Agora, os fatos e os números também desmentem o pobre Mainardi. Não é a primeira vez que ele leva uma surra da realidade. Mas não aprende.
Veja o vídeo com debate entre Luiza e Mainardi
Repare que o colunista da revista ”Veja” afirmou (e, quando questionado, insistiu) que a inadimplência está crescendo no Brasil. Chegou até a ser mal educado com Luiza Trajano, ao vivo. Os risos dele vazaram enquanto falava a proprietária do Magazine Luiza…
“A inadimplência aumentou pelo segundo ano consecutivo”, disse Mainardi, em tom professoral. Luiza avisou que o nível de endividamento estava sob controle e que mandaria ao colunista os dados por e-mail. “Os dados da Serasa são diferentes”, insistiu o colunista. “Me poupe, Luiza”, falou enquanto a empresária discursava sobre o controle do endividamento.
A realidade não o poupou. Pra azar do rapaz, saíram os números…
Inadimplência em 2013 caiu pela primeira vez em 14 anos
Por Marli Moreira, repórter da Agência Brasil
O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor teve queda de 2%, no ano passado, em comparação ao registrado em 2012. Foi a primeira redução no acumulado do ano da série histórica, pesquisada desde 2000 pela empresa de consultoria Serasa Experian. Só no último mês do ano, houve recuo de 6,5% em relação a dezembro de 2012, na sétima diminuição seguida.
Para os economistas da Serasa Experian, o que levou a esse resultado foi a “manutenção de baixas taxas de desemprego ao longo de 2013, o maior rigor na concessão de crédito pelas instituições financeiras e a maior preocupação dos consumidores em quitar dívidas em vez de assumir novos financiamentos”.
A maior queda na inadimplência ocorreu em relação aos cheques sem fundo (9,4%) sobre o ano anterior. Em seguida, aparecem as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financiamentos, carnês e serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água) com volume 4,8% menor. Já os débitos com os bancos tiveram aumento da inadimplência de 0,6%, e os títulos protestados, alta de 5,8%.
Na comparação de dezembro sobre o mês anterior, os atrasos com mais de 90 dias subiram 2,7%, as dívidas não bancárias 6,9% e os cheques sem fundos 4%. No mesmo período, ocorreu declínio de 1,2% nas dívidas com os bancos e de 6,1% nos títulos protestados.
Também caiu em 4,5% o valor médio dos títulos protestados no fechamento do ano (R$ 1.387,24) e das dívidas não bancárias em 2,3% com R$ 315,12. Em sentido oposto, aumentou em 7,9% o valor médio dos débitos não quitados no prazo em relação aos cheques sem fundos (R$ 1.645,91) e permaneceu estável o registrado nas dívidas com os bancos, que passou de R$ 1.310,31 para R$ 1.309,87.
Veja o vídeo com debate entre Luiza e Mainardi
Repare que o colunista da revista ”Veja” afirmou (e, quando questionado, insistiu) que a inadimplência está crescendo no Brasil. Chegou até a ser mal educado com Luiza Trajano, ao vivo. Os risos dele vazaram enquanto falava a proprietária do Magazine Luiza…
“A inadimplência aumentou pelo segundo ano consecutivo”, disse Mainardi, em tom professoral. Luiza avisou que o nível de endividamento estava sob controle e que mandaria ao colunista os dados por e-mail. “Os dados da Serasa são diferentes”, insistiu o colunista. “Me poupe, Luiza”, falou enquanto a empresária discursava sobre o controle do endividamento.
A realidade não o poupou. Pra azar do rapaz, saíram os números…
Inadimplência em 2013 caiu pela primeira vez em 14 anos
Por Marli Moreira, repórter da Agência Brasil
O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor teve queda de 2%, no ano passado, em comparação ao registrado em 2012. Foi a primeira redução no acumulado do ano da série histórica, pesquisada desde 2000 pela empresa de consultoria Serasa Experian. Só no último mês do ano, houve recuo de 6,5% em relação a dezembro de 2012, na sétima diminuição seguida.
Para os economistas da Serasa Experian, o que levou a esse resultado foi a “manutenção de baixas taxas de desemprego ao longo de 2013, o maior rigor na concessão de crédito pelas instituições financeiras e a maior preocupação dos consumidores em quitar dívidas em vez de assumir novos financiamentos”.
A maior queda na inadimplência ocorreu em relação aos cheques sem fundo (9,4%) sobre o ano anterior. Em seguida, aparecem as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financiamentos, carnês e serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água) com volume 4,8% menor. Já os débitos com os bancos tiveram aumento da inadimplência de 0,6%, e os títulos protestados, alta de 5,8%.
Na comparação de dezembro sobre o mês anterior, os atrasos com mais de 90 dias subiram 2,7%, as dívidas não bancárias 6,9% e os cheques sem fundos 4%. No mesmo período, ocorreu declínio de 1,2% nas dívidas com os bancos e de 6,1% nos títulos protestados.
Também caiu em 4,5% o valor médio dos títulos protestados no fechamento do ano (R$ 1.387,24) e das dívidas não bancárias em 2,3% com R$ 315,12. Em sentido oposto, aumentou em 7,9% o valor médio dos débitos não quitados no prazo em relação aos cheques sem fundos (R$ 1.645,91) e permaneceu estável o registrado nas dívidas com os bancos, que passou de R$ 1.310,31 para R$ 1.309,87.
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