Por Bepe Damasco, em seu blog:
Chega as ser hilariante observar o bate-cabeça da oposição midiática-partidária depois que pesquisas publicadas na semana passada revelaram não só uma aprovação recorde do governo da presidenta Dilma, e dela em particular, mas também apontaram seu amplo favoritismo nas eleições de 2014. Os que teimam em enxergar o Brasil através da retina vesga e golpísta da velha mídia tomaram um susto. Essa pequena parcela da população, por viver aprisionada num egoísmo de classes visceral, não consegue entender de jeito nenhum o que se passa no Brasil há 10 anos.
Embora se rendendo à popularidade de Dilma e traçando um paralelo com uma oposição cada vez mais minguante, o colunista Zuenir Ventura, de O Globo, citou as cartas de leitores perplexos com a pesquisa, a ponto de não saberem explicar a razão do sucesso da presidenta. Uns questionavam a metodologia da pesquisa, outros cobravam a presença de entrevistadores dos institutos em filas do SUS. Não faltou quem lembrasse das vítimas das chuvas, da inflação, do "risco" de racionamento, etc e tal.
O próprio colunista fazia coro, se dizendo surpreso com números tão imponentes, justamente quando o governo passa por um momento "ruim". O xis da questão é que O Globo e seus irmãos siameses que compõem o monopólio midiático estampam diariamente em sua páginas um outro país, completamente desconectado da realidade das pessoas. Para o jornal da família Marinho, nada funciona no Brasil, todas as medidas adotadas pelo governo para enfrentar a maior crise do capitalismo em escala global são equivocadas. Ou seja, o Brasil está uma merda.
Há 10 anos, políticos experientes da oposição, alguns octagenários, insistem num movimento cíclico, cujos resultados são desastrosos. Qualquer coisa que lembre um jogral do tipo: pegam carona no PIG e tomam um tombo, pegam carona no PIG de novo e tomam outro tombo, pegam carona mais uma vez no PIG e dão com a cara no chão. Mas não aprendem. Não têm projeto para o Brasil. Como oposicionistas que são, onde está o modelo econômico alternartivo ? Onde está uma proposta que faça mais pela justiça social, pela geração de emprego e renda do que Lula e Dilma ? Nada. Se limitam ao discurso moralista (com um telhado de vidro de dar dó) e a um pseudo-questionamento sobre a capacidade de gestão da presidenta.
Se os que se desinformam através do jornalismo partidarizado, omisso, leviano e mentiroso de O Globo não estivessem tão contaminados pelo preconceito, já teriam, a exemplo da maioria esmagadora do povo brasileiro, percebido que mentira tem pernas curtas e que ninguém pode com a força dos fatos .Vale citar algumas apostas furadas do PIG que ajudam a entender a popularidade da presidenta :
A tragédia inflacionária - Para o PG, a inflação estava fora de controle e todos os ganhos de renda do trabalhador seriam pulverizados.
A realidade - Todos os últimos levantamentos mostram recuo acentuado dos índices inflacionários.
O "pibinho" - A direita midiática não quer saber do contexto de crise internacional e das medidas do governo para superar gargalos de infraestrutura e retomar um crescimento mais vigoroso o mais rápido possível.
A realidade - As pesssoas querem saber de emprego e renda. O Brasil vive uma situação praticamente de pleno emprego e a renda média do trabalhador nunca foi tão alta. Sem falar que as medidas anticíclicas e de desoneraçõoes do governo já começam a surtir efeito. As últimas pesquisas revelam crescimento considerável do setor industrial e do PIB como um todo nos primeiros meses de 2013, projetando uma subida do PIB no ano entre 3% e 4%.
A economia não suporta juros baixos - Não foram poucos os "colonistas" do PIG, políticos de oposição e executivos do mercado financeiro tentando sabotar a política de redução dos juros da presidenta Dilma. Os argumentos eram os mais impatrióticos possíveis : necessidade de combater a inflação com juros altos, fiuga de capitais especulativos, etc e tal.
