Foto: Jornalistas Livres |
Ao menos três estados da região Nordeste registram mobilizações desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (5) contra proposta de "reforma" da Previdência que o governo Temer tenta votar ainda neste mês. Além da retirada de pauta das mudanças nas aposentadorias, eles também protestam contra a reforma trabalhista, a terceirização e o desmonte dos serviços públicos.
Na capital baiana, manifestantes ocupam a Avenida Antônio Carlos Magalhães, próximo ao Shopping da Bahia, na região central.
No Maranhão, professores da rede estadual, técnicos do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) e servidores do Judiciário paralisaram as atividades. Na capital, São Luiz, os protestos também contam com a participação de movimentos estudantis, do campo e sem teto, além dos sindicatos. Protestos também foram registrados em Mossoró, no interior do estado.
Em Sergipe, professores da rede estadual e bancários de todo o estado anunciaram suspensão de suas atividades por 24 horas. Na capital, Aracaju, a greve também atinge os ônibus municipais, com protestos nas garagens das companhias. Manifestantes também bloquearam rodovias que dão acesso à capital.
Em Fortaleza, trabalhadores ligados à CUT e as integrantes das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo também saíram às ruas contra a reforma da Previdência. Eles se concentraram em um cruzamento no bairro Benfica e devem seguir em caminhada rumo ao centro da capital.
Em Belo Horizonte, os manifestantes se concentraram na Praça Sete. Na parte da tarde, outro ato deve ocorrer na Praça Afonso Arinos, no centro da capital mineira.
Os gaúchos protestaram também nesta manhã em frente à sede do INSS, em Porto Alegre. Lideranças que discursaram em caminhão de som alertaram que a população não está mais "caindo" nas mentiras do governo e destacaram os milhões gastos em publicidade oficial para defender a proposta.
Por todo o país, estão previstos atos e manifestações contra a reforma da Previdência ao longo do dia. As principais centrais chegaram a convocar greve nacional para esta terça-feira (5), mas suspenderam a convocação após informação de que o governo havia desistido de colocar a proposta de reforma da Previdência em votação ainda nesta semana.
Na capital baiana, manifestantes ocupam a Avenida Antônio Carlos Magalhães, próximo ao Shopping da Bahia, na região central.
No Maranhão, professores da rede estadual, técnicos do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) e servidores do Judiciário paralisaram as atividades. Na capital, São Luiz, os protestos também contam com a participação de movimentos estudantis, do campo e sem teto, além dos sindicatos. Protestos também foram registrados em Mossoró, no interior do estado.
Em Sergipe, professores da rede estadual e bancários de todo o estado anunciaram suspensão de suas atividades por 24 horas. Na capital, Aracaju, a greve também atinge os ônibus municipais, com protestos nas garagens das companhias. Manifestantes também bloquearam rodovias que dão acesso à capital.
Em Fortaleza, trabalhadores ligados à CUT e as integrantes das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo também saíram às ruas contra a reforma da Previdência. Eles se concentraram em um cruzamento no bairro Benfica e devem seguir em caminhada rumo ao centro da capital.
Em Belo Horizonte, os manifestantes se concentraram na Praça Sete. Na parte da tarde, outro ato deve ocorrer na Praça Afonso Arinos, no centro da capital mineira.
Os gaúchos protestaram também nesta manhã em frente à sede do INSS, em Porto Alegre. Lideranças que discursaram em caminhão de som alertaram que a população não está mais "caindo" nas mentiras do governo e destacaram os milhões gastos em publicidade oficial para defender a proposta.
Por todo o país, estão previstos atos e manifestações contra a reforma da Previdência ao longo do dia. As principais centrais chegaram a convocar greve nacional para esta terça-feira (5), mas suspenderam a convocação após informação de que o governo havia desistido de colocar a proposta de reforma da Previdência em votação ainda nesta semana.
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