Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O jantar -regabofe cabe melhor – da”demonstração de força” reuniu, diz o G1, “segundo a assessoria da Presidência, 176 pessoas, entre ministros, economistas e parlamentares”.
Na melhor das hipóteses, 150 deputados.
Mais tarde, falou-se em 180 parlamentares
Pouco mais que a metade dos 300 que foram convidados.
128 a menos dos 308 necessários para aprovar a reforma.
Verdade que não terá só estes, porque parte das ausências está “agregando valor” a seu voto.
Mas o número foi baixíssimo.
Sinal de que, ao menos antes da operação de compra de votos, a perspectiva de aprovação da reforma da Previdência é zero.
E que colocá-la em votação é um harakiri político, ao menos agora.
E mais ainda a cada dia que se passar.
Quando o dia clarear, os jornais trarão mais inconfidências e avaliações dos próprios governistas de que, com está, a reforma não vai.
E que, mesmo que o que se vai tirar do pouco que sobrou dificilmente irá adiante.
Mais irrealista que o “vamos votar dia 6” proclamado por Rodrigo Maia parece ser a esperança do “mercado” de que se aprove alguma – qualquer – reforma previdenciária.
No teatro hipócrita do fisiologismo travestido de ‘salvação nacional’ no qual Michel Temer “apelou para o discurso de que haverá um “colapso” no cenário econômico caso a reforma da Previdência não seja aprovada”, segundo a Filham uma coisa é verdadeira.
É que “o mercado ” , desde a aprovação triunfal da PEC do Teto de gastos, nos tempos em que 2/3 da Câmara votava o que Temer quisesse, precificou a reforma da Previdência.
Acordar da ilusão de que ela possa ocorrer, embora não tão grave quanto o discurso chantagista de Temer fala em colapso, é certo que haverá um abalo na mambembe recuperação da economia.
O jantar -regabofe cabe melhor – da”demonstração de força” reuniu, diz o G1, “segundo a assessoria da Presidência, 176 pessoas, entre ministros, economistas e parlamentares”.
Na melhor das hipóteses, 150 deputados.
Mais tarde, falou-se em 180 parlamentares
Pouco mais que a metade dos 300 que foram convidados.
128 a menos dos 308 necessários para aprovar a reforma.
Verdade que não terá só estes, porque parte das ausências está “agregando valor” a seu voto.
Mas o número foi baixíssimo.
Sinal de que, ao menos antes da operação de compra de votos, a perspectiva de aprovação da reforma da Previdência é zero.
E que colocá-la em votação é um harakiri político, ao menos agora.
E mais ainda a cada dia que se passar.
Quando o dia clarear, os jornais trarão mais inconfidências e avaliações dos próprios governistas de que, com está, a reforma não vai.
E que, mesmo que o que se vai tirar do pouco que sobrou dificilmente irá adiante.
Mais irrealista que o “vamos votar dia 6” proclamado por Rodrigo Maia parece ser a esperança do “mercado” de que se aprove alguma – qualquer – reforma previdenciária.
No teatro hipócrita do fisiologismo travestido de ‘salvação nacional’ no qual Michel Temer “apelou para o discurso de que haverá um “colapso” no cenário econômico caso a reforma da Previdência não seja aprovada”, segundo a Filham uma coisa é verdadeira.
É que “o mercado ” , desde a aprovação triunfal da PEC do Teto de gastos, nos tempos em que 2/3 da Câmara votava o que Temer quisesse, precificou a reforma da Previdência.
Acordar da ilusão de que ela possa ocorrer, embora não tão grave quanto o discurso chantagista de Temer fala em colapso, é certo que haverá um abalo na mambembe recuperação da economia.
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