Por Bepe Damasco, em seu blog:
Enquanto cresce a resistência na sociedade, e no Congresso Nacional, à destruição da Previdência, surgem no horizonte sinais de que uma reforma trabalhista ainda mais nefasta para a classe trabalhadora do que a enviada por Temer ao Congresso pode ser aprovada por deputados e senadores.
A estratégia do governo golpista de mandar as duas emendas (previdenciária e trabalhista) praticamente de forma simultânea atende justamente ao objetivo de impedir que as centrais sindicais, movimentos sociais e demais entidades tenham pernas para enfrentar duas frentes de batalha ao mesmo tempo.
Mesmo sem a legitimidade do voto, a quadrilha que assaltou o governo dispara para todos os lados, pois tem pressa para entregar a mercadoria prometida aos financiadores do golpe. E quanto mais cai de podre, mais voraz é seu ataque aos direitos do povo e ao patrimônio da nação.
Por isso, numa cambulhada só promovem o feirão do pré-sal e da estrutura da Petrobras, aprovam a nova lei do ensino médio, congelam os gastos sociais por 20 anos, desfiguram programas sociais como Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família, transformam a política externa do país em motivo de gozação e pilhéria nas rodas internacionais, querem condenar as pessoas a trabalhar até morrer e propõem o fim da CLT e a terceirização irrestrita.
Até agora, em que pese o empenho e a disposição de luta dos poucos deputados da oposição na comissão da reforma trabalhista, o rolo compressor da base de apoio do conspirador golpista tem se aproveitado dos poucos holofotes para acenar com mudanças até mais devastadoras para quem vive do trabalho do que as que constam da PEC do Planalto.
Expressão máxima desse açodamento para depenar o trabalhador foi a declaração do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Para César Maia Júnior, sujeito que nunca bateu cartão de ponto na vida e vive a surfar na onda do ralo prestígio político do seu criador, se elegendo sempre na rabeira, a reforma trabalhista proposta é moderada demais e a Justiça do Trabalho tem de acabar. Para ele, liquidar com as férias, o 13º e impor jornadas até 60 horas é pouco.
Enquanto cresce a resistência na sociedade, e no Congresso Nacional, à destruição da Previdência, surgem no horizonte sinais de que uma reforma trabalhista ainda mais nefasta para a classe trabalhadora do que a enviada por Temer ao Congresso pode ser aprovada por deputados e senadores.
A estratégia do governo golpista de mandar as duas emendas (previdenciária e trabalhista) praticamente de forma simultânea atende justamente ao objetivo de impedir que as centrais sindicais, movimentos sociais e demais entidades tenham pernas para enfrentar duas frentes de batalha ao mesmo tempo.
Mesmo sem a legitimidade do voto, a quadrilha que assaltou o governo dispara para todos os lados, pois tem pressa para entregar a mercadoria prometida aos financiadores do golpe. E quanto mais cai de podre, mais voraz é seu ataque aos direitos do povo e ao patrimônio da nação.
Por isso, numa cambulhada só promovem o feirão do pré-sal e da estrutura da Petrobras, aprovam a nova lei do ensino médio, congelam os gastos sociais por 20 anos, desfiguram programas sociais como Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família, transformam a política externa do país em motivo de gozação e pilhéria nas rodas internacionais, querem condenar as pessoas a trabalhar até morrer e propõem o fim da CLT e a terceirização irrestrita.
Até agora, em que pese o empenho e a disposição de luta dos poucos deputados da oposição na comissão da reforma trabalhista, o rolo compressor da base de apoio do conspirador golpista tem se aproveitado dos poucos holofotes para acenar com mudanças até mais devastadoras para quem vive do trabalho do que as que constam da PEC do Planalto.
Expressão máxima desse açodamento para depenar o trabalhador foi a declaração do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Para César Maia Júnior, sujeito que nunca bateu cartão de ponto na vida e vive a surfar na onda do ralo prestígio político do seu criador, se elegendo sempre na rabeira, a reforma trabalhista proposta é moderada demais e a Justiça do Trabalho tem de acabar. Para ele, liquidar com as férias, o 13º e impor jornadas até 60 horas é pouco.
Já se percebe nas conversas das ruas e nas falas de deputados e senadores governistas que a reforma da Previdência tal como foi proposta não passará. Contudo, é preciso que os lutadores sociais voltem suas atenções imediatamente também para o debate da reforma trabalhista. O que se trama é fazer o Brasil retroceder aos tempos da República Velha, antes da Revolução de 30.
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