Foto: Wilson Dias/Agência Brasil |
O governo golpista e ilegítimo de Michel Temer (PMDB) conseguiu que o deputado áulico Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), fosse indicado como relator da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados que examinará a segunda denúncia relativa à obstrução de justiça e formação de quadrilha. É claro que Bonifácio de Andrada, aliado do senador Aécio Neves e figura de confiança de Temer, dará parecer favorável ao Presidente. Se não fosse assim não seria escolhido.
Para Bonifácio de Andrada, um político mineiro de 87 anos, entusiasta da ditadura empresarial militar de 1964 e então filiado ao partido Arena, apoiador dos generais de plantão, é uma figura carimbada, ou seja, incondicional apoiador de forças retrógradas que proliferam no Brasil. E isso, claro, acontece tanto hoje como no passado quando se posicionou contra a eleição direta rejeitando a emenda do deputado Dante de Oliveira.
Hoje, Bonifácio de Andrada repete o que sempre fez na vida política e não à toa foi escolhido para relator na CCJ que já se sabe apresentará parecer favorável ao golpista Michel Temer e impedirá que a instância máxima da justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) investigue as denúncias e o obrigue a se afastar por 180 dias do cargo. Depois o plenário da Câmara dos Deputados votará, como se prevê, em favor de Temer.
Bonifácio de Andrada é um dos políticos apoiadores do governo federal que, por sinal, está cortando verbas para a Divisão de Fiscalização para a Erradicação do Trabalho Escravo, órgão vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego, responsável por combater essa violação. Graças ao referido órgão, desde 1995 foram libertados mais de 50 mil trabalhadores que eram explorados como escravos, na sua maioria jovens do sexo masculino e com baixa escolaridade.
O governo ilegítimo alega que faltam verbas e sob o pretexto de conseguir dinheiro, decide doar o que ainda resta das riquezas nacionais para grupos estrangeiros e privatizar estatais. Mais recentemente está preparando a privatização da Eletrobras, o que acarretará, segundo especialistas, no aumento do preço da energia elétrica para os consumidores. Ou seja, para favorecer a grupos privados interessados o governo vai prejudicar os consumidores, como aconteceu em vários países do mundo onde ocorreu a privatização do setor.
Mas no velho e batido esquema para enganar os incautos, diariamente na mídia comercial conservadora são divulgadas matérias e acionados os colunistas de sempre na defesa da proposta.
É assim que caminha o Brasil governado pelo golpista Michel Temer e sua base aliada no Congresso, que tem nas presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, respectivamente Rodrigo Maia e Eunício Oliveira, sempre prontos na defesa do que ordena o ocupante ilegítimo do Palácio do Planalto.
Resta saber até quando o país vai aguentar tamanho descalabro.
Para Bonifácio de Andrada, um político mineiro de 87 anos, entusiasta da ditadura empresarial militar de 1964 e então filiado ao partido Arena, apoiador dos generais de plantão, é uma figura carimbada, ou seja, incondicional apoiador de forças retrógradas que proliferam no Brasil. E isso, claro, acontece tanto hoje como no passado quando se posicionou contra a eleição direta rejeitando a emenda do deputado Dante de Oliveira.
Hoje, Bonifácio de Andrada repete o que sempre fez na vida política e não à toa foi escolhido para relator na CCJ que já se sabe apresentará parecer favorável ao golpista Michel Temer e impedirá que a instância máxima da justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) investigue as denúncias e o obrigue a se afastar por 180 dias do cargo. Depois o plenário da Câmara dos Deputados votará, como se prevê, em favor de Temer.
Bonifácio de Andrada é um dos políticos apoiadores do governo federal que, por sinal, está cortando verbas para a Divisão de Fiscalização para a Erradicação do Trabalho Escravo, órgão vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego, responsável por combater essa violação. Graças ao referido órgão, desde 1995 foram libertados mais de 50 mil trabalhadores que eram explorados como escravos, na sua maioria jovens do sexo masculino e com baixa escolaridade.
O governo ilegítimo alega que faltam verbas e sob o pretexto de conseguir dinheiro, decide doar o que ainda resta das riquezas nacionais para grupos estrangeiros e privatizar estatais. Mais recentemente está preparando a privatização da Eletrobras, o que acarretará, segundo especialistas, no aumento do preço da energia elétrica para os consumidores. Ou seja, para favorecer a grupos privados interessados o governo vai prejudicar os consumidores, como aconteceu em vários países do mundo onde ocorreu a privatização do setor.
Mas no velho e batido esquema para enganar os incautos, diariamente na mídia comercial conservadora são divulgadas matérias e acionados os colunistas de sempre na defesa da proposta.
É assim que caminha o Brasil governado pelo golpista Michel Temer e sua base aliada no Congresso, que tem nas presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, respectivamente Rodrigo Maia e Eunício Oliveira, sempre prontos na defesa do que ordena o ocupante ilegítimo do Palácio do Planalto.
Resta saber até quando o país vai aguentar tamanho descalabro.
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