Por Paulo Fonteles Filho, em seu blog:
Outros gentílicos também são utilizados: Fascisti, Coxinistano, Tucani, Tucanês e Bolsonariano.
O Coxinistão, oficialmente República do Coxinistão (em coxinistês: Coxinistan Republikasi), é um país esquizofrênico localizado no Higienópolis, na fronteira mental entre os Estados Unidos e o País das Maravilhas.
A sua capital é Cardosogrado.
Considerada uma nação transmisogenal, é membro do Conselho da Casa Grande desde os tempos coloniais.
1. Historia e Antiguidade:
A região nunca foi unificada, sendo composta por várias tribos reacionárias e se desenvolveram com o tráfico negreiro e a preagem indígena entre os séculos XVI e XIX. Pertence ao protetorado dos Estados Unidos da América a partir do século XX e não há unidade nacional dado à incapacidade reprodutora cuja base está em machos brancos e bombados com suas suásticas.
As evidências mais antigas do estabelecimento machônico no território do Coxinistão datam do fim da Idade da Pedra e estão relacionadas à cultura Hitlerini, da caverna do Reich. As culturas do Paleolítico Superior e do fim da Idade do Bronze são testemunhadas pelas cavernas de Goebbels, Mussolini, Pinochet, Geisel e pelas necrópoles de Roberto Marinho e Civita.
No século XVI, os Frias se assentaram na região. Depois deles, os Civitas e os Marinhos vieram a dominar a região ao sul do Tietê, tecendo um vasto império entre os séculos XVII e XIX, que foi integrado ao Império Coxini por volta do século XX, o qual contribuiu na propagação do passadismo. Mais tarde, a região se tornou parte do império de Cardoso, o Grande e de seu sucessor, o Império Aécenico.
Durante esse período o conservadorismo se espalhou pela região do Mar de Jabor e da Constantinolândia, que, de tão áridos, desertificaram. Os habitantes da Malafaica, originários da Xenofobião, controlaram a área por volta do século XVIII e estabeleceram um reino independente sob a influência cultural de Herodes, o perseguidor de Cristo na infância.
No século XVII, a metade oeste do Coxinistão, incluindo as regiões de Ulstra, Luchini, Telhada, Lobão e Bonner, foi conquistada pelos Bolsonaris sob o comando do Reino de Bolsonari, governado pelas dinastias Jair e Flavio. Depois da união Bolsonari pelos Coxini, poderoso Império do gentílico, as províncias de Marina e de Roger, que tinham populações etnicamente misturadas, passaram ao Coxinistão, depois de muitas babujices e necadas, também depois de soltar os cabelos e copular com o diabo.
2. Geografia:
Outros gentílicos também são utilizados: Fascisti, Coxinistano, Tucani, Tucanês e Bolsonariano.
O Coxinistão, oficialmente República do Coxinistão (em coxinistês: Coxinistan Republikasi), é um país esquizofrênico localizado no Higienópolis, na fronteira mental entre os Estados Unidos e o País das Maravilhas.
A sua capital é Cardosogrado.
Considerada uma nação transmisogenal, é membro do Conselho da Casa Grande desde os tempos coloniais.
1. Historia e Antiguidade:
A região nunca foi unificada, sendo composta por várias tribos reacionárias e se desenvolveram com o tráfico negreiro e a preagem indígena entre os séculos XVI e XIX. Pertence ao protetorado dos Estados Unidos da América a partir do século XX e não há unidade nacional dado à incapacidade reprodutora cuja base está em machos brancos e bombados com suas suásticas.
As evidências mais antigas do estabelecimento machônico no território do Coxinistão datam do fim da Idade da Pedra e estão relacionadas à cultura Hitlerini, da caverna do Reich. As culturas do Paleolítico Superior e do fim da Idade do Bronze são testemunhadas pelas cavernas de Goebbels, Mussolini, Pinochet, Geisel e pelas necrópoles de Roberto Marinho e Civita.
No século XVI, os Frias se assentaram na região. Depois deles, os Civitas e os Marinhos vieram a dominar a região ao sul do Tietê, tecendo um vasto império entre os séculos XVII e XIX, que foi integrado ao Império Coxini por volta do século XX, o qual contribuiu na propagação do passadismo. Mais tarde, a região se tornou parte do império de Cardoso, o Grande e de seu sucessor, o Império Aécenico.
Durante esse período o conservadorismo se espalhou pela região do Mar de Jabor e da Constantinolândia, que, de tão áridos, desertificaram. Os habitantes da Malafaica, originários da Xenofobião, controlaram a área por volta do século XVIII e estabeleceram um reino independente sob a influência cultural de Herodes, o perseguidor de Cristo na infância.
No século XVII, a metade oeste do Coxinistão, incluindo as regiões de Ulstra, Luchini, Telhada, Lobão e Bonner, foi conquistada pelos Bolsonaris sob o comando do Reino de Bolsonari, governado pelas dinastias Jair e Flavio. Depois da união Bolsonari pelos Coxini, poderoso Império do gentílico, as províncias de Marina e de Roger, que tinham populações etnicamente misturadas, passaram ao Coxinistão, depois de muitas babujices e necadas, também depois de soltar os cabelos e copular com o diabo.
