Por Altamiro Borges
Em entrevista à rádio Capital, nesta segunda-feira (19), o tucano José Serra confirmou que a sua palavra não vale nada. Sobre o documento que assinou durante sabatina da Folha, em 14 de setembro de 2004, em que prometeu “cumprir os quatro anos de mandato na íntegra, sem renunciar à prefeitura para me candidatar a nenhum outro cargo eletivo”, o eterno candidato afirmou:
“Primeiro, eu não assinei nada em cartório. Isso é folclore. Houve um debate, uma entrevista. O pessoal perguntou: ‘Se o senhor for eleito prefeito vai sair para se candidatar à Presidência?’ Eu disse que não. ‘Então assina aqui.’ Eu assinei um papelzinho. Não era nada”. Simples assim! Só os otários ainda acreditam na palavra e nos documentos assinados por José Serra!
Jogo de cena para enganar o eleitor
Para ele, a palavra é um “papelzinho” sem qualquer valor. Dois anos depois, ele abandonou a prefeitura, entregando-a a sua cria, Gilberto Kassab, para disputar o governo estadual. O próprio PSDB foi vitima desta postura obsessiva, sem princípio. Nas eleições municipais de 2008, Serra traiu o partido, deixando Geraldo Alckmin pendurado na brocha, para apoiar o ex-demo Kassab.
Agora mesmo, o eterno candidato repete o enredo oportunista. Durante meses, ele garantiu que não disputaria a prefeitura, vista como “um enterro”. O PSDB organizou uma prévia caríssima, tentando animar a militância. Na última hora, temendo ficar ainda mais sem espaço político, Serra decidiu entrar na disputa e passou o rolo compressor sobre os outros pré-candidatos tucanos, feitos de "palhaços".
Segundo enquete publicada pela Folha, nem os dirigentes do PSDB da capital paulista acreditam que Serra, se eleito, irá cumprir o seu mandato na prefeitura. É tudo um jogo de cena para enganar o inocente eleitor. Será que vai colar?
*****
Leia também:
- Parabéns Serra, o eterno candidato!
- Serra anda nas baladas com Aécio?
- FHC apunhala Serra, o "revitalizado"
- Serra desistiu de 2014. Aécio acredita?
Em entrevista à rádio Capital, nesta segunda-feira (19), o tucano José Serra confirmou que a sua palavra não vale nada. Sobre o documento que assinou durante sabatina da Folha, em 14 de setembro de 2004, em que prometeu “cumprir os quatro anos de mandato na íntegra, sem renunciar à prefeitura para me candidatar a nenhum outro cargo eletivo”, o eterno candidato afirmou:
“Primeiro, eu não assinei nada em cartório. Isso é folclore. Houve um debate, uma entrevista. O pessoal perguntou: ‘Se o senhor for eleito prefeito vai sair para se candidatar à Presidência?’ Eu disse que não. ‘Então assina aqui.’ Eu assinei um papelzinho. Não era nada”. Simples assim! Só os otários ainda acreditam na palavra e nos documentos assinados por José Serra!
Jogo de cena para enganar o eleitor
Para ele, a palavra é um “papelzinho” sem qualquer valor. Dois anos depois, ele abandonou a prefeitura, entregando-a a sua cria, Gilberto Kassab, para disputar o governo estadual. O próprio PSDB foi vitima desta postura obsessiva, sem princípio. Nas eleições municipais de 2008, Serra traiu o partido, deixando Geraldo Alckmin pendurado na brocha, para apoiar o ex-demo Kassab.
Agora mesmo, o eterno candidato repete o enredo oportunista. Durante meses, ele garantiu que não disputaria a prefeitura, vista como “um enterro”. O PSDB organizou uma prévia caríssima, tentando animar a militância. Na última hora, temendo ficar ainda mais sem espaço político, Serra decidiu entrar na disputa e passou o rolo compressor sobre os outros pré-candidatos tucanos, feitos de "palhaços".
Segundo enquete publicada pela Folha, nem os dirigentes do PSDB da capital paulista acreditam que Serra, se eleito, irá cumprir o seu mandato na prefeitura. É tudo um jogo de cena para enganar o inocente eleitor. Será que vai colar?
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3 comentários:
Serra é assim mesmo, compromisso é "papelzinho" e se o papelzinho cair na cabeça, vira tijolo, tumografia, atentado...
Lembra dessa, Miro?
“Serra diz que só deixaria prefeitura em 2006 se morresse
“…Só se Deus me tirar a vida. Só saio se houver uma desgraça que me envolva”, disse ele, ao responder uma pergunta sobre a possibilidade de deixar o cargo para seu candidato a vice, o deputado Gilberto Kassab (PFL).
O tucano assinou uma declaração –apresentada pelo colunista da Folha Gilberto Dimenstein e que será registrada em cartório– de que cumprirá, caso eleito, os quatro anos do mandato de prefeito e não deixará o cargo para concorrer a governador do Estado ou à Presidência da República em 2006…”
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u64098.shtml
Faz-se necessário chamar o Ali Kamel e o perito Badan Palhares para examinarem o tal papelzinho. Quem sabe eles não conseguem transformálo numa bobina de fita adesiva.
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