Jair Bolsonaro está moribundo. Ele afunda de forma acelerada. Por isso, o fascista aposta todas suas fichas na via golpista nos atos marcados para este 7 de setembro. A terceira rodada da Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (1), confirma "um cenário muito ruim para o presidente". O "capetão" parece não ter mais salvação!
Segundo a sondagem, a avaliação negativa do seu governo bateu em 48% (quatro pontos a mais em relação à pesquisa do mês anterior), enquanto a avaliação positiva caiu para 24% (menos 2 pontos). Jair Bolsonaro só mantém ainda algum fôlego entre evangélicos, homens, nas regiões Sul e Centro-Oeste, os mais velhos e com renda mais alta. Mas mesmo nesses segmentos, ele está em queda. Já a rejeição ao governo explodiu entre os católicos, mulheres, nas regiões Nordeste e Sudeste, mulheres, mais jovens e com renda mais baixa.
Economia/inflação vira o maior problema
"Se o governo está vivendo seu pior momento, muito se deve à percepção negativa da população sobre os resultados e as perspectivas econômicas do país", afirma a nota técnica do instituto Quaest. Enquanto a questão da pandemia da Covid-19 tem diminuído no índice de preocupação, com o avanço da vacinação, a economia/inflação passou a ser o problema mais grave para os brasileiros – pulou de 28% para 41% agora.
A pesquisa ainda aponta aumento do sentimento de piora da realidade econômica nos últimos 12 meses. "Passou de 62 para 68% os brasileiros que dizem que no último ano a economia do país piorou, e passou de 50 para 44% os brasileiros que estavam otimistas em relação ao crescimento econômico nos próximos 12 meses".
“O grande inimigo neste momento é a inflação, não o desemprego. A pesquisa mostra que os brasileiros continuam animados com a possibilidade do país gerar novos empregos (57% continuam acreditando que vamos melhorar a geração de empregos), mas já perderam a esperança que o país será capaz de controlar o aumento dos preços (65% acham que não conseguiremos controlar a inflação)”, afirma a Quaest.
“Outra hipótese que a pesquisa ajuda a rejeitar é a de que o fim da pandemia pode ajudar o governo. O governo não tem conseguido melhorar seu desempenho, embora o nível de preocupação das pessoas com a pandemia esteja despencando, no mesmo ritmo que aumenta os vacinados. Em julho, a preocupação com a pandemia era 79%, em setembro chegou a 66%”.
Lula mantém vantagem na disputa presidencial
O instituto também sondou as intenções de voto para a disputa presidencial de 2022. “A eleição continua distante e a escolha decisiva do voto ainda longe de estar definida. Na pergunta espontânea, 58% dizem ainda não ter escolhido seu candidato. Lula tem 23% das intenções de voto espontâneas, enquanto Bolsonaro tem 15%. É a primeira vez que o voto espontâneo do presidente oscilou negativamente (ele tinha 18% em agosto/21). Outros nomes pouco aparecem”.
Sobre a chamada “terceira via”, tão almejada por setores da cloaca burguesa e da mídia hegemônica, a sondagem aponta muitas dificuldades. “A demanda perde força no eleitorado a cada rodada da pesquisa... Chama atenção a alta rejeição de João Doria (57%) e de Ciro Gomes (53%); e o alto desconhecimento de Rodrigo Pacheco (60%), Eduardo Leite (60%) e Simone Tebet (80%)”.
Já na pesquisa estimulada, a polarização entre Lula e Bolsonaro fica ainda mais evidente, com ampla vantagem para o candidato petista. “O ex-presidente varia de 44 a 47% das intenções de voto. Bolsonaro, por sua vez, varia de 25 a 26%. Nessa terceira rodada, Ciro apresenta um desempenho menor do que o observado anteriormente e fica entre 6 e 9%. Doria também oscila negativamente, e aparece entre 3 e 6%. Quem mostra consistência é Datena, com 7%. Os desconhecidos Rodrigo, Leite e Tebet, pontuam menos, o que era de se esperar”.
A pesquisa ainda aponta aumento do sentimento de piora da realidade econômica nos últimos 12 meses. "Passou de 62 para 68% os brasileiros que dizem que no último ano a economia do país piorou, e passou de 50 para 44% os brasileiros que estavam otimistas em relação ao crescimento econômico nos próximos 12 meses".
“O grande inimigo neste momento é a inflação, não o desemprego. A pesquisa mostra que os brasileiros continuam animados com a possibilidade do país gerar novos empregos (57% continuam acreditando que vamos melhorar a geração de empregos), mas já perderam a esperança que o país será capaz de controlar o aumento dos preços (65% acham que não conseguiremos controlar a inflação)”, afirma a Quaest.
“Outra hipótese que a pesquisa ajuda a rejeitar é a de que o fim da pandemia pode ajudar o governo. O governo não tem conseguido melhorar seu desempenho, embora o nível de preocupação das pessoas com a pandemia esteja despencando, no mesmo ritmo que aumenta os vacinados. Em julho, a preocupação com a pandemia era 79%, em setembro chegou a 66%”.
Lula mantém vantagem na disputa presidencial
O instituto também sondou as intenções de voto para a disputa presidencial de 2022. “A eleição continua distante e a escolha decisiva do voto ainda longe de estar definida. Na pergunta espontânea, 58% dizem ainda não ter escolhido seu candidato. Lula tem 23% das intenções de voto espontâneas, enquanto Bolsonaro tem 15%. É a primeira vez que o voto espontâneo do presidente oscilou negativamente (ele tinha 18% em agosto/21). Outros nomes pouco aparecem”.
Sobre a chamada “terceira via”, tão almejada por setores da cloaca burguesa e da mídia hegemônica, a sondagem aponta muitas dificuldades. “A demanda perde força no eleitorado a cada rodada da pesquisa... Chama atenção a alta rejeição de João Doria (57%) e de Ciro Gomes (53%); e o alto desconhecimento de Rodrigo Pacheco (60%), Eduardo Leite (60%) e Simone Tebet (80%)”.
Já na pesquisa estimulada, a polarização entre Lula e Bolsonaro fica ainda mais evidente, com ampla vantagem para o candidato petista. “O ex-presidente varia de 44 a 47% das intenções de voto. Bolsonaro, por sua vez, varia de 25 a 26%. Nessa terceira rodada, Ciro apresenta um desempenho menor do que o observado anteriormente e fica entre 6 e 9%. Doria também oscila negativamente, e aparece entre 3 e 6%. Quem mostra consistência é Datena, com 7%. Os desconhecidos Rodrigo, Leite e Tebet, pontuam menos, o que era de se esperar”.
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