Do site Vermelho:
Milhares de pessoas participaram de manifestações, nesta quarta (16), em todas as regiões do país, para dizer: “Não vai ter golpe!”. Em cerca de 70 cidades, em 26 estados, o povo tingiu de vermelho as ruas contra o impeachment, pelo Fora Cunha e contra o ajuste fiscal.
Os atos foram promovidos por entidades dos movimentos sociais unidas nas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Mas reuniram não apenas militantes, como artistas, intelectuais e cidadãos comuns, indignados com a tentativa de golpe.
Acompanhando o clima das ruas, a hashtag #EsseImpeachmentÉGolpe tomou conta também das redes. Ao contrário do que aconteceu com as esvaziadas manifestações pró-golpismo do último domingo, as atividades deste Dia Nacional de Mobilização contra o Impeachment foram massivas, lotando ruas, praças e avenidas.
Só em São Paulo estima-se que mais de 100 mil pessoas participaram do ato. A concentração ocorreu no vão livre do Masp, mas logo tomou todas as faixas nos dois sentidos da Avenida Paulista. De lá, os manifestantes seguiram pela Rua da Consolação, até a Praça da República, na caminhada da democracia.
“Estou na rua pela democracia e contra o impeachment. Este é momento de todos participarem, porque golpe nunca mais!”, disse Eliane Ornellas, professora de história em Diadema. Para a designer Adriana Cristina, presente na manifestação, o voto precisa prevalecer. “Meu voto tem que valer, as pessoas precisam aprender a votar para depois questionar”, afirmou.
Dirigentes do movimento social, parlamentares e representantes de forças políticas trouxeram à manifestação palavras de ordem de resistência contra o golpe já em curso no país e denunciaram as tentativas da direita em não aceitar o recado legítimo das urnas.
Diferente do clima de tensão apresentado nas movimentações promovidas pela direita, onde muitos reivindicavam o regresso da ditadura militar e gritavam palavras de ordem ofensivas, o ato nesta quarta foi pacífico e politizado.
O presidente da CTB, Adilson Araújo, lembrou que aqueles que arquitetam o impeachment hoje em dia são os mesmos que, no passado, se curvaram aos interesses econômicos de países como os Estados Unidos. De acordo com ele, são esses mesmos que entregaram o patrimônio brasileiro ao capital privado. E que hoje, lembrou Adilson, falam em corrupção.
Rio de Janeiro
Milhares de manifestantes também se reuniram no fim da tarde desta quarta-feira na Cinelândia, no Centro do Rio, para o protesto contra o impeachment. No palco montado no local, militantes discursaram apoiando o governo da presidenta Dilma e protestando contra o golpismo.
Aos gritos de “empurra o Cunha que ele cai” e “não vai ter golpe”, manifestantes protestaram em frente ao escritório do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Aos gritos de Fora Cunha, eles jogaram para o alto notas de dinheiro impressas com a imagem do parlamentar.
Para a integrante da União de Negros pela Igualdade, Sônia Nascimento, um possível impeachment de Dilma seria uma ruptura no regime democrático. “A gente acha que é um golpe porque não tem provado nada contra a nossa presidenta. Ela não foi julgada, não tem nada que desabone a conduta dela enquanto presidenta do país, por isso a gente vê a iminência de um golpe”, afirmou, ao G1.
Atores como Chico Diaz e Cristina Pereira gravaram um vídeo em apoio ao protesto. Bete Mendes esteve presente no ato gritou, do palco, que não haverá impeachment. “Não vai ter golpe, chega de mídia golpista. Estamos todos juntos com Dilma, a primeira presidente mulher do Brasil.”
O ator Osmar Prado também foi dizer não ao golpe. Ele afirmou ainda que todos os governos fizeram manobras fiscais como essas de que a presidenta está sendo acusada. “Deixem Dilma governar e derrotem-na se o quiserem, democraticamente, em 2018, se o povo assim o permitir.”
