Por Jeferson Miola, em seu blog:
A pesquisa Vox Populi – a “voz do povo” – publicada hoje, 28/5, que aferiu a intenção de votos entre os dias 19 e 23 de maio, mostra o tamanho da encrenca vivida pelo establishment para assegurar a continuidade do golpe pela via institucional, ou seja, dentro do “funcionamento normal das instituições”, como eles costumam se referir, cinicamente, à ditadura Globo-Lava Jato instalada no país com o golpe de Estado de 2016.
A pesquisa confirma que a inviabilidade eleitoral do bloco golpista é incontornável. Esta realidade indica que a oligarquia dominante poderá optar por saídas autoritárias para garantir a continuidade da agenda golpista anti-popular e anti-nacional.
O cardápio para isso pode incluir a proscrição do PT, o cancelamento das eleições, a adoção do parlamentarismo ou outro invento ao estilo fascista.
O instituto Vox Populi mostra que, mesmo depois de 50 dias em prisão política numa cela solitária e mantido incomunicável, Lula é um candidato imbatível, que reina absoluto:
- Lula venceria a eleição logo no primeiro turno com 39% dos votos válidos contra 30% dos votos somados de todos os demais candidatos, aí incluídos inclusive os votos do campo nacionalista, democrático e popular – Ciro, Manuela e Boulos;
- num eventual segundo turno – hipótese que não aconteceria, porque Lula venceria a eleição no primeiro turno – o favoritismo do Lula ampliou significativamente em comparação aos levantamentos anteriores. A vantagem mínima do Lula varia de 31% contra Bolsonaro e Marina; até 36%, se o adversário fosse o cada vez mais derretido tucano Alckmin.
A pesquisa também dimensiona as imensas dificuldades do bloco golpista:
- há clara rejeição popular a todas as candidaturas da direita – da liberal à fascista;
- uma eleição sem Lula legaria um governo ilegítimo, resultante de uma eleição fraudada;
- a farsa jurídica da Globo e da Lava Jato para implodir a candidatura do Lula não produz os efeitos planejados pelo establishment;
- a oligarquia golpista busca desesperadamente alternativas. Caso não consiga emplacar Dória em lugar de Alckmin; ou, caso não consiga trazer de volta Joaquim Barbosa para a contenda eleitoral, Álvaro Dias poderá ser o depositário da aposta do “deus-mercado”.
Diante desta realidade, os fascistas se preparam para impedir o registro da candidatura do Lula no TSE, num incrível precedente de julgamento de uma tese antes de um fato concreto, conforme anunciaram os juízes da corte eleitoral – cuja existência é absolutamente duvidosa.
A eleição de 2018 não está garantida. A manutenção da eleição de outubro está pendente, porque o golpe não tem chances de continuidade sob a democracia e sob as regras do Estado de Direito.
A pesquisa Vox Populi – a “voz do povo” – publicada hoje, 28/5, que aferiu a intenção de votos entre os dias 19 e 23 de maio, mostra o tamanho da encrenca vivida pelo establishment para assegurar a continuidade do golpe pela via institucional, ou seja, dentro do “funcionamento normal das instituições”, como eles costumam se referir, cinicamente, à ditadura Globo-Lava Jato instalada no país com o golpe de Estado de 2016.
A pesquisa confirma que a inviabilidade eleitoral do bloco golpista é incontornável. Esta realidade indica que a oligarquia dominante poderá optar por saídas autoritárias para garantir a continuidade da agenda golpista anti-popular e anti-nacional.
O cardápio para isso pode incluir a proscrição do PT, o cancelamento das eleições, a adoção do parlamentarismo ou outro invento ao estilo fascista.
