Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:
Pelo visto, o fracasso subiu à cabeça do pessoal da Folha. Não satisfeitos com o miserável pontinho de audiência que seu programa vem amargando nas noites de domingo, às 20h, eles resolveram passar pelo duplo constrangimento de reprisar o tvfolha à meia-noite do mesmo dia.
Se existe mania de grandeza, isso deve ser complexo de pequenez. A edição da madrugada não chegou a meio ponto no Ibope - deu 0,4 na madrugada desta segunda (23), ou seja, traço. Não vão sossegar enquanto não der Ibope negativo. Será um tipo de autoflagelo, uma punição voluntária por sua histórica prepotência?
Criado com o petulante slogan “O domingo à noite enfim tratado como horário nobre”, em sete edições já é possível afirmar que a atração se trata de um retumbante (e previsível) fracasso.
Esse casamento da Folha com a TV Cultura deveria ser batizado de Projeto Tvtraço. A união da decadência com a arrogância.
Triste fim para uma TV que já foi exemplo de emissora pública. Mas um bom começo para a Folha enfim entender que audiência e bom jornalismo não se conquista com auto-propaganda.
Alguém precisa dizer para aquele pessoal que o programa é chato, se arrasta, é previsível, faz pose de moderno, mas é antigo. E desnecessário. Ao contrário do jornal, nem para embrulhar peixe serve.
Se existe mania de grandeza, isso deve ser complexo de pequenez. A edição da madrugada não chegou a meio ponto no Ibope - deu 0,4 na madrugada desta segunda (23), ou seja, traço. Não vão sossegar enquanto não der Ibope negativo. Será um tipo de autoflagelo, uma punição voluntária por sua histórica prepotência?
Criado com o petulante slogan “O domingo à noite enfim tratado como horário nobre”, em sete edições já é possível afirmar que a atração se trata de um retumbante (e previsível) fracasso.
Esse casamento da Folha com a TV Cultura deveria ser batizado de Projeto Tvtraço. A união da decadência com a arrogância.
Triste fim para uma TV que já foi exemplo de emissora pública. Mas um bom começo para a Folha enfim entender que audiência e bom jornalismo não se conquista com auto-propaganda.
Alguém precisa dizer para aquele pessoal que o programa é chato, se arrasta, é previsível, faz pose de moderno, mas é antigo. E desnecessário. Ao contrário do jornal, nem para embrulhar peixe serve.
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