Por Altamiro Borges
A mídia demotucana fez de tudo para que o julgamento do “mensalão
do PT” ocorresse na véspera das eleições municipais deste ano. Para os ingênuos
que ainda acreditam em neutralidade da imprensa, vale lembrar que ela não fez o
mínimo esforço para apressar o julgamento do “mensalão mineiro”, que envolve os
caciques do PSDB e é muito mais antigo. Ela também evita tratar da privataria
tucana – até escondeu o livro de Amaury Ribeiro que desnuda a roubalheira – ou da
famosa “Lista de Furnas”.
Agora, a mídia demotucana comemora como histórica vitória o
resultado da sua pressão sobre o Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu “julgar”
o mensalão petista a partir de agosto. Alguns “calunistas” nem escondem a
alegria com o fato de que as sessões do STF serão transmitidas ao vivo e que ocuparão
espaços nobres nas telinhas da tevê e no noticiário da imprensa. Apostam que o pirotécnico
julgamento, como um circo romano, ajudará a definir o resultado das urnas em
outubro próximo.
Folha e Estadão confessam
Dois editoriais neste feriadão prolongado confirmam a
excitação da mídia. No sábado (9), a Folha comemorou a “data marcada”. Para a
famiglia Frias, que nunca escondeu suas relações íntimas com o alto tucanato, a
decisão do STF “é uma boa notícia para as instituições... E as instituições
terão dado mais uma vez mostra de que funcionam como estipula a Constituição,
mesmo contra as conveniências de um político popular e do partido que controla
o poder federal”. A Folha não esconde o seu ódio contra Lula e PT.
Já o Estadão, um dia antes (8), também soltou rojões em seu
editorial – “Finalmente, o julgamento”. Para a famiglia Mesquita, que nas
eleições de 2010 deu apoio explícito ao tucano José Serra, o mensalão é o “maior escândalo
político do Brasil contemporâneo”. O Estadão até afirma que os seus interesses
não são eleitorais, mas sim estratégicos. “É detalhe se o julgamento influirá
ou não nas eleições municipais... O que interessa ao país é que o vale-tudo
pela hegemonia política estará no banco dos réus”.
Dirceu no congresso da UJS
Os dois editoriais confirmam que o julgamento no STF não
será encarado como uma questão jurídica, mas sim como uma batalha política decisiva
– com interesses imediatos e futuros. Neste sentido, o ex-ministro José Dirceu
acertou ao afirmar neste final de semana, durante o 16º Congresso da União da
Juventude Socialista (UJS), que “essa batalha deve ser travada também nas ruas porque
senão a gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem
provas. É a voz do monopólio da mídia”.
A mídia hoje tenta desqualificar e ridicularizar o discurso “juvenil do chefe da quadrilha”. Mas ele acertou na mosca. Daí a irritação dos barões da mídia. “Estamos
travando uma batalha contra quem? Contra a oposição? Não. São partidos que
foram derrotados em duas eleições presidenciais. Estamos enfrentando o poder da
mídia, do monopólio dos veículos de comunicação”, fustigou José Dirceu. Pena
que a presidenta Dilma Rousseff não tenha entendido ainda a dimensão desta batalha e
mantenha o “namorico com a mídia”.
32 comentários:
É realmente uma boa notícia para as instituições, principalmente na pessoa do lider do Senado Federal e a do Poder Judiciário; a que vergonha chegamos ao ver as duas instituições comendo do mesmo cocho de marginais e de uma imprensa espúria como esta do PIG.
Lambuzem-se canalhas, o povo há de lembrar-se de como se respingam das bocas de safados o suor indireto dos eleitores deste país; da porcaria impressa do PIG já nos acostumamos a limpar a bun*.
Parte 8: A história um dia dirá: Salve! STF Brasileiro, o Brasil lhes têm gratidão eterna por salvarem nossa democracia em seu momento mais delicado.
Quem são esses homens que estão sendo julgados? Homens que ficaram milionários porque desviaram verbas do estado para enriquecimento próprio? Ou homens patriotas que dentro do regime, legal ou contravencional defenderam a bandeira filosófico politica que acreditavam que era o melhor para toda uma nação?