A realidade - Com uma bem calibrada redução dos juros nos bancos públicos, o governo forçou os bancos privados a seguirem o mesmo caminho, embora esperneando. O Banco Central, por sua vez, promoveu uma redução gradual e cosistente da Selic, a taxa básica da economia. Resultado : hoje, descontada a inflação, o Brasl tem 2% de juros reais. Claro que ainda não é o patamar ideal ( muitas economias ao redor do mundo praticam juros negativos de -2%), mas é inegável que foi um avanço extraordinário.
Reduzir preço da energia é inviável. Vem aí o racionamento - Verdadeiro terrorismo. Não é possível reduzir as tarifas de energia num momento em que os reservatórios estão em níveis preocupantes. O sistma pode entrar em colapso a qualquer momento.
A realidade - As chuvas voltaram em boa parte do Brasil. Em que pese o drama da seca no Nordeste, o sistema brasileiro é interligado, com uma área suprindo a necessdidade da outra. Fora isso, Lula investiu dez vezes mais em geração de energia e linhas de distribuição do que FHC. As usinas térmicas entram em campo sempre que necessário. Embora sejam muito mais poluentes do que a matriz hídrica brasileira, já que é movida a óleo, carvão ou gás, elas acabam sendo um mal necessário. Sobre a redução das tarifas, seu sucesso já pode ser medido pelo impacto na queda da inflação deste mês.
A Petrobras está na "pindaíba" - Até seminário em Brasília, com ampla repercussão na mídia, os tucanos fizeram para falar da "falência" da maior empresa do país. Partidarizada e sem rumo, perdendo valor de maercado nas bolsas, a estatal megulha ladeira abaixo.
A realidade - A empresa faz pesados investimos para operar na camada do pré-sal. Por isso, sua lucratividade caiu tanto no ano passado. Mas, em 2012, a Petrobras bateu recorde de investimento, 84 bilhões, e já produz 300 mil barris/dia na camada do pré-sal. Suas ações na bolsa, já refletindo essa realidade, iniciou forte reação nas últimas três semanas. Como diz a presidenta Graça Fostes, a Petrobras não passa por nenhuma crise financeira. Aliás, quem está em crise investe 84 bi ?
Chega as ser hilariante observar o bate-cabeça da oposição midiática-partidária depois que pesquisas publicadas na semana passada revelaram não só uma aprovação recorde do governo da presidenta Dilma, e dela em particular, mas também apontaram seu amplo favoritismo nas eleições de 2014. Os que teimam em enxergar o Brasil através da retina vesga e golpísta da velha mídia tomaram um susto. Essa pequena parcela da população, por viver aprisionada num egoísmo de classes visceral, não consegue entender de jeito nenhum o que se passa no Brasil há 10 anos.
Embora se rendendo à popularidade de Dilma e traçando um paralelo com uma oposição cada vez mais minguante, o colunista Zuenir Ventura, de O Globo, citou as cartas de leitores perplexos com a pesquisa, a ponto de não saberem explicar a razão do sucesso da presidenta. Uns questionavam a metodologia da pesquisa, outros cobravam a presença de entrevistadores dos institutos em filas do SUS. Não faltou quem lembrasse das vítimas das chuvas, da inflação, do "risco" de racionamento, etc e tal.
O próprio colunista fazia coro, se dizendo surpreso com números tão imponentes, justamente quando o governo passa por um momento "ruim". O xis da questão é que O Globo e seus irmãos siameses que compõem o monopólio midiático estampam diariamente em sua páginas um outro país, completamente desconectado da realidade das pessoas. Para o jornal da família Marinho, nada funciona no Brasil, todas as medidas adotadas pelo governo para enfrentar a maior crise do capitalismo em escala global são equivocadas. Ou seja, o Brasil está uma merda.
Há 10 anos, políticos experientes da oposição, alguns octagenários, insistem num movimento cíclico, cujos resultados são desastrosos. Qualquer coisa que lembre um jogral do tipo: pegam carona no PIG e tomam um tombo, pegam carona no PIG de novo e tomam outro tombo, pegam carona mais uma vez no PIG e dão com a cara no chão. Mas não aprendem. Não têm projeto para o Brasil. Como oposicionistas que são, onde está o modelo econômico alternartivo ? Onde está uma proposta que faça mais pela justiça social, pela geração de emprego e renda do que Lula e Dilma ? Nada. Se limitam ao discurso moralista (com um telhado de vidro de dar dó) e a um pseudo-questionamento sobre a capacidade de gestão da presidenta.
