Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Merval Pereira, sem qualquer pudor, confirma sua própria previsão, há uma semana, que foi devidamente registrada por este blog, seu leitor – com alto consumo de Sonrisal – diário.
Chegou o “fato novo” que ele antevia, capaz de fazer Marina Silva ter sua “candidatura abalada nesses últimos 30 dias de campanha”.
Ele próprio sapateia de prazer, em sua coluna de hoje, diante da ideia de que, entre os eleitores, “muitos que foram para ela em busca de um refúgio poderão se convencer de que Aécio Neves é a melhor oposição, e muitos outros podem desistir mais uma vez de votar, convencidos pelos fatos de que são todos farinha do mesmo saco.”
E não tem dúvida em tascar a informação de que, o pacote das traquinagens campistas que atingem Marina, inclui “o jato que veio junto, ao que tudo indica, nesse mesmo pacote.”
Mesmo que ela não tenha qualquer envolvimento pessoal, senão o fingir que não sabia, está “apanhada em uma armadilha montada pela “velha política” de que Eduardo Campos se utilizava antes de romper com o governo petista”, diz Merval, apontando o rompimento do pernambucano como uma espécie de “conversão” à honradez pessoal.
Recorde-se que Merval é muitíssimo bem informado, senão sobre os fatos, certamente sobre as versões que sobre eles se vai dar.
E é com essa autoridade que ele afirma:
Quem poderá se beneficiar da situação é o candidato do PSDB Aécio Neves, que precisava de um fato novo para turbinar sua campanha, e ele chegou pela delação premiada do ex-diretor da Petrobras. Não é possível dizer agora se mais essa denúncia de roubalheira institucional será suficiente para recolocá-lo na disputa, mas ele tem a vantagem no momento de poder atacar tanto Marina como Dilma, reforçando a ideia central de sua campanha de que ele é a mudança segura.
Porque, afinal, a imprensa brasileira é como o jatinho do PSB, mesmo, não depende de papéis, documentos, nada.
Depois de passadas as eleições, estimam-se as ”horas voadas” do noticiário e manda-se a conta.
Mas o partido da mídia ainda não está fechado, porque alguns estão convencidos de que nem Jesus ressuscita o Lázaro Aécio.
Nem matando, como diz Marina, Eduardo Campos uma segunda vez.
O que, claro, politicamente, a leva junto.
Só uma coisa, no Brasil, consegue ser mais bandida que a política.
A mídia.
Merval Pereira, sem qualquer pudor, confirma sua própria previsão, há uma semana, que foi devidamente registrada por este blog, seu leitor – com alto consumo de Sonrisal – diário.
Chegou o “fato novo” que ele antevia, capaz de fazer Marina Silva ter sua “candidatura abalada nesses últimos 30 dias de campanha”.
Ele próprio sapateia de prazer, em sua coluna de hoje, diante da ideia de que, entre os eleitores, “muitos que foram para ela em busca de um refúgio poderão se convencer de que Aécio Neves é a melhor oposição, e muitos outros podem desistir mais uma vez de votar, convencidos pelos fatos de que são todos farinha do mesmo saco.”
E não tem dúvida em tascar a informação de que, o pacote das traquinagens campistas que atingem Marina, inclui “o jato que veio junto, ao que tudo indica, nesse mesmo pacote.”
Mesmo que ela não tenha qualquer envolvimento pessoal, senão o fingir que não sabia, está “apanhada em uma armadilha montada pela “velha política” de que Eduardo Campos se utilizava antes de romper com o governo petista”, diz Merval, apontando o rompimento do pernambucano como uma espécie de “conversão” à honradez pessoal.
Recorde-se que Merval é muitíssimo bem informado, senão sobre os fatos, certamente sobre as versões que sobre eles se vai dar.
E é com essa autoridade que ele afirma:
Quem poderá se beneficiar da situação é o candidato do PSDB Aécio Neves, que precisava de um fato novo para turbinar sua campanha, e ele chegou pela delação premiada do ex-diretor da Petrobras. Não é possível dizer agora se mais essa denúncia de roubalheira institucional será suficiente para recolocá-lo na disputa, mas ele tem a vantagem no momento de poder atacar tanto Marina como Dilma, reforçando a ideia central de sua campanha de que ele é a mudança segura.
Porque, afinal, a imprensa brasileira é como o jatinho do PSB, mesmo, não depende de papéis, documentos, nada.
Depois de passadas as eleições, estimam-se as ”horas voadas” do noticiário e manda-se a conta.
Mas o partido da mídia ainda não está fechado, porque alguns estão convencidos de que nem Jesus ressuscita o Lázaro Aécio.
Nem matando, como diz Marina, Eduardo Campos uma segunda vez.
O que, claro, politicamente, a leva junto.
Só uma coisa, no Brasil, consegue ser mais bandida que a política.
A mídia.
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