Do site Opera Mundi:
O gabinete de economia do presidente eleito da Argentina, Mauricio Macri, foi anunciado nesta quarta-feira (25/11). Ele selecionou uma equipe alinhada à postura neoliberal para comandar cinco Ministérios diferentes - quatro deles já foram anunciados.
A relação de todos os outros ministros também foi divulgada em coletiva de imprensa com Marcos Peña, atual secretário do governo de Buenos Aires, e futuro chefe do gabinete de ministros da Argentina. O ministro do Trabalho, contudo, ainda não foi definido. Além disso, Macri conservou apenas um nome da gestão de Cristina Kirchner.
O gabinete econômico será comandado por Alfonso Prat Gay, que assumirá o Ministério da Fazenda e das Finanças. Prat Gay ocupou o cargo de presidente do Banco Central durante os governos de Eduardo Duhalde e de Néstor Kirchner, entre 2002 e 2004. O futuro ministro se descreve como desenvolvimentista e um de seus principais objetivos e acabar com as restrições à compra de dólares.
Para ministro da Energia e Mineração, Macri escolheu Juan José Aranguren, ex-presidente da Shell argentina e antigo inimigo dos Kirchner. Em 2005, durante o governo de Néstor, Aranguren subiu o preço dos combustíveis para um valor maior do que havia pedido o governo. Desde então, ele enfrentou mais de 50 processos penais abertos pelo secretário do comércio da época, Guillermo Moreno, e perdeu todos.
O Ministério dos Transportes será chefiado pelo economista Guillermo Dietrich, atual subsecretário do Transporte da Prefeitura de Buenos Aires. Na cidade, Dietrich tave problemas com a lenta expansão da rede de metrôs, uma das promessas de Macri, quando assumiu a prefeitura em 2007.
Também de Buenos Aires, Macri trará o empresário Francisco Cabrera para o Ministério da Produção. Atualmente, ele ocupa o cargo de ministro do Desenvolvimento Econômico da capital.
Na Agricultura assumirá o ruralista Ricardo Buryaile, do partido de oposição ao peronismo UCR (União Cívica Radical).
O último ministro da equipe econômica, do Trabalho, ainda não foi escolhido. Ele deve ser anunciado nos próximos dias.
Além disso, para a presidência do Banco Central Macri escolheu o economista liberal Federico Sturzenneger. No entanto, para assumir seria necessária a renúncia do atual presidente kirchnerista Alejandro Vanoli, que tem mandato previsto até pelo menos setembro de 2016.
Alguns dos outros ministros do novo governo argentino são Susana Malcorra, para o Ministério das Relações Exteriores, atual chefe de gabinete do secretário-geral das Nações Unidas; o rabino Sergio Bergman, para o Meio Ambiente; e o jornalista Pablo Avelluto, para o Ministério da Cultura.
O único nome mantido do mandato de Cristina Kirchner foi Lino Barañao, ministro da Ciência e Tecnologia, cuja gestão foi definida por Macri como uma das de “maior êxito” do governo de Cristina.
Os ministros escolhidos por Macri assumirão seus respectivos gabinetes no dia 10 de dezembro.
A relação de todos os outros ministros também foi divulgada em coletiva de imprensa com Marcos Peña, atual secretário do governo de Buenos Aires, e futuro chefe do gabinete de ministros da Argentina. O ministro do Trabalho, contudo, ainda não foi definido. Além disso, Macri conservou apenas um nome da gestão de Cristina Kirchner.
O gabinete econômico será comandado por Alfonso Prat Gay, que assumirá o Ministério da Fazenda e das Finanças. Prat Gay ocupou o cargo de presidente do Banco Central durante os governos de Eduardo Duhalde e de Néstor Kirchner, entre 2002 e 2004. O futuro ministro se descreve como desenvolvimentista e um de seus principais objetivos e acabar com as restrições à compra de dólares.
Para ministro da Energia e Mineração, Macri escolheu Juan José Aranguren, ex-presidente da Shell argentina e antigo inimigo dos Kirchner. Em 2005, durante o governo de Néstor, Aranguren subiu o preço dos combustíveis para um valor maior do que havia pedido o governo. Desde então, ele enfrentou mais de 50 processos penais abertos pelo secretário do comércio da época, Guillermo Moreno, e perdeu todos.
O Ministério dos Transportes será chefiado pelo economista Guillermo Dietrich, atual subsecretário do Transporte da Prefeitura de Buenos Aires. Na cidade, Dietrich tave problemas com a lenta expansão da rede de metrôs, uma das promessas de Macri, quando assumiu a prefeitura em 2007.
Também de Buenos Aires, Macri trará o empresário Francisco Cabrera para o Ministério da Produção. Atualmente, ele ocupa o cargo de ministro do Desenvolvimento Econômico da capital.
Na Agricultura assumirá o ruralista Ricardo Buryaile, do partido de oposição ao peronismo UCR (União Cívica Radical).
O último ministro da equipe econômica, do Trabalho, ainda não foi escolhido. Ele deve ser anunciado nos próximos dias.
Além disso, para a presidência do Banco Central Macri escolheu o economista liberal Federico Sturzenneger. No entanto, para assumir seria necessária a renúncia do atual presidente kirchnerista Alejandro Vanoli, que tem mandato previsto até pelo menos setembro de 2016.
Alguns dos outros ministros do novo governo argentino são Susana Malcorra, para o Ministério das Relações Exteriores, atual chefe de gabinete do secretário-geral das Nações Unidas; o rabino Sergio Bergman, para o Meio Ambiente; e o jornalista Pablo Avelluto, para o Ministério da Cultura.
O único nome mantido do mandato de Cristina Kirchner foi Lino Barañao, ministro da Ciência e Tecnologia, cuja gestão foi definida por Macri como uma das de “maior êxito” do governo de Cristina.
Os ministros escolhidos por Macri assumirão seus respectivos gabinetes no dia 10 de dezembro.
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