Já o ex-presidente do PSB, Roberto Amaral, disse, em discurso, que o impeachment é um “golpe contra o país, os trabalhadores e a soberania do país”. “Se nós nos curvarmos ao golpe, ele virá. Se formos dignos à nossa história, ele não passará. A nossa luta é na rua. Quem vai decidir esse debate não é a Câmara, não é o STF, é o povo”, disse
Brasília
Em Brasília, os manifestantes contrários ao impeachment fecharam quatro faixas do Eixo Monumental e marcharam até o Congresso Nacional. A atividade começou pouco depois de a chefe do Executivo participar da Conferência Nacional da Juventude.
A Polícia Militar estimou a presença de 3 mil pessoas no local. Os organizadores falavam em 15 mil. Um carro de som anunciou o pedido de afastamento do deputado Eduardo Cunha da Presidência da Câmara protocolado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e gerou comemoração entre os manifestantes.
A marcha seguia em direção ao Congresso Nacional por volta das 20h.
Belo Horizonte
Em Belo Horizonte, reduto do senador tucano Aécio neves – que lidera a tentativa de golpe –, manifestantes queimaram caixões simbólicos do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do próprio Aécio.
Dólares impressos com o rosto de Cunha foram colados pelos muros. De acordo com números da PM, cerca de 5 mil pessoas participam do protesto, já organização falou em 20 mil manifestantes. De qualquer forma, a atividade superou e muito o ato em defesa do golpe, realizado no último domingo, quando a PM contabilizou apenas 3 mil pessoas nas ruas.
“Quase 30 mil pessoas pelas ruas de BH. É claro que a mídia protofascista desdenha da imensa mobilização; não dá manchete; não tem flashes a cada 10 minutos (...) Mas, o que esperar dessa imprensa porca, podre e corrupta e seus mentores (...). O fato é que dezenas de movimentos sociais, sindicatos, movimentos estudantis e eclesiais estavam lá. Gente da classe média (professores, também de universidades, médicos, engenheiros, advogados). Não é toda a classe média que é fascista. Ainda bem! O recado tá dado: não aceitamos golpes!”, escreveu o sociólogo Robson Sávio no Facebook.
Fortaleza
No Ceará, o ato reuniu centrais sindicais, partidos políticos, movimentos estudantil e sindical, sociedade civil e representantes das mais diversas organizações populares. Mais de 15 mil pessoas participaram do ato em defesa da democracia e contra o golpe em Fortaleza.
Eram crianças, mulheres, estudantes, jovens, sindicalistas, trabalhadores de diversas categorias e a sociedade organizada cearense que, unidos, nas ruas, levantaram a bandeira em defesa do Brasil.
Ao som de percussões, “buzinaço”, apitos e palavras de ordem, a caminhada, que teve concentração na Praça da Bandeira, avançou pelas principais ruas do centro e seguiu até a Praça da Sé, onde o ato foi encerrado.
Com os gritos de “Não vai ter golpe”, “Olê, Olá, Dilma!”, os manifestantes receberam o apoio de comerciários, que mantiveram as lojas abertas, e de curiosos que passavam pela região de comércio popular na capital.
Recife
No Recife, a concentração do ato contra o golpe foi na Praça Osvaldo Cruz, no centro da cidade. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador Aécio Neves e os deputado Eduardo Cunha, Jarbas Vasconcelos e Mendonça Filho foram alvos de protestos em cartazes e palavras de ordem.
Por volta das 20h30, a passeata se encerrou carregada de simbolismo, em frente ao célebre Monumento Tortura Nunca Mais, na Rua da Aurora, que lembra as vítimas da ditadura. Segundo informações dos organizadores aproximadamente 10 mil pessoas estiveram na passeata na capital pernambucana.
