domingo, 2 de janeiro de 2022

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

A miséria e os cupões de comida nos EUA

Parodia a Bolsonaro com música da Globo

Vacinação das crianças e o Herodes fascistas

Lula e o maior dos desafios

Militares jogarão por Bolsonaro ou por Moro?

A realidade alternativa do bolsonarismo

Reforma financeira de que o Brasil precisa

Queiroga: Quando a sabujice é crime

Charge: Aziz
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:

Sabujice é sempre indecente. A submissão sem limites, a bajulação cúmplice, tudo isso é típico dos oportunistas, dos aproveitadores, do que há de mais abjeto num ser humano.

E muitas vezes a sabujice leva a atitudes criminosas. É o que acontece agora com um médico que atende pelo nome de Marcelo Queiroga. Importante destacar que se trata de um médico: afinal, ao receber seu diploma ele fez um juramento, o de Hipócrates, de defesa extrema da vida.

Pois mostrou-se tão sem noção que certamente achou que o juramento em questão dava a ele o pleno direito de ser hipócrita.

Sendo médico, consegue superar, em irresponsabilidade e indecência, seu antecessor, um bizarro general chamado Eduardo Pazuello. Afinal, ele não passava de um general da ativa do Exército brasileiro cuja missão era, além de enlamear ainda mais a farda de seus colegas, demonstrar sabujice irremediável ao pior e mais daninho presidente da história do Brasil.

As perspectivas da economia para 2022

Charge: Thyagão/Diário do Nordeste
Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


A condições da economia brasileira ao longo de 2022 deverão jogar um papel fundamental na definição dos acordos em torno das candidaturas e dos próprios resultados das eleições de outubro do ano que vem. Em outras situações de maior “normalidade” da vida democrática e institucional, a situação econômica do país e da vida da maioria da população sempre atuaram de forma a favorecer determinadas coalizões ou complicar a vida de outras candidaturas. Assim, o aprofundamento do quadro de estagnação econômica, o retorno de índices inflacionários preocupantes e a permanência do desemprego em níveis inaceitáveis certamente ocuparão um papel relevante no debate sucessório.