José da Mota.
Parte 7: Tudo não passou de um golpe na tentativa tanto, no caso do mensalão mineiro, derrubar Eduardo Azeredo do poder, quanto, no caso do PT, derubar Lula já imediatamente do poder ou no mínimo destruí-lo politicamente em a sua próxima eleição, derrubá-lo.
Não esta em jogo mais aqui se PT e aliados vão vencer a oposição e vice-versa, e, sim, se o STF vai mais uma vez ser o salvador de nossa democracia. Vai impor a independência dos nossos três poderes. Vai salvar o Brasil da pressão da imprensa e respeitar o princípio básico de sobrevivência de todo cidadão brasileiro, o seu direito de defesa.
Parte 6: E por mais uma vez os brasileiros conscientes esperam a mesma postura do STF, votar o mensalão do PT dentro do prazo legal necessário sem atender aos apelos e pressões de alguns da imprensa, dando direito de defesa aos réus e principalmente, julgá-los de acordo com os laudos.
Particularmente acho que todos os mensalões foram armadilhas políticas mal plantadas, mas com o interesse de divulgação política do que a preocupação de resolver o problema de má versação de verbas de campanha, legais ou ilegais e menos ainda o de resolver o problema da corrupção no País.
Parte 5: Ferindo o princípio básico de todos os brasileiros, um dos pilares da democracia, o direito à defesa. Quando o STF definiu corajosamente os rumos do Brasil e principalmente, concretou para eternamente, o direito de defesa independentemente dos apelos e pressões da impressa e por consequência populares. E porque faço um destaque especial à Gilmar Mendes, porque durante todos estes anos foi o ministro que chamou para si a responsabilidade pelo cumprimento do prazo para o processo perante a imprensa e a população, aceitou o ônus da causa heroicamente, sem em momento algum recuar.
Parte 4: É sobre o papel fundamental e definitivo para permanencia de nossa democracia até os dias de hoje, do STF e seus ministros, com tendências de votos contras ou à favor à princípio na época sob pressão para o mensalão do PT.
Destacando pessoalmente um deles, Gilmar Mendes (para quem Lula e PT devem gratidão eterna e a maioria ainda não o reconhece e age assim, injustiçando-o.), por além de heroicamente como todos os outros seus pares não se deixou levar pela pressão da impressa que, levou à popular e assim tentou quebrar os trâmites legais do judiciário para condenar sem direito de defesa, à revelia, os réus do chamado mensalão do PT
Parte 3:Agora ao comentário, de quem merece favos de mel, como aos leitores dele. Aproveitando outro tema em evidência, o da comissão da verdade com principalmente o caso Wladimir Erzog, deixei comentário no Blog da Maria Frô e do Mino Carta. Justamente sobre um artigo de Mino Carta que Maria Frô o reproduziu em seu Blog.
Tema e que gerou muita polêmica pois eram verdades guardadas no fundo do Baú de participação da Imprensa na história da ditadura do Brasil (talvez a mais importante caixa de pandora desta história à ser aberta à descoberta). O que não vem ao caso agora, por que o tem haver é Zé Dirceu e STF.
Parte 2: Para encorajar-nos à não pré-julgar alguns dos ministros e à leitura de uma consideração do mais polêmico entre eles na atualidade, vou descrever logo abaixo um pequeno poema de Shakespeare.
Não é merecedor do favo de mel aquele que evita a colméia porque as abelhas têm ferrões.
William Shakespeare
Parte 1: Parte nova incluída nesta repetição: Quanto ao julgamento de evidenciar mais Zé Dirceu do que o próprio mensalão é questão de obviedade política, sua importância se iguala à do Lula e da Dilma no PT. Mas que tipo de homens estamos julgando? Pergunta tanto para Azeredo quanto para Dirceu. Seriam homens que desviaram dinheiro para enriquecimento pessoal, no caso, de caixa 2 de campanha eleitoral que a maioria dos partidos brasileiros usou até àquela época, no mínimo. Ao fim deste comentário deixo uma incógnita a respeito.
Início das Partes* Terceiro comentário repetido para um terceiro novo artigo sobre o tema.
