Por Leandro Fortes
Sozinho, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, reúne todas as características do bolsonarista médio que, no caso dele, são potencializadas pelo cargo e pela visibilidade que ele mesmo se dá, nas redes sociais.
E olha que estamos falando de um ministro que concorre com doidivanas do nível de Damares e Ernestos da vida.
Analfabeto funcional, comediante frustrado e acadêmico que passou a vida atolado na própria mediocridade, Weintraub parece estar sempre preparado para o ridículo, um estado de espírito que ele elevou ao patamar de arte deprê.
Para esconder o poço de frustrações em que vive, costuma ser autoritário, envolto em um processo permanente de mimetização do chefe, Bolsonaro, de quem, por incrível que pareça, consegue ser uma caricatura ainda mais risível e odiosa.
O episódio do “melhor Enem de todos os tempos” é extremamente simbólico da capacidade de Weintraub de se manter no topo do ranking do bolsonarismo ruminante: conseguiu, a um só tempo, cometer um erro inédito – errar na correção das provas de quase seis mil estudante – e jogar a credibilidade do exame no lixo, depois de uma construção bem sucedida de mais de duas décadas.
O ministro, no entanto, vive numa bruma permanente de negação, enclausurado na própria insensatez, bolando esquetes de humor pedestre para veicular nas redes sociais – como aquela, antológica, em que ele dança na chuva para demonstrar que, mesmo debaixo d’água, é um idiota a toda prova.
Weintraub se mantém no cargo porque a lógica bolsonarista, nesses casos, é imutável: quanto mais despreparado e inepto for o ministro, mais firme ele se mantém, soldado da ideologia de destruição total das instituições nacionais.
Sob aplausos da manada, é claro.
E olha que estamos falando de um ministro que concorre com doidivanas do nível de Damares e Ernestos da vida.
Analfabeto funcional, comediante frustrado e acadêmico que passou a vida atolado na própria mediocridade, Weintraub parece estar sempre preparado para o ridículo, um estado de espírito que ele elevou ao patamar de arte deprê.
Para esconder o poço de frustrações em que vive, costuma ser autoritário, envolto em um processo permanente de mimetização do chefe, Bolsonaro, de quem, por incrível que pareça, consegue ser uma caricatura ainda mais risível e odiosa.
O episódio do “melhor Enem de todos os tempos” é extremamente simbólico da capacidade de Weintraub de se manter no topo do ranking do bolsonarismo ruminante: conseguiu, a um só tempo, cometer um erro inédito – errar na correção das provas de quase seis mil estudante – e jogar a credibilidade do exame no lixo, depois de uma construção bem sucedida de mais de duas décadas.
O ministro, no entanto, vive numa bruma permanente de negação, enclausurado na própria insensatez, bolando esquetes de humor pedestre para veicular nas redes sociais – como aquela, antológica, em que ele dança na chuva para demonstrar que, mesmo debaixo d’água, é um idiota a toda prova.
Weintraub se mantém no cargo porque a lógica bolsonarista, nesses casos, é imutável: quanto mais despreparado e inepto for o ministro, mais firme ele se mantém, soldado da ideologia de destruição total das instituições nacionais.
Sob aplausos da manada, é claro.
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