Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A natureza perversa de José Serra é algo incontrolável.
Faz tempo, o ódio substituiu-lhe a razão e a ambição, o caráter.
Ontem, ao deambular, sombrio, no Senado, ao que parece sem ser convidado, Serra disse que "a medida provisória que cria o programa 'Mais Médicos' e visa ampliar a presença de profissionais estrangeiros no país é um 'tiro no pé' do governo", segundo noticia o G1:
- É um tiro no pé. Um tiro de canhão [...] porque é uma medida absurda, inclusive para enfraquecer o próprio governo.
A alguém que, como Ministro da Saúde de Fernando Henrique, negociou com o Governo de Cuba a vinda de médicos daquele país é, no mìnimo, uma desonestidade mental e verbal dizer isso.
A Folha noticiou, em janeiro de 2000 que “o acerto com o governo cubano teria sido feito pessoalmente pelo ministro José Serra (Saúde) quando ele esteve em Cuba em 1999″.
Serra é assim, um animal político carcomido, que não consegue, por mais massa cheirosa que o venere, disfarçar o odor nauseabundo do desejo de vingança, por onde quer que seu espectro vá assombrar-nos.
A natureza perversa de José Serra é algo incontrolável.
Faz tempo, o ódio substituiu-lhe a razão e a ambição, o caráter.
Ontem, ao deambular, sombrio, no Senado, ao que parece sem ser convidado, Serra disse que "a medida provisória que cria o programa 'Mais Médicos' e visa ampliar a presença de profissionais estrangeiros no país é um 'tiro no pé' do governo", segundo noticia o G1:
- É um tiro no pé. Um tiro de canhão [...] porque é uma medida absurda, inclusive para enfraquecer o próprio governo.
A alguém que, como Ministro da Saúde de Fernando Henrique, negociou com o Governo de Cuba a vinda de médicos daquele país é, no mìnimo, uma desonestidade mental e verbal dizer isso.
A Folha noticiou, em janeiro de 2000 que “o acerto com o governo cubano teria sido feito pessoalmente pelo ministro José Serra (Saúde) quando ele esteve em Cuba em 1999″.
Serra é assim, um animal político carcomido, que não consegue, por mais massa cheirosa que o venere, disfarçar o odor nauseabundo do desejo de vingança, por onde quer que seu espectro vá assombrar-nos.
1 comentários:
Estudantes da Unesp acusam Batalhão de Choque de truculência
Enviado por luisnassif, qua, 17/07/2013 - 18:27
Sugerido por José A. Matelli
Do Terra
Alunos acusam Choque de truculência e preparam novo protesto na Unesp
17 de Julho de 2013•10h20 • atualizado às 10h34
Os estudantes que ocupavam a reitoria da universidade disseram que o Batalhão de Choque quebrou vidros e obrigou a saída do prédio
Thiago Tufano
Direto de São Paulo
Os 119 estudantes encaminhados ao 2º Distrito Policial de São Paulo após ocupação da reitoria da Universidade Estadual Paulista (Unesp) foram liberados por volta das 9h30 desta quarta-feira após serem identificados. O grupo negou que tenha depredado o prédio da instituição e disse que os danos ao patrimônio foram causados pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar, que teria quebrado os vidros de uma porta e agido com truculência ao iniciar a desocupação do local nesta manhã.
O estudante Henrique Eduardo, aluno do cursinho da Unesp do campus de Rio Claro, reclamou da falta de diálogo com os manfiestantes. "Estávamos tranquilos, até que o Choque subiu as escadas, quebrou vidros e disse para a gente descer e deixar o prédio porque tinha recebido ordem de desocupar", afirmou. Os alunos foram identificados e liberados. Por volta das 10h eles bloqueavam a rua Jaraguá, em frente à delegacia, e começavam a organizar um novo protesto na universidade.
"Vamos organizar um ato em frente a reitoria às duas da tarde. Estamos convocando os estudantes e todos que queiram participar do movimento", disse Henrique. Os estudantes estavam sentados no meio da rua e bloqueavam o trecho entre a rua dos Italianos e a rua General Flores.
Estávamos tranquilos, até que o Choque subiu as escadas, quebrou vidros e disse para a gente descer e deixar o prédio porque tinha recebido ordem de desocupar
Henrique Eduardo estudante
Os jovens foram encaminhados à delegacia em pelo menos três ônibus e chegaram ao local por volta das 4h30, quando começaram a ser identificados. Eles reivindicam melhorias como a implantação de um restaurante, assistência estudantil, bolsas de auxílio, política de permanência e reajuste para professores e funcionários.
Em nota, a reitoria da universidade afirmou que os estudantes danificaram o prédio e defendeu a ação da polícia. "Muito embora os alunos tenham usado de violência, danificando mobiliário da Universidade e outros equipamentos, a retomada do imóvel pela Polícia Militar ocorreu de forma absolutamente pacífica."
Já o Diretório Central dos Estudantes disse, em nota divulgada esta manhã, que a reitoria foi ocupada de maneira pacífica, mas criticou a falta de diálogo com a universidade. "Os estudantes têm plena consicência dos seus atos e nunca prezaram pela depredação de ambientes. Nossa luta é política, contra a estrutura de poder que está instaurada em nossa universidade."
Ocupações da reitoria
A reitoria da Unesp já havia sido invadida no final de junho. Estudantes desocuparam o prédio da reitoria após negociação em que a universidade se comprometeu a garantir o aumento de bolsas permanência e o auxílio-aluguel destinado aos alunos de baixa renda. Ficou definida, na época, a elaboração de um plano de obras para a construção de moradias e restaurantes universitários para os campi que não dispõem dessa infraestrutura, além de reforma e ampliação nas moradias já existentes.
Alunos e professores de 14 das 34 unidades da Unesp fazem greve parcial desde o mês passado para cobrar melhorias na estrutura e reajuste salarial.
Postar um comentário