Como a um papagaio, leia bem antes de soltar o verbo com cachorradas, tem asa e bico, mas é papagaio, Vou repetir pela terceira vez comentário que deixei ela primeira vez aqui mesmo, em outro artigo, provando que a mídia não influência o STF, de nenhum dos lados, da mídia, e que são tantos.
Parte de outro comentário a ver com o tema. Parte 9: E caso haja absolvição a festança será discreta, politicamente correta. Mas em caso de condenação a festa vai ser de arromba, tão arromba que ouvirão a quarteirões de distância, mas não a festa da oposição, a festa dos petistas, os Batatinhas, livres de serem fritas. Porque Zé Dirceu absolvido não vai mandar ordens via Blog mais não, vai ser de megafone na mão, olho no olho. E para quem já mandava às escuras, qualquer flash de luz é um soll.
Parte 8: P.S. Criei até uma fábula paródiada: Diante do enorme enigma que é a votação do mensalão. Fiz uma comparação do Zé Dirceu com o Manda-Chuvas para tentar explicar parte da história, do mensalão, de seu fim com no caso de absolvição. Sendo Zé Dirceu por obviedade nesta história imaginária, um tanto plagiada, o Manda-Chuvas, Peluso o Guarda-Belo, e os Batatinhas os petistas que se aproveitaram da atuação discreta do Manda-Chuvas, o Zé Dirceu, e desobedeceram suas ordens enviadas subliminarmente via um Blog invisível de nome Blog do Zé Dirceu, ei, psiu, não espalhe.
Parte 7: Pois a condenação dada aos réus deste processo seguindo a pressão de grande parte da imprensa e dos acima citados: antes de seus direitos de defesa, dos réus. O veredícto já estaria dado há muito tempo, seria, joguem os réus na jaula dos leões e não seria simbólicamente não, seria literalmente.
José da Mota.
Parte 6: Voltando à Ayres Brito, ao que ele diria à estes homens que sempre existiram, condenando à revelia e jogando muitos na jaula dos leôes, entenda-se jaula dos leões à mãos de regimes autoritários onde suas sentenças era a morte, para atenderem seus mesquinhos interesses próprios, nada patrióticos.
Agora sim, chegou a hora: Eis o que imagino que Ayres Brito diria deste processo, parafrasendo ele mesmo:
“Isso parece um salto triplo carpado hermenêutico”
Parte 5: Porque não só causariam um desgaste irremediável ao partido PT, como conseguiriam o seu principal objetivo. Derrrubariam Dilma e destruiriam a carreira política do Lula.
Quanto à Eduardo Azeredo, podemos encaixar no mesmo enredo, só não com a mesma força porque o seu partido não é o do Presidente e quanto à ele, já conseguiram diminuir sua força política tanto estadual quanto federal.
Parte 4: Tentativa feita desde o primeiro dia da primeira denúncia buscando que, mais uma vez a apuração dos fatos não fossem feitas com critérios técnicos e os réus condenados, praticamente à revelia, sem o direito de defesa.
E quem são esses que se dizem petistas, esquerdistas e ou aliados do PT? Maioria oportunistas, soldados mercenários e ou oposicionistas infiltrados que de alguma forma foram beneficiados com o obrigatório bom senso de discrição exarcebada do Zé Dirceu em sua atuação pública e política em seu partido, PT, e o querem fora da política. Por que?
Parte 3: Não seguindo seus exemplos, como fariam como ministros do STF, e os condenando antecipadamente via pressão popular influênciada por alguna orgãos de imprensa (blogs, jornais, revistas e etc...) sem ainda sequer qualquer apuração da denúncia ou ônus da prova comprovado pelos denunciantes.
Ou seja, sem o mínimo básico do direito pessoal respeitado, o direito de defesa. Agem como fossem metralhadoras giratórias miradas para os ministros do Supremo Tribunal Federal. Obviamente para mais uma vez tentar pressioná-los a favor de seus interesses, à condenação dos réus.
