Por Fernando Brito, em seu blog:
Sob quase total omissão da grande imprensa – e mesmo a nossa, dos blogs, que não temos meios para uma apuração internacional, ressalva feita ao GGN, de Luís Nassif, que tem acompanhado as notícias –, vão surgindo mais suspeitas de interferência de Jair Bolsonaro nos negócios com a energia de Itaipu que quase derrubaram o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez.
Sob quase total omissão da grande imprensa – e mesmo a nossa, dos blogs, que não temos meios para uma apuração internacional, ressalva feita ao GGN, de Luís Nassif, que tem acompanhado as notícias –, vão surgindo mais suspeitas de interferência de Jair Bolsonaro nos negócios com a energia de Itaipu que quase derrubaram o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez.
Hoje, na manchete do ABC Color, maior jornal do país vizinho, há uma informação que mal saiu aqui: Alexandre Giordano, suplente do Senador Major Olímpio e apontado como negociador da empresa Leros, que seria beneficiada com o direito de comercializar a energia paraguaia excedente da Hidrelétrica de Itaipu, esteve no Palácio do Planalto no dia seguinte ao encontro entre os dois presidentes.
Giordano deu uma desculpa pública de que foi fazer uma visita ao general Floriano Peixoto, que sequer estava no Palácio do Planalto na hora do registro do ingresso do suplente de Senador.
A agenda de visitantes, obtida pelo deputado Ivan Valente, do Psol, com base na Lei da Informação, não acrescenta notícia sobre quem autorizou sua entrada e o recebeu.
A história está sendo contada pelas beiradas pelo esforço da repórter paraguaia Mabel Rehnfeldt e o nosso grande jornalismo investigativo vai fazendo o papel de cavalo paraguaio.
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