Salvador
No centro de Salvador, segundo informações da Polícia Militar, cerca de 10 mil pessoas participaram do protesto. Representantes de diversos movimentos sociais, partidos de esquerda, sindicatos filiados, lideranças políticas participaram do ato. Na manhã desta quarta-feira, a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras das Bahia) e o PCdoB, junto aos movimentos populares e sociais, agitaram bandeiras contra o golpe político em pontos turísticos de Salvador.
O primeiro foi o Farol da Barra, onde o grito de guerra #nãovaitergople ecoou. Em seguida, os comunistas levaram a manifestação para o Pelourinho, em frente à Casa de Jorge Amado. Em meio às apresentações culturais que aconteciam, o movimento chamou a atenção de baianos e turistas, que observavam o coro.
Embalados pelos tambores tocados pelas ruas, os manifestantes cantaram palavras de ordem, como #foraCunha e #nãovaitergolpe, enquanto se dirigiam para a Praça Municipal. No caminho, uma parada na Estátua de Zumbi dos Palmares, na Praça da Sé. A atividade foi encerrada em frente à Câmara de Vereadores.
“O povo não vai aceitar nenhum golpe. O povo quer continuar com o processo democrático de poder ir às ruas se manifestar e dar rumo ao país e construir uma ampla unidade popular e política para tirar o país dessa crise que está vivendo”, disse o presidente da CTB Bahia, Aurino Pedreira.
Belém
No Pará uma forte chuva não impediu que os manifestantes, que se concentraram na Praça da República, região central da cidade, protestassem contra o golpe. O ato foi marcado por palavras de ordem, discursos e apresentações musicais. Após a chuva dar uma trégua, a manifestação seguiu até o mercado de São Brás, próximo à Praça do Operário, região das tradicionais comemorações e manifestações do movimento social na capital paraense. Estima-se que 5 mil pessoas participaram do ato em Belém.
Campo Grande
O centro de Campo Grande foi tomado por aproximadamente 5 mil pessoas representando os movimentos sociais do estado. Além da militância da capital participaram do ato muitos manifestantes que chegaram do interior do estado. Apesar da chuva, o público permaneceu no ato até o final.
Milhares de pessoas participaram de manifestações, nesta quarta (16), em todas as regiões do país, para dizer: “Não vai ter golpe!”. Em cerca de 70 cidades, em 26 estados, o povo tingiu de vermelho as ruas contra o impeachment, pelo Fora Cunha e contra o ajuste fiscal.
Os atos foram promovidos por entidades dos movimentos sociais unidas nas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Mas reuniram não apenas militantes, como artistas, intelectuais e cidadãos comuns, indignados com a tentativa de golpe.
Acompanhando o clima das ruas, a hashtag #EsseImpeachmentÉGolpe tomou conta também das redes. Ao contrário do que aconteceu com as esvaziadas manifestações pró-golpismo do último domingo, as atividades deste Dia Nacional de Mobilização contra o Impeachment foram massivas, lotando ruas, praças e avenidas.
Só em São Paulo estima-se que mais de 100 mil pessoas participaram do ato. A concentração ocorreu no vão livre do Masp, mas logo tomou todas as faixas nos dois sentidos da Avenida Paulista. De lá, os manifestantes seguiram pela Rua da Consolação, até a Praça da República, na caminhada da democracia.
“Estou na rua pela democracia e contra o impeachment. Este é momento de todos participarem, porque golpe nunca mais!”, disse Eliane Ornellas, professora de história em Diadema. Para a designer Adriana Cristina, presente na manifestação, o voto precisa prevalecer. “Meu voto tem que valer, as pessoas precisam aprender a votar para depois questionar”, afirmou.
Dirigentes do movimento social, parlamentares e representantes de forças políticas trouxeram à manifestação palavras de ordem de resistência contra o golpe já em curso no país e denunciaram as tentativas da direita em não aceitar o recado legítimo das urnas.
Diferente do clima de tensão apresentado nas movimentações promovidas pela direita, onde muitos reivindicavam o regresso da ditadura militar e gritavam palavras de ordem ofensivas, o ato nesta quarta foi pacífico e politizado.
