Por Altamiro Borges
Segue o mistério sobre o vazamento criminoso da tomografia realizada pela ex-primeira dama Marisa Letícia, internada desde terça-feira passada (24) em decorrência de um grave Acidente Vascular Cerebral (AVC). Quando a imagem circulou nas redes sociais, a partir de uma postagem do jornalista Claudio Tognolli, um alucinado inimigo do ex-presidente Lula, o Hospital Sírio Libanês emitiu um comunicado oficial afirmando que o crime não fora cometido por seu corpo médico – composto por alguns notórios “coxinhas”. Agora, porém, a própria instituição privada mostra-se mais cautelosa.
Segundo nota postada no blog Diário do Centro do Mundo neste sábado (28), “o Hospital Sírio Libanês apura se a tomografia de Marisa Letícia divulgada pelo jornalista Claudio Tognolli saiu da equipe de Roberto Kalil Filho, médico da família. A gravação de um áudio do possível fornecedor da imagem está circulando na internet. O vazador será processado pelo Conselho Regional de Medicina. Inicialmente, suspeitava-se que a tomo saíra do hospital Assunção, em São Bernardo do Campo, onde a ex-primeira foi atendida... A análise da voz na gravação será utilizada para descobrir o autor”.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) já abriu sindicância para apurar o vazamento. “A apuração pode apontar se a divulgação de dados clínicos teve a participação dos médicos ou se era do conhecimento da diretoria técnica ou clínica da instituição", afirma em nota a entidade corporativa. De acordo com o Código de Ética Médica, os profissionais da área não podem permitir o acesso de terceiros a prontuários. A informação só pode ser divulgada por meio de boletim médico autorizado pelo paciente ou responsável. As punições pelo crime de quebra de sigilo são pesadas.
Claudio Tognolli, o “desocupado”
Quanto ao aloprado Claudio Tognolli, conhecido por ter obrado a biografia do decadente roqueiro Lobão e pelas fotos ao lado do juiz Sergio Moro, nem vale a pena citar o código de ética dos jornalistas. É perda de tempo! Quem o conhece sabe que ele não tem cura. Ele já brigou até com seus companheiros de baixarias. No final de 2016, ele foi defecado da Jovem Pan – também chamada de rádio Ku Klux Pan. Na ocasião, ele garantiu: “Fui demitido a pedido do Reinaldo Azevedo... Aí, eu te pergunto: por qual motivo ele fez isso? Será que é porque eu círculo em todas as esferas e sou imparcial?”, lamentou o egocêntrico.
Dias depois, no site Comunique-se, Reinaldo Azevedo retrucou: “Não contrato nem demito ninguém na Jovem Pan. Não tenho poder para isso. Nem tempo. Minha influência na rádio se limita ao programa ‘Os Pingos nos Is’, que ancoro. É só. O resto é fofoca de desocupados”. Pelo jeito, o “desocupado” e rejeitado continua na ativa aprontando das suas!
Segue o mistério sobre o vazamento criminoso da tomografia realizada pela ex-primeira dama Marisa Letícia, internada desde terça-feira passada (24) em decorrência de um grave Acidente Vascular Cerebral (AVC). Quando a imagem circulou nas redes sociais, a partir de uma postagem do jornalista Claudio Tognolli, um alucinado inimigo do ex-presidente Lula, o Hospital Sírio Libanês emitiu um comunicado oficial afirmando que o crime não fora cometido por seu corpo médico – composto por alguns notórios “coxinhas”. Agora, porém, a própria instituição privada mostra-se mais cautelosa.
Segundo nota postada no blog Diário do Centro do Mundo neste sábado (28), “o Hospital Sírio Libanês apura se a tomografia de Marisa Letícia divulgada pelo jornalista Claudio Tognolli saiu da equipe de Roberto Kalil Filho, médico da família. A gravação de um áudio do possível fornecedor da imagem está circulando na internet. O vazador será processado pelo Conselho Regional de Medicina. Inicialmente, suspeitava-se que a tomo saíra do hospital Assunção, em São Bernardo do Campo, onde a ex-primeira foi atendida... A análise da voz na gravação será utilizada para descobrir o autor”.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) já abriu sindicância para apurar o vazamento. “A apuração pode apontar se a divulgação de dados clínicos teve a participação dos médicos ou se era do conhecimento da diretoria técnica ou clínica da instituição", afirma em nota a entidade corporativa. De acordo com o Código de Ética Médica, os profissionais da área não podem permitir o acesso de terceiros a prontuários. A informação só pode ser divulgada por meio de boletim médico autorizado pelo paciente ou responsável. As punições pelo crime de quebra de sigilo são pesadas.
Claudio Tognolli, o “desocupado”
Quanto ao aloprado Claudio Tognolli, conhecido por ter obrado a biografia do decadente roqueiro Lobão e pelas fotos ao lado do juiz Sergio Moro, nem vale a pena citar o código de ética dos jornalistas. É perda de tempo! Quem o conhece sabe que ele não tem cura. Ele já brigou até com seus companheiros de baixarias. No final de 2016, ele foi defecado da Jovem Pan – também chamada de rádio Ku Klux Pan. Na ocasião, ele garantiu: “Fui demitido a pedido do Reinaldo Azevedo... Aí, eu te pergunto: por qual motivo ele fez isso? Será que é porque eu círculo em todas as esferas e sou imparcial?”, lamentou o egocêntrico.
Dias depois, no site Comunique-se, Reinaldo Azevedo retrucou: “Não contrato nem demito ninguém na Jovem Pan. Não tenho poder para isso. Nem tempo. Minha influência na rádio se limita ao programa ‘Os Pingos nos Is’, que ancoro. É só. O resto é fofoca de desocupados”. Pelo jeito, o “desocupado” e rejeitado continua na ativa aprontando das suas!
1 comentários:
Triste, muito triste. A irresponsabilidade acontece porque tem quem apoia esses vagabundos
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