Por João Guilherme Vargas Netto
Reunidas nesta segunda-feira, dia 27, no Dieese em São Paulo, todas as centrais sindicais (a que não compareceu já confirmou sua adesão) começaram o ano apresentando um calendário de atividades.
A primeira mobilização será no dia 3 de fevereiro, na Fiesp, quando as direções e ativistas protestarão contra as posições do presidente Paulo Skaf que, abandonando de vez uma pauta desenvolvimentista e produtivista, endossa o desmonte da indústria, trai os industriais e os industriários e se aninha no colo de Bolsonaro (que será recebido para um almoço de 200 talheres).
Na sequência marcou-se para o dia 14 de fevereiro uma série de atos em defesa da Previdência e de denúncia do descalabro com que o governo tem tratado os aposentados, os pensionistas e todos os trabalhadores que recorrem aos serviços previdenciários públicos em busca de seus direitos (desrespeitando também, e muito, os próprios funcionários).
Esta data um pouco distante não atende às exigências da presteza na solidariedade ativa e na denúncia indignada como aconteceu (e merece elogios) na manifestação dos metalúrgicos, papeleiros e outras categorias em São José dos Campos, organizada pelo Conlutas e dirigida pelo PSTU, no escritório local do INSS.
A organização dos atos no dia 14 não invalida e, pelo contrário, pressupõe iniciativas imediatas semelhantes que podem repercutir muito entre os trabalhadores e na sociedade e servirão de esquenta para os próprios atos do dia 14.
Seguindo o calendário foram previstas manifestações no Dia Internacional da Mulher (8 de março) e em defesa do serviço público e das empresas estatais (18 de março).
Confirmou-se também a vocação unitária na comemoração do 1º de Maio, que deve ainda ser concretizada.
Ficamos combinados assim: ao mesmo tempo em que preparam as campanhas salariais (que enfrentam dificuldades) e travam a luta pela sindicalização, as direções sindicais colocam-se ativamente no quadro conjuntural, marcando a presença dos trabalhadores nas ruas e no Congresso Nacional.
Reunidas nesta segunda-feira, dia 27, no Dieese em São Paulo, todas as centrais sindicais (a que não compareceu já confirmou sua adesão) começaram o ano apresentando um calendário de atividades.
A primeira mobilização será no dia 3 de fevereiro, na Fiesp, quando as direções e ativistas protestarão contra as posições do presidente Paulo Skaf que, abandonando de vez uma pauta desenvolvimentista e produtivista, endossa o desmonte da indústria, trai os industriais e os industriários e se aninha no colo de Bolsonaro (que será recebido para um almoço de 200 talheres).
Na sequência marcou-se para o dia 14 de fevereiro uma série de atos em defesa da Previdência e de denúncia do descalabro com que o governo tem tratado os aposentados, os pensionistas e todos os trabalhadores que recorrem aos serviços previdenciários públicos em busca de seus direitos (desrespeitando também, e muito, os próprios funcionários).
Esta data um pouco distante não atende às exigências da presteza na solidariedade ativa e na denúncia indignada como aconteceu (e merece elogios) na manifestação dos metalúrgicos, papeleiros e outras categorias em São José dos Campos, organizada pelo Conlutas e dirigida pelo PSTU, no escritório local do INSS.
A organização dos atos no dia 14 não invalida e, pelo contrário, pressupõe iniciativas imediatas semelhantes que podem repercutir muito entre os trabalhadores e na sociedade e servirão de esquenta para os próprios atos do dia 14.
Seguindo o calendário foram previstas manifestações no Dia Internacional da Mulher (8 de março) e em defesa do serviço público e das empresas estatais (18 de março).
Confirmou-se também a vocação unitária na comemoração do 1º de Maio, que deve ainda ser concretizada.
Ficamos combinados assim: ao mesmo tempo em que preparam as campanhas salariais (que enfrentam dificuldades) e travam a luta pela sindicalização, as direções sindicais colocam-se ativamente no quadro conjuntural, marcando a presença dos trabalhadores nas ruas e no Congresso Nacional.
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