Por Umberto Martins, no site da CTB:
Paulo Guedes, guru e superministro da Economia de Bolsonaro, está formando no entorno de sua pasta um time de neoliberais que promete radicalizar a agenda entreguista do governo Michel Temer. Nesta quinta ele anunciou os futuros presidentes do Banco do Brasil, Rubens Novaes, e da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, expoentes do pensamento privatista.
Novaes foi instruído na mesma Universidade de Chicago (EUA) onde Guedes se formou, instituição que ganhou a reputação de berço do neoliberalismo mundial. Ele já frequentava as reuniões da equipe de transição, onde responde pelo programa de privatização. Já Pedro Guimarães foi formado na Universidade de Rochester defendendo uma tese sobre o processo de privatização no Brasil e é sócio do banco Brasil Plural, que atua no mercado de capitais.
A estes dois se somam Joaquim Levy, o comandante do funesto ajuste fiscal de Dilma em seu segundo mandato, indicado para o BNDES, e Roberto Castello Branco, que vai comandar a Petrobras com a declarada intenção de privatizá-la, senão integralmente ao menos em parte, como aparentemente quer Bolsonaro. Teremos ainda Roberto Campos Neto, diretor do Santander, à frente do Banco Central, e Monsueto de Almeida no Tesouro, função que já exerce no atual governo.
O histórico dessas vedetes do sistema financeiro sinaliza para a continuidade da restauração neoliberal inaugurada pelo golpe de 2016. Veremos mais do mesmo neste terreno, com o agravante do autoritarismo e da intolerância com a oposição. A política neoliberal, que não é a mesma de Donald Trump para os Estados Unidos, fracassou em todo canto deste vasto mundo em que foi implementada, semeou miséria, desemprego e exploração e deixou o Brasil bem menor no mundo.
Novaes foi instruído na mesma Universidade de Chicago (EUA) onde Guedes se formou, instituição que ganhou a reputação de berço do neoliberalismo mundial. Ele já frequentava as reuniões da equipe de transição, onde responde pelo programa de privatização. Já Pedro Guimarães foi formado na Universidade de Rochester defendendo uma tese sobre o processo de privatização no Brasil e é sócio do banco Brasil Plural, que atua no mercado de capitais.
A estes dois se somam Joaquim Levy, o comandante do funesto ajuste fiscal de Dilma em seu segundo mandato, indicado para o BNDES, e Roberto Castello Branco, que vai comandar a Petrobras com a declarada intenção de privatizá-la, senão integralmente ao menos em parte, como aparentemente quer Bolsonaro. Teremos ainda Roberto Campos Neto, diretor do Santander, à frente do Banco Central, e Monsueto de Almeida no Tesouro, função que já exerce no atual governo.
O histórico dessas vedetes do sistema financeiro sinaliza para a continuidade da restauração neoliberal inaugurada pelo golpe de 2016. Veremos mais do mesmo neste terreno, com o agravante do autoritarismo e da intolerância com a oposição. A política neoliberal, que não é a mesma de Donald Trump para os Estados Unidos, fracassou em todo canto deste vasto mundo em que foi implementada, semeou miséria, desemprego e exploração e deixou o Brasil bem menor no mundo.
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