Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O amor é algo sublime, que faz alguém se esquecer da lógica e mergulhar no ridículo, feliz da vida.
Voz econômica da Editora Abril, “paga o mico” dos enamorados e publica a chamada: Pesquisa CNT: Doria empata com Marina para 2018.
Emocionante!
O empate se dá nas intenções de voto espontâneo: João Doria: 2,4%; Marina Silva: 1,5%; Geraldo Alckmin: 1,2%!
Dez vezes, quase, distantes de Lula (20,2%, no espontâneo) e de Jair Bolsonaro, com 10,9%.
A revista explica que Doria “não aparecia na sondagem anterior (divulgada em fevereiro), ficou em terceiro lugar com 2,4% e empata tecnicamente com a ex-senadora Marina Silva (Rede), que aparece com 1,5% das intenções de voto.”
Não aparecia porque, em fevereiro, só ele próprio o imaginava candidato a presidente; todos julgavam que ele era um fiel aliado de Geraldo Alckmin.
Doria existe na disputa da presidência na mídia e nas redes, graças ao providencial reforço do MBL (que, no entanto, não queima as pontes com Bolsonaro).
E tem, se puder, de resolver a identificação com Temer.
Vai, então seguindo assim sua triste sina, a de ser o Bolsonaro do FHC.
O amor é algo sublime, que faz alguém se esquecer da lógica e mergulhar no ridículo, feliz da vida.
Voz econômica da Editora Abril, “paga o mico” dos enamorados e publica a chamada: Pesquisa CNT: Doria empata com Marina para 2018.
Emocionante!
O empate se dá nas intenções de voto espontâneo: João Doria: 2,4%; Marina Silva: 1,5%; Geraldo Alckmin: 1,2%!
Dez vezes, quase, distantes de Lula (20,2%, no espontâneo) e de Jair Bolsonaro, com 10,9%.
A revista explica que Doria “não aparecia na sondagem anterior (divulgada em fevereiro), ficou em terceiro lugar com 2,4% e empata tecnicamente com a ex-senadora Marina Silva (Rede), que aparece com 1,5% das intenções de voto.”
Não aparecia porque, em fevereiro, só ele próprio o imaginava candidato a presidente; todos julgavam que ele era um fiel aliado de Geraldo Alckmin.
Doria existe na disputa da presidência na mídia e nas redes, graças ao providencial reforço do MBL (que, no entanto, não queima as pontes com Bolsonaro).
E tem, se puder, de resolver a identificação com Temer.
Vai, então seguindo assim sua triste sina, a de ser o Bolsonaro do FHC.
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