Parte 2: Aqui começa o mais a frente que disse: Enquanto, esquecendo os oposicionistas de carteirinha e interesses de alguns dos grandes grupos de comunicação. Há aqueles que se dizem petistas, esquerdistas e ou aliados do PT (na ainda inevitável traição) que neste momento de extremo cuidado e patriotismo, disparam balas condenatórias para todo tipo de denúncias contra qualquer ministro do Supremo Tribunal Federal, como se quisessem provocá-los ao erro, ao pré-julgamento, com obviamente a condenação dos réus, diria que nem tanto, mas de Zé Dirceu sim.
Parte 1, mas de outro comentário a ver com o tema, não confunda com o primeiro: É Mensalão, não se trata mais de defesa ou acusação piegas. É coisa séria, é futuro da nação. Do Ministro Ayres Brito ao fim deste parágrafo direi o que imagino o que dirias, tanto àos oposicionistas do PT quanto principalmente à alguns que se dizem petistas ou aliados que mais a frente digo o que estão fazendo: Em um momento tão delicado para a democracia brasileira e para o destinos de homens como Zé Dirceu e Eduardo Azeredo. Em plena proximidade da votação do mensalão do PT que, deve ser feito justiça dentro do mais profundo sgnificado desta palavra sem levar em conta as pressões pré-condenatórias por todos os motivos políticos lógicos.
A luta é no âmbito da informação, sem dúvida. Assim como está-se editando 400 mil exemplares do "Privataria Tucana" para distribuição ao povo, precisamos imprimir uns dois milhões de jornais, tablóides com 8 páginas (por exemplo) para contar aos brasileiros o que está realmente em jogo no STF e qual o papel do PIG nesta história. Posso doar pouco, 200 reais, mas se tivermos outros 999 doando o mesmo pequeno valor, serão 200.000 reais, suficientes para esta mega-panfletagem. Não vejo outro forma de atingir os brasileiros que ainda não têm acesso à internet e, especialmente, aos blogs sujos.
Aceito qualquer outra idéia, desde que rompamos a censura e a manipulação das seis ou sete famiglias criminosas e golpistas, que agora pautam até o STF.
Por questão de limitação de quantidade de caracteres tive que dividir os meus dois comentários em várias partes.
Tentando facilitar a vida do mediador, já que os comentários são postados na ordem de chegada. Inverti as partes dos meus comentários, enviando do último ao primeiro, para que logicamente o primeiro fosse o último a ser publicado e o primeiro de cima para baixo.
Da próxima entro em contato com o mediador e vejo se combinamos este particular.
Só dito aqui em respeito ao leitor deste blog.
Grato.
José da Mota.
Caro moderador enviarei outra sequência de, novo, comentários por questão de limite de caracteres e desta vez quero combinar com o senhor o seguinte: que seja respeitada a ordem de chegada, que fare com que coincida com a ordem de numeração para facilitar para o leitor.
Por exemplo: publique primeiro o 10, 09, 08, 07... 01 para que o leitor leiam-nos na sequência 01, 02, 03, 04... 10. O senhor entendeu? Faço isso para facilitar o seu trabalho, já que naturalmente o primeiro enviado é o primeiro a ser publicado.
Grato.
José.
Parte 10: Quem são esses homens que estão sendo julgados? Homens que ficaram milionários porque desviaram verbas do estado para enriquecimento próprio? Ou homens patriotas que dentro do regime, legal ou contravencional defenderam a bandeira filosófico politica que acreditavam que era o melhor para toda uma nação?
José da Mota.
Parte 9: Tudo não passou de um golpe na tentativa tanto, no caso do mensalão mineiro derrubar Eduardo Azeredo do poder, quanto, no caso do PT, derubar Lula ou no mínimo destruí-lo politicamente em a sua próxima eleição.
Não esta em jogo mais aqui se PT e aliados vão vencer a oposição e vice-versa, e, sim, se o STF vai mais uma vez ser o salvador de nossa democracia. Vai impor a independência dos nossos três poderes. Vai salvar o Brasil da pressão da imprensa e respeitar o princípio básico de sobrevivência de todo cidadão brasileiro, o seu direito de defesa.
A história um dia dirá: Salve! STF Brasileiro, o Brasil lhes têm gratidão eterna por salvarem nossa democracia em seu momento mais delicado.
