Por Altamiro Borges
Na segunda-feira (6), em seu palanque na “Folha”, o cambaleante senador Aécio Neves escreveu que o principal problema da presidenta Dilma é o da falta de confiança. “Muita gente tem se perguntado qual é a crise mais grave, a econômica ou a política? Do meu ponto de vista, a que agrava todas as demais é a crise de confiança que se instalou entre a população e o governo. Ela é tão perceptível que não é preciso sequer esperar pelos resultados das pesquisas para constatá-la”, decretou o tucano triplamente derrotado nas eleições de outubro do ano passado – perdeu na disputa presidencial, perdeu ainda mais feio no pleito para o governo mineiro e dançou também no Rio de Janeiro. Baita confiança no senador mineiro-carioca! Cadê o bafômetro na redação da “Folha”?
Para comprovar ainda mais que os brasileiros acertaram ao não confiar em Aécio Neves, um dia depois do seu artigo o novo governador de Minas Gerais, o petista Fernando Pimentel, divulgou dados estarrecedores sobre o “choque de indigestão” tucano em Minas Gerais. Segundo balanço parcial dos doze anos de administração do PSDB no Estado, a herança deixada é das mais malditas. O déficit acumulado é de R$ 7 bilhões; mais de 500 obras estão paralisadas; e o novo governo precisa desembolsar R$ 120 milhões para manter o nababesco centro administrativo construído pelo cambaleante tucano. Segundo Fernando Pimentel, “a situação de Minas é crítica. Não é exagero de linguagem. A situação é muito grave. Faltou gestão e faltou gerenciamento em Minas Gerais”.
Ao apresentar o balanço, o petista ainda fustigou: “Não estamos falando de uma gestão que ficou três, seis, oito meses. Estamos falando de gestão que vem de 12 anos e se autoproclamava a melhor do Brasil, quiçá uma das melhores do mundo”. Aécio Neves governou Minas Gerais por duas gestões (2003-2010) e fez o sucessor, Antonio Anastasia (2011-14). O levantamento apresentado tratou somente da crise administrativa. Ainda são aguardadas as novas revelações sobre as várias denúncias de corrupção durante as três gestões tucanas. Está em curso uma auditoria sobre esta herança. Os mineiros querem saber quanto dinheiro foi desviado nas construções do centro administrativo, do Estádio do Mineirão ou no aeroporto na fazenda do titio-avô de Aécio Neves.
De fato, “a falta de confiança” é um problema gravíssimo na política. A sorte do tucano é que a mídia amiga evita investigar mais a fundo os podres de Aécio Neves!
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Na segunda-feira (6), em seu palanque na “Folha”, o cambaleante senador Aécio Neves escreveu que o principal problema da presidenta Dilma é o da falta de confiança. “Muita gente tem se perguntado qual é a crise mais grave, a econômica ou a política? Do meu ponto de vista, a que agrava todas as demais é a crise de confiança que se instalou entre a população e o governo. Ela é tão perceptível que não é preciso sequer esperar pelos resultados das pesquisas para constatá-la”, decretou o tucano triplamente derrotado nas eleições de outubro do ano passado – perdeu na disputa presidencial, perdeu ainda mais feio no pleito para o governo mineiro e dançou também no Rio de Janeiro. Baita confiança no senador mineiro-carioca! Cadê o bafômetro na redação da “Folha”?
Para comprovar ainda mais que os brasileiros acertaram ao não confiar em Aécio Neves, um dia depois do seu artigo o novo governador de Minas Gerais, o petista Fernando Pimentel, divulgou dados estarrecedores sobre o “choque de indigestão” tucano em Minas Gerais. Segundo balanço parcial dos doze anos de administração do PSDB no Estado, a herança deixada é das mais malditas. O déficit acumulado é de R$ 7 bilhões; mais de 500 obras estão paralisadas; e o novo governo precisa desembolsar R$ 120 milhões para manter o nababesco centro administrativo construído pelo cambaleante tucano. Segundo Fernando Pimentel, “a situação de Minas é crítica. Não é exagero de linguagem. A situação é muito grave. Faltou gestão e faltou gerenciamento em Minas Gerais”.
Ao apresentar o balanço, o petista ainda fustigou: “Não estamos falando de uma gestão que ficou três, seis, oito meses. Estamos falando de gestão que vem de 12 anos e se autoproclamava a melhor do Brasil, quiçá uma das melhores do mundo”. Aécio Neves governou Minas Gerais por duas gestões (2003-2010) e fez o sucessor, Antonio Anastasia (2011-14). O levantamento apresentado tratou somente da crise administrativa. Ainda são aguardadas as novas revelações sobre as várias denúncias de corrupção durante as três gestões tucanas. Está em curso uma auditoria sobre esta herança. Os mineiros querem saber quanto dinheiro foi desviado nas construções do centro administrativo, do Estádio do Mineirão ou no aeroporto na fazenda do titio-avô de Aécio Neves.
De fato, “a falta de confiança” é um problema gravíssimo na política. A sorte do tucano é que a mídia amiga evita investigar mais a fundo os podres de Aécio Neves!
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3 comentários:
ESPERAR ALGO DE ÚTIL ONDE SÓ EXISTE INUTILIDADES É QUERER DEMAIS, ESTAS MÍDIAS SÃO A VERDADEIRA CRISE É A VERDADEIRA OPOSIÇÃO AO NOSSO BRASIL.
O tá difícil eu arriscaria, os marinhos e a corja de jornalistas puxa saco.
"Quando vemos um gigante, temos primeiro que examinar a posição do sol e observar – observar bem – para termos certeza de que não é a sombra de um pigmeu.”
O PIG fez de Aécio Neves um gigante, porque só olharam para sua sombra projetada pelos holofotes das TVs.
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