Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Na manchete do Estadão, o “patriotismo” dos empresários brasileiros, visitando em casa os deputados para pedir-lhes que votem a retirada dos direitos previdenciários dos trabalhadores.
Comovente, não é?
Abrem mão de suas viagens de final de semana, de um bate-e-volta em Miami, quem sabe até do passeio de iate para se sacrificarem pelo futuro do país.
Como bons visitantes, não devem estar batendo na porta de suas excelências sem levar uma “lembrancinha”. Coisa pouca, mas sempre útil quando as eleições se aproximam e, como sabemos, a corrupção acabou no Brasil, não é?
Do encontro de suas patetências e suas excelências, quem sai assado, claro, é você.
Curioso é que a “força tarefa” da Lava Pato previdenciária é justamente liderada pelos empresários da construção civil, onde, todos sabem a estabilidade do empregado e as chances de emprego de quem passa dos 40 anos são, digamos, patéticas.
Há, porém, um “pequeno problema” nessa estratégia.
É que os senhores deputados, que não são “patos”, sabem que podem ser despejados de seu mandato por isso e, no mínimo, querem “aviso prévio antecipado”.
Uns e outros, como se vê, são gente capaz de tudo pelo Brasil.
Pelo Brasil que paga o pato pela ganância de suas elites.
Na manchete do Estadão, o “patriotismo” dos empresários brasileiros, visitando em casa os deputados para pedir-lhes que votem a retirada dos direitos previdenciários dos trabalhadores.
Comovente, não é?
Abrem mão de suas viagens de final de semana, de um bate-e-volta em Miami, quem sabe até do passeio de iate para se sacrificarem pelo futuro do país.
Como bons visitantes, não devem estar batendo na porta de suas excelências sem levar uma “lembrancinha”. Coisa pouca, mas sempre útil quando as eleições se aproximam e, como sabemos, a corrupção acabou no Brasil, não é?
Do encontro de suas patetências e suas excelências, quem sai assado, claro, é você.
Curioso é que a “força tarefa” da Lava Pato previdenciária é justamente liderada pelos empresários da construção civil, onde, todos sabem a estabilidade do empregado e as chances de emprego de quem passa dos 40 anos são, digamos, patéticas.
Há, porém, um “pequeno problema” nessa estratégia.
É que os senhores deputados, que não são “patos”, sabem que podem ser despejados de seu mandato por isso e, no mínimo, querem “aviso prévio antecipado”.
Uns e outros, como se vê, são gente capaz de tudo pelo Brasil.
Pelo Brasil que paga o pato pela ganância de suas elites.
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