Parte 8: E por mais uma vez os brasileiros conscientes esperam a mesma postura do STF, votar o mensalão do PT dentro do prazo legal necessário sem atender aos apelos e pressões de alguns da imprensa, dando direito de defesa aos réus e principalmente, julgá-los de acordo com os laudos.
Particularmente acho que todos os mensalões foram armadilhas políticas mal plantadas, mas com o interesse de divulgação política do que a preocupação de resolver o problema de má versação de verbas de campanha, legais ou ilegais e menos ainda o de resolver o problema da corrupção no País
Parte 7: Ferindo o princípio básico de todos os brasileiros, um dos pilares da democracia, o direito à defesa. Quando o STF definiu corajosamente os rumos do Brasil e principalmente, concretou para eternamente, o direito de defesa independentemente dos apelos e pressões da impressa e por consequência populares. E porque faço um destaque especial à Gilmar Mendes, porque durante todos estes anos foi o ministro que chamou para si a responsabilidade pelo cumprimento do prazo para o processo perante a imprensa e a população, aceitou o ônus da causa heroicamente, sem em momento algum recuar.
Parte 6: É sobre o papel fundamental e definitivo para permanencia de nossa democracia até os dias de hoje, do STF e seus ministros, com tendências de votos contras ou à favor à princípio na época sob pressão para o mensalão do PT.
Destacando para este caso em especial, um deles, Gilmar Mendes (para quem Lula e PT devem gratidão eterna e a maioria ainda não o reconhece e age assim, injustiçando-o.), por além de heroicamente como todos os outros seus pares não se deixou levar pela pressão da impressa que, levou à popular e assim tentou quebrar os trâmites legais do judiciário para condenar sem direito de defesa, à revelia, os réus do chamado mensalão do PT.
Parte 5: Agora ao comentário, de quem merece favos de mel, como aos leitores dele. Aproveitando outro tema em evidência, o da comissão da verdade com principalmente o caso Wladimir Erzog, deixei comentário no Blog da Maria Frô e do Mino Carta. Justamente sobre um artigo de Mino Carta que Maria Frô o reproduziu em seu Blog.
Tema e que gerou muita polêmica pois eram verdades guardadas no fundo do Baú de participação da Imprensa na história da ditadura do Brasil (talvez a mais importante caixa de pandora desta história à ser aberta à descoberta). O que não vem ao caso agora, por que o tem haver é Zé Dirceu e STF.
Parte 4: Não é merecedor do favo de mel aquele que evita a colméia porque as abelhas têm ferrões.
William Shakespeare
Parte 3: Mas que tipo de homens estamos julgando? Pergunta tanto para Azeredo quanto para Dirceu. Seriam homens que desviaram dinheiro para enriquecimento pessoal, no caso, de caixa 2 de campanha eleitoral que a maioria dos partidos brasileiros usou até àquela época, no mínimo. Ao fim deste comentário deixo uma incógnita a respeito.
Para encorajar-nos à não pré-julgar alguns dos ministros e à leitura de uma consideração do mais polêmico entre eles na atualidade, vou descrever logo abaixo um pequeno poema de Shakespeare.
Parte 2: Como a um papagaio, leia bem antes de soltar o verbo com cachorradas, é uma ave que tem asa e bico, mas é de pequeno porte e se chama papagaio, apesar de achar o tucano ave tão bela quanto. Vou repetir pela terceira vez comentário que deixei primeira vez aqui, como primeira versão, em outro artigo, provando que a mídia não influência o STF, de nenhum dos lados, da mídia, e que são tantos.
Parte nova incluída nesta repetição: Quanto ao julgamento de evidenciar mais Zé Dirceu do que o próprio mensalão é questão de obviedade política, sua importância se iguala à do Lula e da Dilma no PT.
Parte 1:* Enviarei novamente este comentário, que, é um aparte histórico para um caso específico, deixando que as diferenças de outros casos à serem resolvidos, para hora apropriada. Provando que somos homens civilizados. Pois agora o que é importa é provar a inocência de Zé Dirceu.*
Este é o terceiro comentário repetido para cada um de três artigos, diferentes ao mesmo tempo em que semelhantes, sobre os mesmos temas; mensalão, Zé Dirceu e STF.
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