O presidente da CTB, Adilson Araújo, lembrou que aqueles que arquitetam o impeachment hoje em dia são os mesmos que, no passado, se curvaram aos interesses econômicos de países como os Estados Unidos. De acordo com ele, são esses mesmos que entregaram o patrimônio brasileiro ao capital privado. E que hoje, lembrou Adilson, falam em corrupção.
Rio de Janeiro
Milhares de manifestantes também se reuniram no fim da tarde desta quarta-feira na Cinelândia, no Centro do Rio, para o protesto contra o impeachment. No palco montado no local, militantes discursaram apoiando o governo da presidenta Dilma e protestando contra o golpismo.
Aos gritos de “empurra o Cunha que ele cai” e “não vai ter golpe”, manifestantes protestaram em frente ao escritório do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Aos gritos de Fora Cunha, eles jogaram para o alto notas de dinheiro impressas com a imagem do parlamentar.
Para a integrante da União de Negros pela Igualdade, Sônia Nascimento, um possível impeachment de Dilma seria uma ruptura no regime democrático. “A gente acha que é um golpe porque não tem provado nada contra a nossa presidenta. Ela não foi julgada, não tem nada que desabone a conduta dela enquanto presidenta do país, por isso a gente vê a iminência de um golpe”, afirmou, ao G1.
Atores como Chico Diaz e Cristina Pereira gravaram um vídeo em apoio ao protesto. Bete Mendes esteve presente no ato gritou, do palco, que não haverá impeachment. “Não vai ter golpe, chega de mídia golpista. Estamos todos juntos com Dilma, a primeira presidente mulher do Brasil.”
O ator Osmar Prado também foi dizer não ao golpe. Ele afirmou ainda que todos os governos fizeram manobras fiscais como essas de que a presidenta está sendo acusada. “Deixem Dilma governar e derrotem-na se o quiserem, democraticamente, em 2018, se o povo assim o permitir.”
Já o ex-presidente do PSB, Roberto Amaral, disse, em discurso, que o impeachment é um “golpe contra o país, os trabalhadores e a soberania do país”. “Se nós nos curvarmos ao golpe, ele virá. Se formos dignos à nossa história, ele não passará. A nossa luta é na rua. Quem vai decidir esse debate não é a Câmara, não é o STF, é o povo”, disse
Brasília
Em Brasília, os manifestantes contrários ao impeachment fecharam quatro faixas do Eixo Monumental e marcharam até o Congresso Nacional. A atividade começou pouco depois de a chefe do Executivo participar da Conferência Nacional da Juventude.
A Polícia Militar estimou a presença de 3 mil pessoas no local. Os organizadores falavam em 15 mil. Um carro de som anunciou o pedido de afastamento do deputado Eduardo Cunha da Presidência da Câmara protocolado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e gerou comemoração entre os manifestantes.
A marcha seguia em direção ao Congresso Nacional por volta das 20h.
Belo Horizonte
Em Belo Horizonte, reduto do senador tucano Aécio neves – que lidera a tentativa de golpe –, manifestantes queimaram caixões simbólicos do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do próprio Aécio.
Dólares impressos com o rosto de Cunha foram colados pelos muros. De acordo com números da PM, cerca de 5 mil pessoas participam do protesto, já organização falou em 20 mil manifestantes. De qualquer forma, a atividade superou e muito o ato em defesa do golpe, realizado no último domingo, quando a PM contabilizou apenas 3 mil pessoas nas ruas.
“Quase 30 mil pessoas pelas ruas de BH. É claro que a mídia protofascista desdenha da imensa mobilização; não dá manchete; não tem flashes a cada 10 minutos (...) Mas, o que esperar dessa imprensa porca, podre e corrupta e seus mentores (...). O fato é que dezenas de movimentos sociais, sindicatos, movimentos estudantis e eclesiais estavam lá. Gente da classe média (professores, também de universidades, médicos, engenheiros, advogados). Não é toda a classe média que é fascista. Ainda bem! O recado tá dado: não aceitamos golpes!”, escreveu o sociólogo Robson Sávio no Facebook.
