quarta-feira, 1 de março de 2017

A mídia protagonizou o golpe contra Dilma

1 comentários:

Anônimo disse...


[Perdão pelo fora de pauta não tão fora de pauta assim]

MAIS UM LEGADO HEDIONDO PROPICIADO PELO MONSTRO joaquim barbosa &$ demais protofascistas & golpistas "cúmplices supremos" do STFede, do 'miniSTÉRIO' PRIVADA &$ da PGR !

Sim, dá muita vontade de chorar ao ler a matéria!
Um inocente funcionário de carreira do Banco do Brasil sendo tratado como algo pior do que um animal inferior!

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Janot pede ao STF novo juiz para acompanhar pena de Pizzolato

01 de março de 2017 - 11:00

Alegando “proteção aos direitos do detento” e respeito aos “tratados internacionais” o procurador-geral da República Rodrigo Janot pediu ao ministro Luis Roberto Barroso, relator do mensalão no Supremo, que seja nomeado um novo juiz do gabinete do ministro para ficar responsável pela execução da pena do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. Para a criminalista Ana Paula Aris, que defende Pizzolato, a solicitação do procurador-geral é “louvável”, mas não “resolve a situação”, pois os defensores alegam que o réu já tem tempo suficiente para progredir para o regime semiaberto. Nesta quarta-feira, 1, uma comitiva da OAB realiza uma vistoria das condições da cela onde o ex-diretor do BB está detido. O pedido de Janot ocorre após uma vistoria na cela de Pizzolato na Papuda feita pelo Ministério Público Federal em conjunto com representantes da embaixada italiana em 7 de fevereiro. A fiscalização constatou que o ex-diretor do BB foi transferido para o isolamento onde ficou três dias detido em uma cela com 10 detentos que só tinha 20m² e capacidade para cinco presos. Ele foi transferido após os agentes identificarem que ele possuía mil reais, valor que seria proibido para um preso manter consigo no presídio. “(Henrique Pizzolato) Relatou que na cela havia mal cheiro, ventilação insuficiente, água apenas da torneira e que não recebiam os talheres para as refeições e; que os presos se revezavam para dormir no chão, enquanto os outros ficavam sentados em uma pilha de colchões”, assinala Janot no pedido encaminhado no último dia 23 ao STF. Como possui dupla nacionalidade, brasileira e italiana, e foi extraditado da Itália em um acordo do Brasil com o país europeu, a situação de Pizzolato é monitorada e precisa cumprir os termos definidos com os italianos, sobretudo de respeito aos direitos humanos. Por isso, Janot alega a necessidade de delegar um novo magistrado para acompanhar a situação de Pizzolato, o último réu a ser preso no mensalão após fugir para a Itália. “Esses últimos acontecimentos relatados demonstram a delicada situação do extraditado, pois podem resultar na quebra do compromisso assumido pelo Brasil com o governo italiano de respeitar os direitos fundamentais de Henrique Pizzolato, dado tanto no processo judicial na Itália, como por ocasião de sua entrega”, segue Janot.

FONTE: http://www.politicalivre.com.br/2017/03/janot-pede-ao-stf-novo-juiz-para-acompanhar-pena-de-pizzolato/