Do site da União da Juventude Socialista (UJS):
Mais uma vez a polícia tucana do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, demonstrou toda sua truculência e suas formas de ação repressoras e violentas.
A PM dispersou a manifestação de ontem (13) na Avenida Paulista antes mesmo dos manifestantes começarem a seguir o curso proposto. Umas das principais regiões de São Paulo, devido ao grande fluxo de pessoas que por ali transitam, ficou completamente cercada pelas forças repressoras de Alckmin, e não demorou para que uma chuva de bombas e gás de pimenta começassem a desabar sobre manifestantes, jornalistas e quem mais estivesse por ali, mais precisamente nos entornos da Praça dos Ciclistas.
A polícia cercou os manifestantes ainda na concentração do ato e já nesse momento começou a atacar as pessoas.
Segundo Iago Montalvão, Diretor de Relações Institucionais da UNE , que estava na manifestação, “desde o início da concentração da passeata já havia um contingente enorme de policiais fazendo barreiras que impediam o trânsito das pessoas pela Rebouças e pela Paulista, isso já gerou um clima tenso na manifestação. No momento da saída da passeata, quando enfim as pessoas decidiram seguir pela Consolação, ainda assim a polícia tentou impedir. Não vi onde aconteceu o estopim, mas, de repente, mesmo com a manifestação parada, bombas de gás começaram a ser atiradas, inúmeras. Completamente desproporcional, tendo em vista que a população já estava se dispersando, e eles continuaram a atirar balas de borracha e bombas. Muitos saíram pela Paulista, outros encontraram como saída o Instituto Cervantes, as pessoas estavam sufocadas e em desespero lá dentro, e a PM continuou a jogar bombas”.
Ainda segundo o dirigente estudantil, “são métodos de violência que geram traumas em manifestantes inocentes, claramente com o intuito de arrefecer os atos. Não é possível que as pessoas sejam impedidas de se manifestar por ações como essas”.
Moradores da região chegaram a passam mal dentro de suas casas, dada quantidade desproporcional de gás lacrimogênio disparado pela polícia de Geraldo Alckmin.
Esse foi o segundo ato contra o aumento das tarifas de ônibus e metrô em São Paulo. O aumento foi de 30 centavos, atingindo o vergonhoso valor de R$ 3,80. Novas manifestações estão sendo convocadas para a próxima quinta, 14, em diferentes pontos da capital paulista.
Mais uma vez a polícia tucana do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, demonstrou toda sua truculência e suas formas de ação repressoras e violentas.
A PM dispersou a manifestação de ontem (13) na Avenida Paulista antes mesmo dos manifestantes começarem a seguir o curso proposto. Umas das principais regiões de São Paulo, devido ao grande fluxo de pessoas que por ali transitam, ficou completamente cercada pelas forças repressoras de Alckmin, e não demorou para que uma chuva de bombas e gás de pimenta começassem a desabar sobre manifestantes, jornalistas e quem mais estivesse por ali, mais precisamente nos entornos da Praça dos Ciclistas.
A polícia cercou os manifestantes ainda na concentração do ato e já nesse momento começou a atacar as pessoas.
Segundo Iago Montalvão, Diretor de Relações Institucionais da UNE , que estava na manifestação, “desde o início da concentração da passeata já havia um contingente enorme de policiais fazendo barreiras que impediam o trânsito das pessoas pela Rebouças e pela Paulista, isso já gerou um clima tenso na manifestação. No momento da saída da passeata, quando enfim as pessoas decidiram seguir pela Consolação, ainda assim a polícia tentou impedir. Não vi onde aconteceu o estopim, mas, de repente, mesmo com a manifestação parada, bombas de gás começaram a ser atiradas, inúmeras. Completamente desproporcional, tendo em vista que a população já estava se dispersando, e eles continuaram a atirar balas de borracha e bombas. Muitos saíram pela Paulista, outros encontraram como saída o Instituto Cervantes, as pessoas estavam sufocadas e em desespero lá dentro, e a PM continuou a jogar bombas”.
Ainda segundo o dirigente estudantil, “são métodos de violência que geram traumas em manifestantes inocentes, claramente com o intuito de arrefecer os atos. Não é possível que as pessoas sejam impedidas de se manifestar por ações como essas”.
Moradores da região chegaram a passam mal dentro de suas casas, dada quantidade desproporcional de gás lacrimogênio disparado pela polícia de Geraldo Alckmin.
Esse foi o segundo ato contra o aumento das tarifas de ônibus e metrô em São Paulo. O aumento foi de 30 centavos, atingindo o vergonhoso valor de R$ 3,80. Novas manifestações estão sendo convocadas para a próxima quinta, 14, em diferentes pontos da capital paulista.
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