Por Jeferson Miola, em seu blog:
Na delação fabricada que Antônio Palocci fez à Polícia Federal para incriminar Lula, ele não só mentiu, como participou conscientemente da fabricação duma farsa grotesca da Lava Jato para condenar ilegalmente o ex-presidente Lula e favorecer a eleição de Jair Bolsonaro na eleição de 2018.
Relatório da própria PF concluído em 11 de agosto desmente todas informações falsas prestadas por Palocci, e deve causar o arquivamento desta denúncia fraudulenta.
O delegado da PF Marcelo Feres Daher afirma que as acusações inventadas por Palocci para incriminar Lula “foram desmentidas por todas testemunhas, declarantes e por outros colaboradores da Justiça […], e parecem todas terem sido encontradas em pesquisas na internet”, que não existem no mundo real.
Palocci mentiu, injuriou e caluniou Lula e cometeu o crime de imputação falsa de crime para ser liberado por Moro da cadeia e, em troca, ainda abocanhar as dezenas de milhões de reais que roubou na sua trajetória corrupta.
Palocci também se mancomunou com o então juiz Sérgio Moro para atentar contra o sistema político e comprometer a lisura da eleição com o objetivo de causar a derrota do petista Fernando Haddad e favorecer a vitória do extremista de direita Jair Bolsonaro.
Com estas práticas criminosas, Palocci violou os compromissos assumidos no acordo de delação que assinou com a PF e que, numa cronologia sincronizada para que Moro pudesse vazar a delação farsesca a 6 dias do 1º turno da eleição, foram homologados em 22 de junho de 2018 por ninguém menos que o manjado desembargador Gerbran Neto, do TRF-4.
O acordo de delação do Palocci tem de ser anulado, os milhões de reais que ele embolsou têm de ser devolvidos aos cofres públicos e os privilégios penais concedidos a ele pelos “serviços prestados” na perseguição a Lula têm de ser anulados.
O lugar do Palocci é na cadeia.
Na delação fabricada que Antônio Palocci fez à Polícia Federal para incriminar Lula, ele não só mentiu, como participou conscientemente da fabricação duma farsa grotesca da Lava Jato para condenar ilegalmente o ex-presidente Lula e favorecer a eleição de Jair Bolsonaro na eleição de 2018.
Relatório da própria PF concluído em 11 de agosto desmente todas informações falsas prestadas por Palocci, e deve causar o arquivamento desta denúncia fraudulenta.
O delegado da PF Marcelo Feres Daher afirma que as acusações inventadas por Palocci para incriminar Lula “foram desmentidas por todas testemunhas, declarantes e por outros colaboradores da Justiça […], e parecem todas terem sido encontradas em pesquisas na internet”, que não existem no mundo real.
Palocci mentiu, injuriou e caluniou Lula e cometeu o crime de imputação falsa de crime para ser liberado por Moro da cadeia e, em troca, ainda abocanhar as dezenas de milhões de reais que roubou na sua trajetória corrupta.
Palocci também se mancomunou com o então juiz Sérgio Moro para atentar contra o sistema político e comprometer a lisura da eleição com o objetivo de causar a derrota do petista Fernando Haddad e favorecer a vitória do extremista de direita Jair Bolsonaro.
Com estas práticas criminosas, Palocci violou os compromissos assumidos no acordo de delação que assinou com a PF e que, numa cronologia sincronizada para que Moro pudesse vazar a delação farsesca a 6 dias do 1º turno da eleição, foram homologados em 22 de junho de 2018 por ninguém menos que o manjado desembargador Gerbran Neto, do TRF-4.
O acordo de delação do Palocci tem de ser anulado, os milhões de reais que ele embolsou têm de ser devolvidos aos cofres públicos e os privilégios penais concedidos a ele pelos “serviços prestados” na perseguição a Lula têm de ser anulados.
O lugar do Palocci é na cadeia.
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