Por José Dirceu, em seu blog:
A pesquisa Datafolha, primeiro a publicada no sábado com a avaliação dos brasileiros sobre a presidenta Dilma Rousseff e sua gestão, e depois a divulgada no domingo sobre a eleição nacional de 2014, dá segurança ao governo e ao PT para recompor a base aliada e repactuar a coalizão de governo.
Por estes levantamentos, e em relação aos últimos, de junho, passou de 30% para 36% os que consideram ótimo ou bom o governo Dilma e caiu de 25% para 22% os que o avaliam como ruim ou péssimo. Na parte relativa à corrida pelo Palácio do Planalto, registra-se uma recuperação de 6 pontos na popularidade da presidenta e de 5 nas intenções de voto.
Já o pretendente do PSDB ao Planalto, senador Aécio Neves (MG), cai. Isso mesmo: está em queda, apesar do apoio ostensivo que tem da Rede Globo e da Editora Abril, dessas organizações e de seus controladores. Além do de outros conglomerados de comunicação, de forma ora mais, ora menos velada.
Serra, o candidato mais rejeitado
Nessa pesquisa aparece o fator Serra. Em um dos cenários foi incluída uma eventual candidatura de José Serra, que na prática inviabiliza a candidatura natimorta do tucano mineiro. Aliás, ontem, também atingida por um companheiro deles mesmo, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que a considerou prematura e um equívoco. Dado nada animador para o ninho tucano: Serra é o campeão da rejeição, 36% não votam nele de jeito nenhum. Com um agravante: ele é conhecido por 96% do eleitorado.
A candidatura do presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, não vai a lugar nenhum - quando cresce, é um ponto, no máximo dentro da margem de erro da pesquisa que é de 2 pontos para mais ou para menos. Mas, Eduardo Campos continua criticando aquilo que ele mesmo, junto com o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso lançando a candidatura Aécio no início do ano, provocou: a antecipação do debate eleitoral, que jamais interessou ao governo ou ao PT.
A ex-senadora Marina Silva, do Rede Sustentabilidade (em formação), cresce entre o eleitorado de alta renda e escolaridade, onde a rejeição à candidatura à reeleição da presidenta Dilma é maior. Marina cresce, também, entre os que consideram o governo ruim e péssimo - a minoria -, mas em compensação a presidenta continua firme entre os pobres e os de menor escolaridade.
Agora, governo, é fazer política!
O apoio à reeleição da presidenta cresce no Sul e no Sudeste e ela ganha bem no Nordeste. E a melhor notícia, a candidatura Dilma sobe entre os eleitores de renda e escolaridade média. A batalha a ser travada agora e em 2014 é, portanto, pela juventude, onde a chefe do governo cresceu 7 pontos, e nas grandes cidades.
O programa Mais Médicos - um dos vários lançados com frequência pelo governo - ganha apoio na população e o governo retoma a iniciativa com a queda da inflação, a retomada do crescimento da indústria e a melhora no cenário externo. Agora é governar, executar os leilões e concessões na infraestrutura e melhorar a gestão e a comunicação.
O mais, é fazer política. Derrotar o clima de pessimismo que a oposição e os de sempre na mídia querem impor ao Brasil. E fazer política não para 2014, mas para ganhar este ano de 2013 e fazer o país continuar a crescer, como cresceu no emprego e na renda. E consolidar as melhorias implementadas na saúde, educação e infraestrutura.
Por estes levantamentos, e em relação aos últimos, de junho, passou de 30% para 36% os que consideram ótimo ou bom o governo Dilma e caiu de 25% para 22% os que o avaliam como ruim ou péssimo. Na parte relativa à corrida pelo Palácio do Planalto, registra-se uma recuperação de 6 pontos na popularidade da presidenta e de 5 nas intenções de voto.
Já o pretendente do PSDB ao Planalto, senador Aécio Neves (MG), cai. Isso mesmo: está em queda, apesar do apoio ostensivo que tem da Rede Globo e da Editora Abril, dessas organizações e de seus controladores. Além do de outros conglomerados de comunicação, de forma ora mais, ora menos velada.
Serra, o candidato mais rejeitado
Nessa pesquisa aparece o fator Serra. Em um dos cenários foi incluída uma eventual candidatura de José Serra, que na prática inviabiliza a candidatura natimorta do tucano mineiro. Aliás, ontem, também atingida por um companheiro deles mesmo, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que a considerou prematura e um equívoco. Dado nada animador para o ninho tucano: Serra é o campeão da rejeição, 36% não votam nele de jeito nenhum. Com um agravante: ele é conhecido por 96% do eleitorado.
A candidatura do presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, não vai a lugar nenhum - quando cresce, é um ponto, no máximo dentro da margem de erro da pesquisa que é de 2 pontos para mais ou para menos. Mas, Eduardo Campos continua criticando aquilo que ele mesmo, junto com o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso lançando a candidatura Aécio no início do ano, provocou: a antecipação do debate eleitoral, que jamais interessou ao governo ou ao PT.
A ex-senadora Marina Silva, do Rede Sustentabilidade (em formação), cresce entre o eleitorado de alta renda e escolaridade, onde a rejeição à candidatura à reeleição da presidenta Dilma é maior. Marina cresce, também, entre os que consideram o governo ruim e péssimo - a minoria -, mas em compensação a presidenta continua firme entre os pobres e os de menor escolaridade.
Agora, governo, é fazer política!
O apoio à reeleição da presidenta cresce no Sul e no Sudeste e ela ganha bem no Nordeste. E a melhor notícia, a candidatura Dilma sobe entre os eleitores de renda e escolaridade média. A batalha a ser travada agora e em 2014 é, portanto, pela juventude, onde a chefe do governo cresceu 7 pontos, e nas grandes cidades.
O programa Mais Médicos - um dos vários lançados com frequência pelo governo - ganha apoio na população e o governo retoma a iniciativa com a queda da inflação, a retomada do crescimento da indústria e a melhora no cenário externo. Agora é governar, executar os leilões e concessões na infraestrutura e melhorar a gestão e a comunicação.
O mais, é fazer política. Derrotar o clima de pessimismo que a oposição e os de sempre na mídia querem impor ao Brasil. E fazer política não para 2014, mas para ganhar este ano de 2013 e fazer o país continuar a crescer, como cresceu no emprego e na renda. E consolidar as melhorias implementadas na saúde, educação e infraestrutura.
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