Por José Dirceu, em seu blog:
Agora o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não concorda que a presidência nacional do seu partido seja entregue a partir da convenção deste ano ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) - candidato já lançado ao Palácio do Planalto em 2014 - e abre espaço para um tertius entre o parlamentar mineiro e José Serra.
Enquanto isso, a presença da pré-candidatura presidencial do governador de Pernambuco e dirigente nacional do PSB, Eduardo Campos, avança e ocupa o espaço dos tucanos. Campos disputa com eles as bases empresariais e politicas no país, um cenário com o qual o tucanato - ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, à frente - não contava.
O fato, noticiado e tornado público pelos jornais, é que em um jantar na semana passada com o senador Aécio Neves, o governador paulista avisou-lhe que não o quer presidente nacional do PSDB. A argumentação de Alckmin na conversa com o senador é que a candidatura dele ao Planalto não precisa disso para ter visibilidade e, depois, se Aécio se tornar presidente tucano vai virar muito mais vidraça exposta ao sol e ao sereno durante quase dois anos até a próxima eleição presidencial.
Jantar, avisos, notas...
O ex-governador José Serra também teria mandado um aviso ao senador Aécio por três deputados federais serristas: quer ele ser presidente nacional do PSDB, ou quer o cargo para alguém do seu grupo, mas não aceita, a exemplo de Alckmin, que Aécio assuma a presidência nacional do partido. José Serra teria deixado claro, inclusive, que se não for assim, deixa o PSDB e vai para um dos partidos que o convidam, PPS ou PSD.
Mas, neste último ponto, Serra divulgou nota em que desmente tudo. Diz que não é este seu estilo de fazer política; que não há "serrista" que fale por ele; que quando quer falar com alguém companheiro ou adversário ele fala direto; e afirmou, ainda, que jornalista que quiser saber o pensamento dele e o que ele está fazendo tem de falar com ele.
Agora, é aguardar os desdobramentos.
Agora o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não concorda que a presidência nacional do seu partido seja entregue a partir da convenção deste ano ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) - candidato já lançado ao Palácio do Planalto em 2014 - e abre espaço para um tertius entre o parlamentar mineiro e José Serra.
Enquanto isso, a presença da pré-candidatura presidencial do governador de Pernambuco e dirigente nacional do PSB, Eduardo Campos, avança e ocupa o espaço dos tucanos. Campos disputa com eles as bases empresariais e politicas no país, um cenário com o qual o tucanato - ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, à frente - não contava.
O fato, noticiado e tornado público pelos jornais, é que em um jantar na semana passada com o senador Aécio Neves, o governador paulista avisou-lhe que não o quer presidente nacional do PSDB. A argumentação de Alckmin na conversa com o senador é que a candidatura dele ao Planalto não precisa disso para ter visibilidade e, depois, se Aécio se tornar presidente tucano vai virar muito mais vidraça exposta ao sol e ao sereno durante quase dois anos até a próxima eleição presidencial.
Jantar, avisos, notas...
O ex-governador José Serra também teria mandado um aviso ao senador Aécio por três deputados federais serristas: quer ele ser presidente nacional do PSDB, ou quer o cargo para alguém do seu grupo, mas não aceita, a exemplo de Alckmin, que Aécio assuma a presidência nacional do partido. José Serra teria deixado claro, inclusive, que se não for assim, deixa o PSDB e vai para um dos partidos que o convidam, PPS ou PSD.
Mas, neste último ponto, Serra divulgou nota em que desmente tudo. Diz que não é este seu estilo de fazer política; que não há "serrista" que fale por ele; que quando quer falar com alguém companheiro ou adversário ele fala direto; e afirmou, ainda, que jornalista que quiser saber o pensamento dele e o que ele está fazendo tem de falar com ele.
Agora, é aguardar os desdobramentos.
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