Fortaleza
No Ceará, o ato reuniu centrais sindicais, partidos políticos, movimentos estudantil e sindical, sociedade civil e representantes das mais diversas organizações populares. Mais de 15 mil pessoas participaram do ato em defesa da democracia e contra o golpe em Fortaleza.
Eram crianças, mulheres, estudantes, jovens, sindicalistas, trabalhadores de diversas categorias e a sociedade organizada cearense que, unidos, nas ruas, levantaram a bandeira em defesa do Brasil.
Ao som de percussões, “buzinaço”, apitos e palavras de ordem, a caminhada, que teve concentração na Praça da Bandeira, avançou pelas principais ruas do centro e seguiu até a Praça da Sé, onde o ato foi encerrado.
Com os gritos de “Não vai ter golpe”, “Olê, Olá, Dilma!”, os manifestantes receberam o apoio de comerciários, que mantiveram as lojas abertas, e de curiosos que passavam pela região de comércio popular na capital.
Recife
No Recife, a concentração do ato contra o golpe foi na Praça Osvaldo Cruz, no centro da cidade. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador Aécio Neves e os deputado Eduardo Cunha, Jarbas Vasconcelos e Mendonça Filho foram alvos de protestos em cartazes e palavras de ordem.
Por volta das 20h30, a passeata se encerrou carregada de simbolismo, em frente ao célebre Monumento Tortura Nunca Mais, na Rua da Aurora, que lembra as vítimas da ditadura. Segundo informações dos organizadores aproximadamente 10 mil pessoas estiveram na passeata na capital pernambucana.
Salvador
No centro de Salvador, segundo informações da Polícia Militar, cerca de 10 mil pessoas participaram do protesto. Representantes de diversos movimentos sociais, partidos de esquerda, sindicatos filiados, lideranças políticas participaram do ato. Na manhã desta quarta-feira, a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras das Bahia) e o PCdoB, junto aos movimentos populares e sociais, agitaram bandeiras contra o golpe político em pontos turísticos de Salvador.
O primeiro foi o Farol da Barra, onde o grito de guerra #nãovaitergople ecoou. Em seguida, os comunistas levaram a manifestação para o Pelourinho, em frente à Casa de Jorge Amado. Em meio às apresentações culturais que aconteciam, o movimento chamou a atenção de baianos e turistas, que observavam o coro.
Embalados pelos tambores tocados pelas ruas, os manifestantes cantaram palavras de ordem, como #foraCunha e #nãovaitergolpe, enquanto se dirigiam para a Praça Municipal. No caminho, uma parada na Estátua de Zumbi dos Palmares, na Praça da Sé. A atividade foi encerrada em frente à Câmara de Vereadores.
“O povo não vai aceitar nenhum golpe. O povo quer continuar com o processo democrático de poder ir às ruas se manifestar e dar rumo ao país e construir uma ampla unidade popular e política para tirar o país dessa crise que está vivendo”, disse o presidente da CTB Bahia, Aurino Pedreira.
Belém
No Pará uma forte chuva não impediu que os manifestantes, que se concentraram na Praça da República, região central da cidade, protestassem contra o golpe. O ato foi marcado por palavras de ordem, discursos e apresentações musicais. Após a chuva dar uma trégua, a manifestação seguiu até o mercado de São Brás, próximo à Praça do Operário, região das tradicionais comemorações e manifestações do movimento social na capital paraense. Estima-se que 5 mil pessoas participaram do ato em Belém.
Campo Grande
O centro de Campo Grande foi tomado por aproximadamente 5 mil pessoas representando os movimentos sociais do estado. Além da militância da capital participaram do ato muitos manifestantes que chegaram do interior do estado. Apesar da chuva, o público permaneceu no ato até o final.
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