Do site Muda Mais:
Ao longo da campanha, falamos algumas vezes sobre o Manchetômetro. A ferramenta criada pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (Lemep) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) veio para explicitar o quanto a mídia é parcial no Brasil: ao longo da corrida eleitoral, Dilma Rousseff foi criticada 12,5 vezes mais que Aécio Neves - foram 702 manchetes negativas para a nossa presidenta reeleita, enquanto Aécio registrou apenas 56.
Na última semana antes da votação do segundo turno, quando a imprensa tentou a todo custo desestabilizar a candidatura de Dilma, publicando acusações mentirosas e mostrando nenhum compromisso com a verdade e com a democracia, foram em média três notícias negativas diárias para Dilma e menos de uma para Aécio. A média dos jornalões, em determinado momento da campanha, era de criticar Dilma 14 vezes antes de tecer um único comentário negativo dirigido a Aécio Neves. Ao longo de uma semana, o Jornal Nacional teve 16 reportagens negativas para Dilma e apenas uma para Aécio.
Nem mesmo a falta de água em São Paulo, gerada pela má gestão tucana no estado, parece ser pauta para a mídia. Os escândalos ligados ao PSDB apareceram, durante a campanha do segundo turno, 50 vezes nos jornais; os ligados ao PT, 122 vezes - mais que o dobro. Tamanha parcialidade da mídia tradicional prejudica o processo democrático - ainda mais quando as grandes redes de comunicação se escondem sob um manto de imparcialidade. Agora, com todos esses números escancarados pelo Manchetômetro, a regulação dos meios de comunicação se coloca como uma pauta urgente para o segundo mandato de Dilma, em nome da defesa da democracia.
Ao longo da campanha, falamos algumas vezes sobre o Manchetômetro. A ferramenta criada pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (Lemep) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) veio para explicitar o quanto a mídia é parcial no Brasil: ao longo da corrida eleitoral, Dilma Rousseff foi criticada 12,5 vezes mais que Aécio Neves - foram 702 manchetes negativas para a nossa presidenta reeleita, enquanto Aécio registrou apenas 56.
Na última semana antes da votação do segundo turno, quando a imprensa tentou a todo custo desestabilizar a candidatura de Dilma, publicando acusações mentirosas e mostrando nenhum compromisso com a verdade e com a democracia, foram em média três notícias negativas diárias para Dilma e menos de uma para Aécio. A média dos jornalões, em determinado momento da campanha, era de criticar Dilma 14 vezes antes de tecer um único comentário negativo dirigido a Aécio Neves. Ao longo de uma semana, o Jornal Nacional teve 16 reportagens negativas para Dilma e apenas uma para Aécio.
Nem mesmo a falta de água em São Paulo, gerada pela má gestão tucana no estado, parece ser pauta para a mídia. Os escândalos ligados ao PSDB apareceram, durante a campanha do segundo turno, 50 vezes nos jornais; os ligados ao PT, 122 vezes - mais que o dobro. Tamanha parcialidade da mídia tradicional prejudica o processo democrático - ainda mais quando as grandes redes de comunicação se escondem sob um manto de imparcialidade. Agora, com todos esses números escancarados pelo Manchetômetro, a regulação dos meios de comunicação se coloca como uma pauta urgente para o segundo mandato de Dilma, em nome da defesa da democracia.
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