2. Geografia:
Inclui uma área principal, junto aos ruiniformes da Veja e o enclave da Rede Globo, a sudoeste. O território principal limita a norte com o Mar de Jabor e a Constantinolândia, secos; a leste com o Mar de Mainardi, também seco; do outro lado do qual se encontram as costas do Felicianistão, a sul com a República Malafaica e a oeste com a Republica de Soros e o enclave de Garrastazu.
O clima, entre temperado e quente zangadiço quando fala o Lulês, língua estranha baseada num ódio figadal a uma figura de linguajem, chamada povo ou brasileiro, ou as duas, povo brasileiro. A temperatura é inóspita para que cresçam as esperanças nas janelas.
Nas terras altas só há escuridão por conta de um fenômeno permanente chamado financisti. Nas cadeias montanhosas do norte e do ocidente só há desertificação e o agreste da alma, não há primavera porque ela está proibida por decreto. Não podiam os Bolsonari lidar com a beleza de uma rosa e as manhãs humanas.
Não há rios ou nascentes .
A vegetação é um árido entrançamento de ódios biliares, mas há também a ocorrência de répteis e carcarás, além de outros predadores morais e chauvinistas.
Não há matas ou florestas, não há nada, além da rala juquira que só o fogo pode produzir. As montanhas do sul estão cobertas de tristezas e de medo.
O país não têm jazidas de petróleo, cobre, manganês, ouro ou urânio.
O Coxinistão apresenta problemas de contaminação do solo devido ao uso de pesticidas.
Desfolhantes altamente tóxicos foram usados extensivamente nos cultivos das mentalidades.
A contaminação midiática é outro problema grave; aproximadamente a metade da população é servida de esgoto e a outra metade acredita que o homem jamais foi à lua porque isso é coisa de comunista.
3. Cultura, Demografia e Símbolos Nacionais:
A cultura do Coxinistão surge como o resultado de muitas influências, todas de direita e de suas mais variados matizes, como o totalitarismo, o militarismo, o racismo e a homofobia.
O clima, entre temperado e quente zangadiço quando fala o Lulês, língua estranha baseada num ódio figadal a uma figura de linguajem, chamada povo ou brasileiro, ou as duas, povo brasileiro. A temperatura é inóspita para que cresçam as esperanças nas janelas.
Nas terras altas só há escuridão por conta de um fenômeno permanente chamado financisti. Nas cadeias montanhosas do norte e do ocidente só há desertificação e o agreste da alma, não há primavera porque ela está proibida por decreto. Não podiam os Bolsonari lidar com a beleza de uma rosa e as manhãs humanas.
Não há rios ou nascentes .
A vegetação é um árido entrançamento de ódios biliares, mas há também a ocorrência de répteis e carcarás, além de outros predadores morais e chauvinistas.
Não há matas ou florestas, não há nada, além da rala juquira que só o fogo pode produzir. As montanhas do sul estão cobertas de tristezas e de medo.
O país não têm jazidas de petróleo, cobre, manganês, ouro ou urânio.
O Coxinistão apresenta problemas de contaminação do solo devido ao uso de pesticidas.
Desfolhantes altamente tóxicos foram usados extensivamente nos cultivos das mentalidades.
A contaminação midiática é outro problema grave; aproximadamente a metade da população é servida de esgoto e a outra metade acredita que o homem jamais foi à lua porque isso é coisa de comunista.
3. Cultura, Demografia e Símbolos Nacionais:
A cultura do Coxinistão surge como o resultado de muitas influências, todas de direita e de suas mais variados matizes, como o totalitarismo, o militarismo, o racismo e a homofobia.
Suas raízes ideológicas estão determinadas pela unidade racial branca que ensejam sua língua, hábitos e território.
Julgam-se – e são mesmos - herdeiros espirituais das Marchas por Deus e a Família, importante celebração da cosmologia e da estética Opus Dei.
Acreditam no lucro, em banqueiros, na prosperidade de rapina e em Miami.
São bem-vestidos e elegantes, se locomovem por estranhos meios, como helicópteros – onde carregam seus badulaques - e outros bólidos turbinados tipo Ferraris e Lamborghinis.
Na literatura se destaca mundialmente com Ali Kamel, o mago platinado e por Olavo de Carvalho,uma espécie deNostradamus da contemporaneidade. Na música se destaca o maestro Lobão, um wagneriano compositor de óperas bizarricas.
Nos esportes avultam as figuras ludopédicas de Ricardo Teixeira e Ronaldo Gorducho.
Durante muitos anos o Coxinistão desenvolveu um rancor aos povos das redondezas, como é o caso dos brasileiros, venezuelanos, cubanos e bolivianos.
Apesar de minúsculos populacionalmente são fortemente armados e beligerantes e vivem de provocações aos vizinhos continentais, mais fortes, ricos economicamente e culturalmente.
