Do blog Cafezinho:
É no mínimo curiosa a nova campanha publicitária do governo de Michel Temer. Em suma, ao invés de fortalecer sua imagem junto aos grandes empresários e a classe média golpista, Temer preferiu ir atrás das minorias que o detestam.
É sabido que propaganda “vende” desejo, mas não originalidade. Do contrário, cai no ridículo.
E a campanha de Temer, por incrível que pareça, não irá abordar a economia, os cortes nos gastos, ou a cartilha de austeridade imposta por Meirelles.
Temer deixa tais assuntos para imprensa chapa-branca, que inunda os noticiários e manchetes de jornais enfatizando a importância dessas medidas.
Na verdade, o governo quer falar à turma dos Direitos Humanos, a proteção a LGBT, aos idosos e crianças e a pregação da igualdade racial e de gênero.
Foi um tiro no pé de um governo que mal consegue andar e quiçá atravessará 2017.
E Temer desta vez foi longe no ridículo. O slogan "Gente boa" proposto pelo Governo não deu certo e se tornou uma arma contra o próprio Michel Temer.
A internet, claro, não perdoou.
É no mínimo curiosa a nova campanha publicitária do governo de Michel Temer. Em suma, ao invés de fortalecer sua imagem junto aos grandes empresários e a classe média golpista, Temer preferiu ir atrás das minorias que o detestam.
É sabido que propaganda “vende” desejo, mas não originalidade. Do contrário, cai no ridículo.
E a campanha de Temer, por incrível que pareça, não irá abordar a economia, os cortes nos gastos, ou a cartilha de austeridade imposta por Meirelles.
Temer deixa tais assuntos para imprensa chapa-branca, que inunda os noticiários e manchetes de jornais enfatizando a importância dessas medidas.
Na verdade, o governo quer falar à turma dos Direitos Humanos, a proteção a LGBT, aos idosos e crianças e a pregação da igualdade racial e de gênero.
Foi um tiro no pé de um governo que mal consegue andar e quiçá atravessará 2017.
E Temer desta vez foi longe no ridículo. O slogan "Gente boa" proposto pelo Governo não deu certo e se tornou uma arma contra o próprio Michel Temer.
A internet, claro, não perdoou.
0 comentários:
Postar um comentário