Do site do Instituto Telecom:
Em 1989, as famílias que dominam a mídia brasileira impuseram ao país um candidato – Fernando Collor, o "Caçador de Marajás", o candidato que combateria a corrupção e acabaria com os altos salários do funcionalismo público. Exatos 25 anos depois, as mesmas famílias tentam repetir o feito, impondo ao país o seu candidato. Agora, em lugar do caçador de marajás, o que se apresenta é um caçador do direito de opinião dos adversários, de conquistas dos trabalhadores, dos sonhos dos brasileiros.
Em 1989, o candidato das famílias donas da mídia brasileira venceu e, menos de dois anos depois, foi retirado da presidência, numa ampla mobilização popular que resultou no impeachment. Mas a mídia conseguiu criar um novo salvador da pátria, FHC, o caçador da inflação. O sociólogo da Sorbonne derrotou o operário Luiz Inácio Lula da Silva no 1° turno.
Foram dois mandatos de privatizações, de entrega de empresas estratégicas ao capital privado, precarização da mão de obra, arrocho salarial. A indústria nacional, com a abertura sem precedentes da economia, foi dizimada. A pesquisa tecnológica foi abandonada. As escolas técnicas foram quase destruídas por falta de investimento. Nenhuma nova escola técnica foi construída. A ordem era deixar o mercado dar as cartas, pois a economia livre das amarras do Estado nos levaria à felicidade.
Eleito em 2002, Lula recebeu um país quebrado. Ainda mais desigual do que deixara a ditadura militar em seus 21 anos. O modelo neoliberal, que não deu certo em nenhuma parte do mundo, fracassou também no Brasil e foi amplamente rejeitado pela população.
Na era Lula/Dilma o país voltou a sonhar. O cidadão voltou a ter orgulho de ser brasileiro. Recuperou a sua identidade. A desigualdade social foi reduzida drasticamente. Passamos a ser mais respeitados interna e externamente.
Por que setores do grande capital e a grande mídia não aceitam este novo modelo? Porque são os mesmos que sempre defenderam uma sociedade para poucos. Uma sociedade onde a exclusão social é fundamental para garantir o controle através de uma mídia ditatorial, que sempre apoiou as posições mais reacionárias e atrasadas. Tentou derrubar Vargas, foi culpada por sua morte, apoiou a ditadura militar. Se houve um partido que cresceu e se fortaleceu, foi o PIG, Partido da Imprensa Golpista.
Domingo, dia 26 de outubro, o que vamos decidir é se aceitamos um novo caçador ou se continuaremos avançando na conquista de uma sociedade mais solidária, igualitária, que respeite as diferenças, que respeite homens e mulheres. Que mantenha o Brasil forte e soberano.
Nós, do Instituto Telecom, não temos dúvida de que só há um caminho a seguir: Dilma.
Em 1989, o candidato das famílias donas da mídia brasileira venceu e, menos de dois anos depois, foi retirado da presidência, numa ampla mobilização popular que resultou no impeachment. Mas a mídia conseguiu criar um novo salvador da pátria, FHC, o caçador da inflação. O sociólogo da Sorbonne derrotou o operário Luiz Inácio Lula da Silva no 1° turno.
Foram dois mandatos de privatizações, de entrega de empresas estratégicas ao capital privado, precarização da mão de obra, arrocho salarial. A indústria nacional, com a abertura sem precedentes da economia, foi dizimada. A pesquisa tecnológica foi abandonada. As escolas técnicas foram quase destruídas por falta de investimento. Nenhuma nova escola técnica foi construída. A ordem era deixar o mercado dar as cartas, pois a economia livre das amarras do Estado nos levaria à felicidade.
Eleito em 2002, Lula recebeu um país quebrado. Ainda mais desigual do que deixara a ditadura militar em seus 21 anos. O modelo neoliberal, que não deu certo em nenhuma parte do mundo, fracassou também no Brasil e foi amplamente rejeitado pela população.
Na era Lula/Dilma o país voltou a sonhar. O cidadão voltou a ter orgulho de ser brasileiro. Recuperou a sua identidade. A desigualdade social foi reduzida drasticamente. Passamos a ser mais respeitados interna e externamente.
Por que setores do grande capital e a grande mídia não aceitam este novo modelo? Porque são os mesmos que sempre defenderam uma sociedade para poucos. Uma sociedade onde a exclusão social é fundamental para garantir o controle através de uma mídia ditatorial, que sempre apoiou as posições mais reacionárias e atrasadas. Tentou derrubar Vargas, foi culpada por sua morte, apoiou a ditadura militar. Se houve um partido que cresceu e se fortaleceu, foi o PIG, Partido da Imprensa Golpista.
Domingo, dia 26 de outubro, o que vamos decidir é se aceitamos um novo caçador ou se continuaremos avançando na conquista de uma sociedade mais solidária, igualitária, que respeite as diferenças, que respeite homens e mulheres. Que mantenha o Brasil forte e soberano.
Nós, do Instituto Telecom, não temos dúvida de que só há um caminho a seguir: Dilma.
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