Da população total do país cerca de 90% são de homens brancos e 10% são todas as outras raças, mas sempre é preciso se ter em conta que a alma também é branca, higiênica e livre de qualquer mistura cultural, mesmo que isso lhes cause urticária em dias de carnaval.
A proporção existente entre os sexos naquele país é majoritariamente masculina, quase não há mulheres – só boazudas plastificadas tipo panicat – o que enseja grave problema civilizacional, porque não há reprodução e o orgasmo está ligado à violência, à brutalidade e a pornografia, do tipo zoofílico.
A maior causa de mortalidade é por afogamento no próprio vômito.
Embora o Tucani seja o idioma mais falado no país existem outros idiomas falados como língua materna. O Fascisti é uma língua falada na região Bolsonari , o idioma é escrito com uma versão misturada ao Malafaico, alfabeto latino, próximo ao português. As línguas midiânicas também formam, através dos grupos dos Frias, Civitas e Marinhos um importante legado para o florescimento de uma cultura cosmopolita e universal.
O satanismo xiita é a religião oficial e dominante no país em número de seguidores com 95%.
O Coxinistão é um estado secular; a constituição consagra a liberdade do dinheiro.
A moeda é o dólar americano.
A bandeira nacional é azul com o numero quarenta e cinco, alusivo aos mártires da Batalha de Dilmagrado, e no centro revela-se a existência de uma Vênus Platinada.
O brasão de armas consiste na mistura de símbolos tradicionais e modernos. O ponto focal do emblema é o símbolo do pelourinho, que é uma antiga consigna da terra em que tudo se esfola, principalmente gays, afro-religiosos, comunistas, petistas e piauienses.
"Coxinistan Republikasi mi amore" é o hino nacional do Coxinistão, cujo título original é Marcha do Coxinistão. Com letra do poeta Reinaldo Azevedo e a música é de Ricardo Noblat, adaptada quando o gigante acordou.
Julgam-se – e são mesmos - herdeiros espirituais das Marchas por Deus e a Família, importante celebração da cosmologia e da estética Opus Dei.
Acreditam no lucro, em banqueiros, na prosperidade de rapina e em Miami.
São bem-vestidos e elegantes, se locomovem por estranhos meios, como helicópteros – onde carregam seus badulaques - e outros bólidos turbinados tipo Ferraris e Lamborghinis.
Na literatura se destaca mundialmente com Ali Kamel, o mago platinado e por Olavo de Carvalho,uma espécie deNostradamus da contemporaneidade. Na música se destaca o maestro Lobão, um wagneriano compositor de óperas bizarricas.
Nos esportes avultam as figuras ludopédicas de Ricardo Teixeira e Ronaldo Gorducho.
Durante muitos anos o Coxinistão desenvolveu um rancor aos povos das redondezas, como é o caso dos brasileiros, venezuelanos, cubanos e bolivianos.
Apesar de minúsculos populacionalmente são fortemente armados e beligerantes e vivem de provocações aos vizinhos continentais, mais fortes, ricos economicamente e culturalmente.
Da população total do país cerca de 90% são de homens brancos e 10% são todas as outras raças, mas sempre é preciso se ter em conta que a alma também é branca, higiênica e livre de qualquer mistura cultural, mesmo que isso lhes cause urticária em dias de carnaval.
A proporção existente entre os sexos naquele país é majoritariamente masculina, quase não há mulheres – só boazudas plastificadas tipo panicat – o que enseja grave problema civilizacional, porque não há reprodução e o orgasmo está ligado à violência, à brutalidade e a pornografia, do tipo zoofílico.
A maior causa de mortalidade é por afogamento no próprio vômito.
Embora o Tucani seja o idioma mais falado no país existem outros idiomas falados como língua materna. O Fascisti é uma língua falada na região Bolsonari , o idioma é escrito com uma versão misturada ao Malafaico, alfabeto latino, próximo ao português. As línguas midiânicas também formam, através dos grupos dos Frias, Civitas e Marinhos um importante legado para o florescimento de uma cultura cosmopolita e universal.
O satanismo xiita é a religião oficial e dominante no país em número de seguidores com 95%.
O Coxinistão é um estado secular; a constituição consagra a liberdade do dinheiro.
A moeda é o dólar americano.
A bandeira nacional é azul com o numero quarenta e cinco, alusivo aos mártires da Batalha de Dilmagrado, e no centro revela-se a existência de uma Vênus Platinada.
O brasão de armas consiste na mistura de símbolos tradicionais e modernos. O ponto focal do emblema é o símbolo do pelourinho, que é uma antiga consigna da terra em que tudo se esfola, principalmente gays, afro-religiosos, comunistas, petistas e piauienses.
"Coxinistan Republikasi mi amore" é o hino nacional do Coxinistão, cujo título original é Marcha do Coxinistão. Com letra do poeta Reinaldo Azevedo e a música é de Ricardo Noblat, adaptada quando o gigante acordou.
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