O instituto Vox Populi mostra que, mesmo depois de 50 dias em prisão política numa cela solitária e mantido incomunicável, Lula é um candidato imbatível, que reina absoluto:
- Lula venceria a eleição logo no primeiro turno com 39% dos votos válidos contra 30% dos votos somados de todos os demais candidatos, aí incluídos inclusive os votos do campo nacionalista, democrático e popular – Ciro, Manuela e Boulos;
- segundo o Vox Populi, do total de 146.632.503 eleitores aptos a votar em 2018 [TSE], Lula seria o eleito com 57.186.676 votos – quantidade superior à população total de 234 países e territórios do planeta terra. Os demais candidatos, juntos, somariam 43.989.751 votos, conferindo uma folgada diferença de 13.196.925 votos a favor de Lula, cifra superior à população total de 186 países e territórios do planeta terra;
- a diferença do Lula para os candidatos que apoiaram o golpe de Estado de 2016 é oceânica: ele tem 39% contra 25% dos votos somados dos golpistas Bolsonaro, Marina, Alckmin, Álvaro Dias, Meirelles e Amoedo. Neste caso, Lula livraria 20.528.550 votos de diferença das candidaturas apoiadoras do golpe;
- num eventual segundo turno – hipótese que não aconteceria, porque Lula venceria a eleição no primeiro turno – o favoritismo do Lula ampliou significativamente em comparação aos levantamentos anteriores. A vantagem mínima do Lula varia de 31% contra Bolsonaro e Marina; até 36%, se o adversário fosse o cada vez mais derretido tucano Alckmin.
A pesquisa também dimensiona as imensas dificuldades do bloco golpista:
- Bolsonaro tem fôlego curto. O melhor desempenho dele é maior nas camadas minoritárias do eleitorado, sempre com índices inferiores a Lula: entre os jovens [15%], entre as pessoas com graduação universitária [17%] e entre as pessoas com renda superior a 5 salários mínimos [18%]; porém com desempenho ridículo entre os segmentos majoritários da população: adultos maduros [9%], pessoas com ensino fundamental [7%] e com renda até 2 salários mínimos [8%];
- a população é implacável com o PSDB – o partido que, sob a condução de Aécio, Aloysio, Serra e FHC, teve participação central na conspiração armada pelo Cunha, Temer, Padilha, Geddel e Jucá para derrubar Dilma. O melhor desempenho do Alckmin é na região sudeste, que abrange estados [SP e MG] governados pelos tucanos há décadas, e onde ele tem apenas 6% dos votos. Mesmo assim, ele fica em 4º lugar, atrás do Lula [32%], do Bolsonaro [11%] e da Marina [6%]. Além disso, é importante recordar que Alckmin deixou o governo de SP com desaprovação de 65%.
A pesquisa Vox Populi conduz à mesma conclusão de todas pesquisas precedentes sobre o cenário eleitoral de 2018 no Brasil:
A pesquisa Vox Populi conduz à mesma conclusão de todas pesquisas precedentes sobre o cenário eleitoral de 2018 no Brasil:
- há clara rejeição popular a todas as candidaturas da direita – da liberal à fascista;
- uma eleição sem Lula legaria um governo ilegítimo, resultante de uma eleição fraudada;
- a farsa jurídica da Globo e da Lava Jato para implodir a candidatura do Lula não produz os efeitos planejados pelo establishment;
- a oligarquia golpista busca desesperadamente alternativas. Caso não consiga emplacar Dória em lugar de Alckmin; ou, caso não consiga trazer de volta Joaquim Barbosa para a contenda eleitoral, Álvaro Dias poderá ser o depositário da aposta do “deus-mercado”.
Diante desta realidade, os fascistas se preparam para impedir o registro da candidatura do Lula no TSE, num incrível precedente de julgamento de uma tese antes de um fato concreto, conforme anunciaram os juízes da corte eleitoral – cuja existência é absolutamente duvidosa.
A eleição de 2018 não está garantida. A manutenção da eleição de outubro está pendente, porque o golpe não tem chances de continuidade sob a democracia e sob as regras do Estado de Direito.
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