Da revista Fórum:
No último sábado (9), o Programa da Sabrina, na TV Record, exibiu a participação do humorista Fábio Porchat, que fez comentários sobre famosos expostos em um painel. Ao se deparar com a figura da jornalista Rachel Sheherazade, ele teceu críticas à âncora doSBT Brasil. “Não concordo com muitas das opiniões dela. Acho muito direita extrema o que ela fala e aí não bate a ideia. Quietinha ela não vai ficar nunca, pois ela é falante”, ressaltou.
A apresentadora ficou conhecida nacionalmente, em 2014, depois de dizer que a ação de “justiceiros”, que prenderam um suposto assaltante a um poste na zona sul do Rio, era “compreensível”. A declaração gerou a revolta de políticos, artistas e militantes de direitos humanos.
Essa não é a primeira vez que Porchat alfineta um jornalista. Há dois anos, ele esteve no quadro Para quem você tira o chapéu, do Programa Raul Gil, no SBT, e alertou para as opiniões de José Luiz Datena, consideradas preconceituosas. O apresentador do Brasil Urgente afirmou, certa vez, que os ateus “não têm limites” e atribuiu o cometimento de crimes à falta de crença em Deus.
No último sábado (9), o Programa da Sabrina, na TV Record, exibiu a participação do humorista Fábio Porchat, que fez comentários sobre famosos expostos em um painel. Ao se deparar com a figura da jornalista Rachel Sheherazade, ele teceu críticas à âncora doSBT Brasil. “Não concordo com muitas das opiniões dela. Acho muito direita extrema o que ela fala e aí não bate a ideia. Quietinha ela não vai ficar nunca, pois ela é falante”, ressaltou.
A apresentadora ficou conhecida nacionalmente, em 2014, depois de dizer que a ação de “justiceiros”, que prenderam um suposto assaltante a um poste na zona sul do Rio, era “compreensível”. A declaração gerou a revolta de políticos, artistas e militantes de direitos humanos.
Essa não é a primeira vez que Porchat alfineta um jornalista. Há dois anos, ele esteve no quadro Para quem você tira o chapéu, do Programa Raul Gil, no SBT, e alertou para as opiniões de José Luiz Datena, consideradas preconceituosas. O apresentador do Brasil Urgente afirmou, certa vez, que os ateus “não têm limites” e atribuiu o cometimento de crimes à falta de crença em Deus.
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