Por João Guilherme Vargas Netto
O inimigo número um do povo brasileiro é o coronavírus que causa a pandemia e desorganiza a sociedade e as relações do trabalho.
Há um conjunto de forças que ao enfrentá-lo enfrenta também o caos social que é o desiderato do presidente da República que, cavalgando na doença, persiste em seus arroubos antidemocráticos.
Este bloco de forças (que não deve ser entendido como uma mera frente política, de esquerda, democrática ou de centro) agrupa hoje o Jornal Nacional (o principal “partido político” da atualidade), os meios de comunicação grandes, os governadores, a comunidade médica e o SUS, o movimento sindical, os movimentos sociais amplos, a Igreja Católica, os partidos de oposição e grande parte dos outros representados no Congresso Nacional, os meios judiciais, o STF e o TSE e até mesmo as Forças Armadas (já que elas enfrentam em seus soldados e familiares a pandemia e não querem, por definição, o caos social).
O empresariado brasileiro que deveria ser alinhado acima, tem tido infelizmente um comportamento submisso ao desvario presidencial e nem mesmo tem se posicionado pela obtenção já dos recursos arrancados do governo e a ele destinados (registre-se a míngua de recursos para as micro e pequenas empresas), preferindo pela voz das grandes dar curso a uma segunda fase de desorganização das relações de trabalho com demissões em massa.
Ao movimento sindical cabe, nesta situação, a quádrupla tarefa de lutar pelo isolamento social, de solidariedade ativa, de defesa dos trabalhadores e dos sindicatos e de ampliar suas relações com todas as forças e expressões institucionais e sociais capazes de enfrentar a doença e impedir o caos social.
A relevância do movimento sindical efetiva-se na prática na proximidade com a base e na articulação na cúpula.
O inimigo número um do povo brasileiro é o coronavírus que causa a pandemia e desorganiza a sociedade e as relações do trabalho.
Há um conjunto de forças que ao enfrentá-lo enfrenta também o caos social que é o desiderato do presidente da República que, cavalgando na doença, persiste em seus arroubos antidemocráticos.
Este bloco de forças (que não deve ser entendido como uma mera frente política, de esquerda, democrática ou de centro) agrupa hoje o Jornal Nacional (o principal “partido político” da atualidade), os meios de comunicação grandes, os governadores, a comunidade médica e o SUS, o movimento sindical, os movimentos sociais amplos, a Igreja Católica, os partidos de oposição e grande parte dos outros representados no Congresso Nacional, os meios judiciais, o STF e o TSE e até mesmo as Forças Armadas (já que elas enfrentam em seus soldados e familiares a pandemia e não querem, por definição, o caos social).
O empresariado brasileiro que deveria ser alinhado acima, tem tido infelizmente um comportamento submisso ao desvario presidencial e nem mesmo tem se posicionado pela obtenção já dos recursos arrancados do governo e a ele destinados (registre-se a míngua de recursos para as micro e pequenas empresas), preferindo pela voz das grandes dar curso a uma segunda fase de desorganização das relações de trabalho com demissões em massa.
Ao movimento sindical cabe, nesta situação, a quádrupla tarefa de lutar pelo isolamento social, de solidariedade ativa, de defesa dos trabalhadores e dos sindicatos e de ampliar suas relações com todas as forças e expressões institucionais e sociais capazes de enfrentar a doença e impedir o caos social.
A relevância do movimento sindical efetiva-se na prática na proximidade com a base e na articulação na cúpula.
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