-se no direito de se surpreender com a incrível capacidade de Jair Messias expelir estupidezes cada vez que abre a boca. E no entanto ele continua exibindo dotes olímpicos para se superar de maneira formidável.

A mais recente das estupidezes expelida pela boca presidencial conquistou de saída o posto de insuperável em relação a todas as anteriores.

Vamos ver até quando vai permanecer no pódio nada glorioso mas tão almejado pelo genocida psicopata.

Na noite da quinta-feira passada, na sempre patética transmissão que ele faz ao vivo nas redes sociais – a tal chamada live – Jair Messias mudou suas críticas enfermiças e enfermas à vacina contra Covid-19.

Relação Bolsonaro-Centrão está por um fio

Por Naian Lopes, no Diário do Centro do Mundo:


A relação de Bolsonaro com Centrão não vive um bom momento e pode ter ruptura entre as duas partes. O presidente não está nem um pouco satisfeito com a atuação de Ciro Nogueira como ministro da Casa Civil. E o senador licenciado também tem se queixado do governante do executivo. A crise também chegou ao Congresso e Arthur Lira já enviou recado nesta segunda (25).

Não é segredo para ninguém que Lira e Ciro não queriam o prosseguimento de Guedes na pasta Econômica. Porém, o presidente optou por estancar a “sangria” com o seu “Posto Ipiranga”.

“O Bolsonaro escutou o Centrão e colocou o Auxílio Brasil em R$ 400. Agora ele fez um afago com Guedes, que tem boa relação com o mercado. Ele tem tentado se equilibrar na corda bamba”, explica um membro do Centrão.

O novo Guedes é o anti-Guedes?

Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


É bem como diz a sabedoria popular: nada como um dia após o outro. Paulo Guedes nunca se preocupou em esconder seu perfil monetarista, conservador e elitista. Muito pelo contrário, sempre fez questão de alardear aos quatro ventos suas impressões totalmente equivocadas a respeito da realidade social e econômica do Brasil. Sua trajetória de banqueiro e operador do mercado financeiro lhe permitiu amealhar uma pequena fortuna pessoal, sempre vivendo às custas do Tesouro Nacional e na sombra do Estado. Mas como bom aprendiz doutrinado nas hostes da Escola de Chicago, nunca deixou de rogar pragas no setor público e amaldiçoar tudo o que cheire ao universo estatal.

André Esteves e a independência do BC

Anticomunismo: Um roteiro de farsas

André Esteves, o imperador do Brasil

China X EUA: A guerra é comercial?

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Pesquisa indica que inflação afunda Bolsonaro

Por Altamiro Borges


A revista Exame, dedicada à cloaca burguesa, divulgou na semana passada uma nova pesquisa feita em parceria com o instituto Ideia que mostra que a desaprovação do governo de Jair Bolsonaro voltou a subir e bateu em 53%. Em relação à sondagem anterior, de agosto, houve um aumento de cinco pontos percentuais na rejeição ao laranjal. Apenas 23% avaliam a gestão do “capetão” como ótima ou boa.

A pesquisa confirma que o maior temor da sociedade hoje é a inflação – superando o trauma da pandemia da Covid-19. Dos entrevistados, 79% encaram a situação da carestia como gravíssima. Os itens que mais pesam no bolso são alimentos, bebidas e combustíveis. A sondagem indica que 68% dos brasileiros inclusive já mudaram hábitos de alimentação em razão da inflação.

STF já analisou “insanidade” de Bolsonaro

As fake news e a greve dos caminhoneiros

Moro vai apostar no desmanche de Bolsonaro?

Por Fernando Brito, em seu blog:


Diz-se que Sergio Moro, no próximo dia 10, anunciará sua filiação ao Podemos, para candidatar-se em 2022, à Presidência ou ao Senado, pelo Paraná, caso opte por uma disputa “mais segura” eleitoralmente.

Porque, pelas pesquisas, o quadro que se desenha para ele está muito longe de oferecer qualquer segurança: índices de intenção de voto que variam entre 5% (Ipec, ex-Ibope), 7% (Ipespe) e um máximo de 10% (Genial/Quaest).

Pouco, para quem passou cinco anos na vitrine, como o homem mais bajulado do país.

É óbvio que os moristas, na sua grande maioria, foram bolsonaristas e os que permanecem sendo, em proporção semelhantes, deixaram de ser moristas, ao menos entre os segmentos de classe média.

Portanto, aumentar o número de eleitores de Moro depende, claro, de que se reduzam em muito os bolsonaristas nestas camadas e que estes não sejam atraídos pelo extenso cardápio de candidatos da tal 3ª Via.

Banqueiro do BTG mostra Brasil dos rentistas

Por Jeferson Miola, em seu blog:

A palestra do banqueiro André Esteves a clientes especiais do BTG Pactual é uma peça de valor etnográfico. Revela traços constitutivos das oligarquias dominantes.

Esteves revela muito sobre a perspectiva desta classe esbulhadora que, embora represente menos de 3% da população brasileira, é quem exerce, de fato, o poder político real e quem define o prazo de validade de governos. Atuou na destituição golpista da presidente Dilma e hoje livra Bolsonaro do impeachment.

Com seu dinheiro, garante hegemonia nas instituições e nos poderes da República – além, claro, de controlar editorialmente a mídia hegemônica. Não por acaso, elogia o chamado “centrão” que, “apesar do caráter fisiológico, nos mantém republicanos” [sic].

Com quem Bolsonaro fez curso de fake news?

Por Bepe Damasco, em seu blog:


Dias depois de o jornal Folha de São Paulo ter estampado em primeira página que a desigualdade de renda no Brasil caiu de 2002 a 2015, mas, de forma inacreditável, omitir que o período corresponde aos governos de Lula e Dilma, e o Estadão se referir a Lula como "diabo", me veio uma cabeça uma verdade inconveniente para os barões da imprensa brasileira.

É que eles são os grandes mestres de Bolsonaro na arte de como fazer da mentira arma de ação política. Ou alguém duvida que Globo, Folha, Estadão, Veja e congêneres foram e são fontes de inspiração para Bolsonaro?

O circo bolsonarista pós-CPI da Covid

Michelle e familiares viajam em avião da FAB

CPI do Genocídio cumpriu sua missão

Para entender o teto que Guedes furou

Bolsonaro devia ser indiciado por genocídio?