Foto: Szilárd Koszticsák/EPA |
Para quem acha que a ascensão da extrema direita – no mundo, na América Latina e no Brasil – é um fenômeno passageiro, é bom acompanhar a sua intensa articulação mundial. Na semana passada, por exemplo, a chamada Conferência de Ação Política Conversadora (CPAC), uma típica Internacional Fascista, reuniu-se novamente – desta vez na Hungria, um dos centros irradiadores dessa corrente na atualidade.
Segundo matéria do jornalista Jamil Chade no site UOL , o encontro visou “articular posições para eleições estratégicas que vão ocorrer em 2024. Entre os convidados está o deputado Eduardo Bolsonaro, além dos herdeiros do franquismo na Espanha, aliados de Donald Trump, deputados paraguaios, membros da equipe de Javier Milei, um ministro israelense e partidos xenófobos da Itália, Eslovênia, Polônia, França, Alemanha, Áustria e Holanda”.