Inegavelmente, os atos de último dia 29 de maio, realizados em todos os estados - e em mais de 200 cidades brasileiras - assim como a forte mobilização nas redes sociais, comprovam não só o sucesso da mobilização, mas a disposição de importantes parcelas da sociedade em levar adiante, e dar destaque cada vez maior à luta pelo "Fora Bolsonaro".
Como tenho ressaltado aqui na coluna, essa não se trata somente de uma palavra de ordem, mas de uma necessidade efetiva e objetiva do país. Essa é uma necessidade para salvar vidas, para garantir saúde, educação e as bases mínimas para que possamos sair desse buraco em que Bolsonaro nos empurra a cada dia.
Os indicadores econômicos e sociais do Brasil são os piores possíveis. Somados, o desemprego recorde, os baixos salários, a falta de renda, a falta de um auxílio emergencial minimamente digno, a forte inflação e o aumento da carestia, principalmente nos produtos de primeira necessidade, faz com que a maioria da população atravesse um verdadeiro calvário.
O gás de cozinha já chega aos R$100, a gasolina ultrapassou os R$ 5,5 por litro. A energia elétrica - que foi privatizada e que já está inacessível para grande parte da população - deverá ter seu custo aumentado ainda mais, sobretudo devido à entrada na faixa vermelha, tendo em vista os baixos níveis dos reservatórios, sobretudo no sudeste e sul do Brasil.
A carne bovina, assim como outras proteínas, passaram a ser apenas produtos admirados nas prateleiras dos supermercados.
Essa grave crise social, somada à crise sanitária, à falta de vacinas, ao negacionismo do presidente, aos impropérios e agressões que ele lança diariamente contra seus adversários, vem derretendo o nível de aprovação de seu governo. Já são 57% de brasileiras e brasileiros que apoiam o impeachment do presidente, segundo pesquisa feita pelo PoderData na semana passada.
Enquanto isso, em cadeia nacional, a CPI da Covid-19 que acontece diariamente no Senado Federal vem desnudando e comprovando a responsabilidade de Bolsonaro diante de tantas mortes que poderiam ter sido evitadas. Portanto, penso que a tendência é de um isolamento e um desgaste ainda maior do presidente.
Ocorre, entretanto, que um fato vêm chamando a atenção: a tentativa de setores do mercado e dos meios de comunicação em “vender” um excesso e até um falso otimismo, como se o Brasil estivesse no caminho correto, recuperando sua capacidade econômica e promovendo justas políticas sociais.
O exemplo está na última segunda-feira (30) quando dois dos três grandes jornais do país, ocultam e secundarizam a real notícia: as mobilizações do 29M - e estamparam em suas principais manchetes notícias meramente opinativas.
Os jornais O Estado de São Paulo e O Globo, apresentaram, respectivamente, as seguintes manchetes: “Cidades turísticas se reinventam para atrair home office” e “PIB reaquece e empresas desengatam R$ 164 milhões em projetos“.
O mesmo “otimismo” se repetiu na manchete do jornal O Valor Econômico da última terça-feira (1), onde diz: “Otimismo domina bolsa, apesar de risco elétrico“.
Além da completa falta de compromisso com a verdade e com a divulgação correta das notícias por parte da grande imprensa brasileira, que manipula, omite e distorce fatos, fica clara a sinalização, ou pelo menos a tentativa, de uma aproximação do setor midiático e do mercado com o governo genocida de Jair Bolsonaro.
Mas a hora é de resistência, de denúncia e de luta, de todas e todos os patriotas, contra este governo genocida e fascista!
Basta! O Brasil e o povo brasileiro não suportam mais Bolsonaro!
Como tenho ressaltado aqui na coluna, essa não se trata somente de uma palavra de ordem, mas de uma necessidade efetiva e objetiva do país. Essa é uma necessidade para salvar vidas, para garantir saúde, educação e as bases mínimas para que possamos sair desse buraco em que Bolsonaro nos empurra a cada dia.
Os indicadores econômicos e sociais do Brasil são os piores possíveis. Somados, o desemprego recorde, os baixos salários, a falta de renda, a falta de um auxílio emergencial minimamente digno, a forte inflação e o aumento da carestia, principalmente nos produtos de primeira necessidade, faz com que a maioria da população atravesse um verdadeiro calvário.
O gás de cozinha já chega aos R$100, a gasolina ultrapassou os R$ 5,5 por litro. A energia elétrica - que foi privatizada e que já está inacessível para grande parte da população - deverá ter seu custo aumentado ainda mais, sobretudo devido à entrada na faixa vermelha, tendo em vista os baixos níveis dos reservatórios, sobretudo no sudeste e sul do Brasil.
A carne bovina, assim como outras proteínas, passaram a ser apenas produtos admirados nas prateleiras dos supermercados.
Essa grave crise social, somada à crise sanitária, à falta de vacinas, ao negacionismo do presidente, aos impropérios e agressões que ele lança diariamente contra seus adversários, vem derretendo o nível de aprovação de seu governo. Já são 57% de brasileiras e brasileiros que apoiam o impeachment do presidente, segundo pesquisa feita pelo PoderData na semana passada.
Enquanto isso, em cadeia nacional, a CPI da Covid-19 que acontece diariamente no Senado Federal vem desnudando e comprovando a responsabilidade de Bolsonaro diante de tantas mortes que poderiam ter sido evitadas. Portanto, penso que a tendência é de um isolamento e um desgaste ainda maior do presidente.
Ocorre, entretanto, que um fato vêm chamando a atenção: a tentativa de setores do mercado e dos meios de comunicação em “vender” um excesso e até um falso otimismo, como se o Brasil estivesse no caminho correto, recuperando sua capacidade econômica e promovendo justas políticas sociais.
O exemplo está na última segunda-feira (30) quando dois dos três grandes jornais do país, ocultam e secundarizam a real notícia: as mobilizações do 29M - e estamparam em suas principais manchetes notícias meramente opinativas.
Os jornais O Estado de São Paulo e O Globo, apresentaram, respectivamente, as seguintes manchetes: “Cidades turísticas se reinventam para atrair home office” e “PIB reaquece e empresas desengatam R$ 164 milhões em projetos“.
O mesmo “otimismo” se repetiu na manchete do jornal O Valor Econômico da última terça-feira (1), onde diz: “Otimismo domina bolsa, apesar de risco elétrico“.
Além da completa falta de compromisso com a verdade e com a divulgação correta das notícias por parte da grande imprensa brasileira, que manipula, omite e distorce fatos, fica clara a sinalização, ou pelo menos a tentativa, de uma aproximação do setor midiático e do mercado com o governo genocida de Jair Bolsonaro.
Mas a hora é de resistência, de denúncia e de luta, de todas e todos os patriotas, contra este governo genocida e fascista!
Basta! O Brasil e o povo brasileiro não suportam mais Bolsonaro!
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