Se os que se desinformam através do jornalismo partidarizado, omisso, leviano e mentiroso de O Globo não estivessem tão contaminados pelo preconceito, já teriam, a exemplo da maioria esmagadora do povo brasileiro, percebido que mentira tem pernas curtas e que ninguém pode com a força dos fatos .Vale citar algumas apostas furadas do PIG que ajudam a entender a popularidade da presidenta :
A tragédia inflacionária - Para o PG, a inflação estava fora de controle e todos os ganhos de renda do trabalhador seriam pulverizados.
A realidade - Todos os últimos levantamentos mostram recuo acentuado dos índices inflacionários.
O "pibinho" - A direita midiática não quer saber do contexto de crise internacional e das medidas do governo para superar gargalos de infraestrutura e retomar um crescimento mais vigoroso o mais rápido possível.
A realidade - As pesssoas querem saber de emprego e renda. O Brasil vive uma situação praticamente de pleno emprego e a renda média do trabalhador nunca foi tão alta. Sem falar que as medidas anticíclicas e de desoneraçõoes do governo já começam a surtir efeito. As últimas pesquisas revelam crescimento considerável do setor industrial e do PIB como um todo nos primeiros meses de 2013, projetando uma subida do PIB no ano entre 3% e 4%.
A economia não suporta juros baixos - Não foram poucos os "colonistas" do PIG, políticos de oposição e executivos do mercado financeiro tentando sabotar a política de redução dos juros da presidenta Dilma. Os argumentos eram os mais impatrióticos possíveis : necessidade de combater a inflação com juros altos, fiuga de capitais especulativos, etc e tal.
A realidade - Com uma bem calibrada redução dos juros nos bancos públicos, o governo forçou os bancos privados a seguirem o mesmo caminho, embora esperneando. O Banco Central, por sua vez, promoveu uma redução gradual e cosistente da Selic, a taxa básica da economia. Resultado : hoje, descontada a inflação, o Brasl tem 2% de juros reais. Claro que ainda não é o patamar ideal ( muitas economias ao redor do mundo praticam juros negativos de -2%), mas é inegável que foi um avanço extraordinário.
Reduzir preço da energia é inviável. Vem aí o racionamento - Verdadeiro terrorismo. Não é possível reduzir as tarifas de energia num momento em que os reservatórios estão em níveis preocupantes. O sistma pode entrar em colapso a qualquer momento.
A realidade - As chuvas voltaram em boa parte do Brasil. Em que pese o drama da seca no Nordeste, o sistema brasileiro é interligado, com uma área suprindo a necessdidade da outra. Fora isso, Lula investiu dez vezes mais em geração de energia e linhas de distribuição do que FHC. As usinas térmicas entram em campo sempre que necessário. Embora sejam muito mais poluentes do que a matriz hídrica brasileira, já que é movida a óleo, carvão ou gás, elas acabam sendo um mal necessário. Sobre a redução das tarifas, seu sucesso já pode ser medido pelo impacto na queda da inflação deste mês.
A Petrobras está na "pindaíba" - Até seminário em Brasília, com ampla repercussão na mídia, os tucanos fizeram para falar da "falência" da maior empresa do país. Partidarizada e sem rumo, perdendo valor de maercado nas bolsas, a estatal megulha ladeira abaixo.
A realidade - A empresa faz pesados investimos para operar na camada do pré-sal. Por isso, sua lucratividade caiu tanto no ano passado. Mas, em 2012, a Petrobras bateu recorde de investimento, 84 bilhões, e já produz 300 mil barris/dia na camada do pré-sal. Suas ações na bolsa, já refletindo essa realidade, iniciou forte reação nas últimas três semanas. Como diz a presidenta Graça Fostes, a Petrobras não passa por nenhuma crise financeira. Aliás, quem está em crise investe 84 bi ?
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