Por Fernando Brito, em seu blog:
Jair Bolsonaro, se falasse num botequim como fala na reunião do ministério, como se vê no vídeo divulgado por ordem de Celso de Mello, seria expulso sem piedade.
Mas esqueçamos o pequeno dicionário de grosserias e palavrões que ele despeja todo o tempo, o que já bastaria para excluí-lo de qualquer ambiente minimamente civilizado.
O conteúdo é desastroso, imensamente desastroso.
Jair Bolsonaro demonstra que já governa com uma clivagem ideológica e fala, apenas, para seus fanáticos, na linguagem de ódio e agressão igual à dos alucinados que o seguem e pedem o assassínio em massa da população pelo contágio do coronavírus.
Sua ânsia de distribuir armas a estes zumbis enlouquecidos beira a demência.
Os governadores de São Paulo e do Rio são chamados, respectivamente, de “bosta” e “estrume”, embora ambos o tenham apoiado em 2018.
O tal “plano econômico” de Braga Netto e o “mais do mesmo” com que Guedes acenou são, a rigor, nada senão esperar que, entregando e vendendo tudo para imaginários “investidores estrangeiros”, evidentemente inexistentes numa crise que é mundial.
É coisa de delírio dizer que “o Brasil quebrou” e achar que, com isso, alguém vai enterrar dinheiro em massa falida.
Pior, mesmo com os cortes determinados pelo STF, o conteúdo em relação aos chineses, inclusive da própria boca presidencial tem potencial para arruinar as nossas relações com nosso maior parceiro comercial. Foram chamados de invasores e de espiões e receberam a bravata presidencial de que eles “precisam de nós”, quando há excesso de oferta de quase tudo em todo mundo.
Aliás, Guedes dá a sua ajudinha a isso, afirmando que a China teria obrigações de auxiliar o Brasil por conta de “culpa” pela pandemia.
Sei que já esperamos qualquer coisa deste psicopata, mas acho que ninguém, em sã consciência, pode acreditar que a China vá fingir que não entendeu a hostilidade bolsonariana. Pode não passar recibo, mas agirá.
Por fim, ainda faltando assistir alguns trechos, é evidente que viu-se cruamente o perigo da continuidade deste homem à frente do governo e mesmo com o nível abaixo da crítica do nosso parlamento, reações virão.
O impedimento do presidente entra definitivamente em pauta.
Jair Bolsonaro, se falasse num botequim como fala na reunião do ministério, como se vê no vídeo divulgado por ordem de Celso de Mello, seria expulso sem piedade.
Mas esqueçamos o pequeno dicionário de grosserias e palavrões que ele despeja todo o tempo, o que já bastaria para excluí-lo de qualquer ambiente minimamente civilizado.
O conteúdo é desastroso, imensamente desastroso.
Jair Bolsonaro demonstra que já governa com uma clivagem ideológica e fala, apenas, para seus fanáticos, na linguagem de ódio e agressão igual à dos alucinados que o seguem e pedem o assassínio em massa da população pelo contágio do coronavírus.
Sua ânsia de distribuir armas a estes zumbis enlouquecidos beira a demência.
Os governadores de São Paulo e do Rio são chamados, respectivamente, de “bosta” e “estrume”, embora ambos o tenham apoiado em 2018.
O tal “plano econômico” de Braga Netto e o “mais do mesmo” com que Guedes acenou são, a rigor, nada senão esperar que, entregando e vendendo tudo para imaginários “investidores estrangeiros”, evidentemente inexistentes numa crise que é mundial.
É coisa de delírio dizer que “o Brasil quebrou” e achar que, com isso, alguém vai enterrar dinheiro em massa falida.
Pior, mesmo com os cortes determinados pelo STF, o conteúdo em relação aos chineses, inclusive da própria boca presidencial tem potencial para arruinar as nossas relações com nosso maior parceiro comercial. Foram chamados de invasores e de espiões e receberam a bravata presidencial de que eles “precisam de nós”, quando há excesso de oferta de quase tudo em todo mundo.
Aliás, Guedes dá a sua ajudinha a isso, afirmando que a China teria obrigações de auxiliar o Brasil por conta de “culpa” pela pandemia.
Sei que já esperamos qualquer coisa deste psicopata, mas acho que ninguém, em sã consciência, pode acreditar que a China vá fingir que não entendeu a hostilidade bolsonariana. Pode não passar recibo, mas agirá.
Por fim, ainda faltando assistir alguns trechos, é evidente que viu-se cruamente o perigo da continuidade deste homem à frente do governo e mesmo com o nível abaixo da crítica do nosso parlamento, reações virão.
O impedimento do presidente entra definitivamente em pauta.
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