Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Este rapaz – tem 19 anos, não é uma ofensa, portanto – do tal Movimento Brasil Livre, um dos factóides organizativos do movimento – este real – pela derrubada de Dilma Rousseff produziu um “milagre” com a entrevista que deu para a Folha.
Porque qualquer um que leia os comentários dos grandes sites, com leitores envenenados até a medula pelo facciosismo da mídia, sabe que, por lá, imperam os leitores mais cheios de ódio ao Governo, ao PT, à esquerda em geral e a qualquer coisa que, mesmo de longe, lembre reclamos por justiça social.
Kim Kataguiri conseguiu a proeza dificílima de ser criticado e ridicularizado por uns 80% destes comentaristas.
E, se não foi por “antiguidade”, certamente foi por “merecimento”.
Não se tira uma ideia original da entrevista, nem mesmo um momento em que se perceba os sentimentos libertários, utópicos, generosos que marcam – felizmente! – a juventude.
De original, mesmo, só a defesa de Eduardo Cunha. Para ele, “não tem uma prova que diga que Eduardo Cunha é corrupto. Ele não foi julgado e condenado”.
Certo, mas para Dilma, Lula, etc, não precisa ter. Já são corruptos e pronto.
Figuras assim, aparecem e somem de acordo com quem a mídia convém promover.
Não acho que um jovem, aos 19 anos, seja incapaz para ter ideias e ação política. Eu tive, não poderia achar o contrário.
Mas é patético dizer que, se não fosse criança na época (na época?) poderia ter pedido a saída de Lula e de FHC.
Coisas de criança mal educada são mesmo estas de “quebrar tudo”, inclusive o voto popular.
A questão essencial é o “se achar” , dizendo que o que o diferencia é que “a gente tem pautas propositivas. A gente apresenta soluções.
Fui ver quais, no manifesto do MBL.
“Imprensa Livre, Liberdade Econômica, Separação de Poderes, Eleições Livres e Idôneas, e Fim dos Subsídios Direitos (sic) e Indiretos a Ditaduras.”
Pauta propositiva? Soluções? Francamente…
Só se for a frase “somos sociais”, seja lá o que isso queira dizer.
Kimzinho, como tudo o que é vazio, quando mais fala menos se acredita no que ele diz.
Este rapaz – tem 19 anos, não é uma ofensa, portanto – do tal Movimento Brasil Livre, um dos factóides organizativos do movimento – este real – pela derrubada de Dilma Rousseff produziu um “milagre” com a entrevista que deu para a Folha.
Porque qualquer um que leia os comentários dos grandes sites, com leitores envenenados até a medula pelo facciosismo da mídia, sabe que, por lá, imperam os leitores mais cheios de ódio ao Governo, ao PT, à esquerda em geral e a qualquer coisa que, mesmo de longe, lembre reclamos por justiça social.
Kim Kataguiri conseguiu a proeza dificílima de ser criticado e ridicularizado por uns 80% destes comentaristas.
E, se não foi por “antiguidade”, certamente foi por “merecimento”.
Não se tira uma ideia original da entrevista, nem mesmo um momento em que se perceba os sentimentos libertários, utópicos, generosos que marcam – felizmente! – a juventude.
De original, mesmo, só a defesa de Eduardo Cunha. Para ele, “não tem uma prova que diga que Eduardo Cunha é corrupto. Ele não foi julgado e condenado”.
Certo, mas para Dilma, Lula, etc, não precisa ter. Já são corruptos e pronto.
Figuras assim, aparecem e somem de acordo com quem a mídia convém promover.
Não acho que um jovem, aos 19 anos, seja incapaz para ter ideias e ação política. Eu tive, não poderia achar o contrário.
Mas é patético dizer que, se não fosse criança na época (na época?) poderia ter pedido a saída de Lula e de FHC.
Coisas de criança mal educada são mesmo estas de “quebrar tudo”, inclusive o voto popular.
A questão essencial é o “se achar” , dizendo que o que o diferencia é que “a gente tem pautas propositivas. A gente apresenta soluções.
Fui ver quais, no manifesto do MBL.
“Imprensa Livre, Liberdade Econômica, Separação de Poderes, Eleições Livres e Idôneas, e Fim dos Subsídios Direitos (sic) e Indiretos a Ditaduras.”
Pauta propositiva? Soluções? Francamente…
Só se for a frase “somos sociais”, seja lá o que isso queira dizer.
Kimzinho, como tudo o que é vazio, quando mais fala menos se acredita no que ele diz.
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