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É natural que com seus "repórteres investigativos" presos na Papuda e seu diretor de Brasília em silêncio retumbante, não só pelo que já foi publicado, como pelo que teme que venha por aí; é natural, dizia, que a revista partisse para matérias importadas ou para faturar algum fazendo jornalismo-merchandising, mas inventar entrevista...
Pois foi o que fez a Veja, segundo denuncia o colunista de O Globo Renato Maurício Prado:
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Pois foi o que fez a Veja, segundo denuncia o colunista de O Globo Renato Maurício Prado:
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Pingo nos is
Não dei entrevista alguma à Veja Rio. Ao atender, educadamente, ao telefonema da jornalista que me procurava, com insistência, há duas semanas, disse-lhe, com clareza, que não queria falar, até por entender que nós, jornalistas, não somos notícia. Expressões a mim atribuídas, tais como “mundinho da TV”, “já deu” e “o que passou, passou”, jamais saíram da minha boca. O falso “pingue-pongue” publicado na coluna “Beira-Mar”, assinada por Carla Knoplech, na última edição, me coloca dizendo até que continuarei fazendo “o meu programa na CBN” — algo que nunca tive. Apenas participava do CBN Esporte Clube, comandado por Juca Kfouri, e extinto há mais de dois anos! Hoje em dia, faço comentários na Rádio Globo. Para finalizar, usaram, dando a impressão de que eu posara para a Veja, uma das fotos que fiz para a minha coluna no GLOBO. Em suma, um engodo...
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Ainda há quem compre essa porcaria.
2 comentários:
O nome da coluna ("Beira-Mar") parece mais uma homenagem a algum repórter investigativo do tablóide editado na avenida Marginal.
Será que não poderiam usar um nome dinâmico e mudar semana a semana?
Eu sugiro os 'avatares' Camacho, VP e Niágara (aqui uma dupla homenagem ao herói goiano e aos irmãos - mais velhos - do norte).
A veja só passa a ter alguma utilidade quando nos pegamos sem papel higiênico.
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