O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu a profissionais e ativistas da Comunicação que se empenhem “ainda mais” nesta reta final das eleições 2022. Em um histórico encontro virtual que reuniu mais de 6.300 comunicadores na manhã desta terça-feira, Lula fez uma série de recomendações e orientações aos presentes.
Segundo o candidato à presidência, a eleição pode ser decidida em um único turno, já no dia 2 de outubro. “É possível ganhar no primeiro turno – até para dar uma lição de moral nesta gente que não acredita na democracia”, afirmou o presidente. Para isso, disse Lula, é necessário dar atenção especial aos eleitores indecisos e, ao mesmo tempo, incentivar os brasileiros a efetivamente irem votar.
Ele lembrou que a surpreendente vitória do republicano Donald Trump sobre a democrata Hillary Clinton, nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2016, deveu-se, em boa medida, à elevada abstenção. “A direita, muitas vezes, parece mais organizada para fazer esse tipo de mobilização, que pode ser decisiva. Nós precisamos garantir que todos os nossos familiares e amigos votem”, enfatizou.
Com relação aos indecisos, Lula exortou os comunicadores a viralizarem depoimentos de artistas e celebridades que apoiam sua candidatura. “Temos gravações excepcionais, como a que o (ex-jogador) Raí fez ontem. Essas gravações são capazes de sensibilizar os indecisos.”
A 19 dias da votação, Lula afirmou que as campanhas deve frisar, cada vez mais, a disputa à Câmara dos Deputados e às assembleias legislativas. Pesquisas apontam que, nas disputas proporcionais, a maioria dos eleitores deixa a escolha dos candidatos para os últimos dias. “Temos de eleger uma grande bancada de deputados e deputadas, para nos ajudar a reconstruir o nosso modo de viver. É muito importante falar dos candidatos nos estados”, discursou o ex-presidente.
Lula também cobrou um tom mais emocional nos materiais de campanha e nas ações de redes sociais. “Vamos pôr mais coração em nossa mensagem. O ser humano é 20% razão e 80% emoção”, afirmou. “Coloquem a alma para trabalhar e o coração para falar. O povo está precisando de um presidente humanista”, concluiu o ex-presidente.
O Encontro com Comunicadores e Comunicadoras, promovido pela coordenação de campanha de Lula, contou com a participação de representantes dos partidos que compõem a Coligação Brasil da Esperança. “Podemos dizer que este é um evento de Organização”, resumiu o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT-SP), que coordena a Comunicação da campanha.
Para Renata Mielli, secretária nacional de Comunicação do PCdoB, estes dias derradeiros de campanha requerem “uma ação mais intensa da militância da Comunicação para derrotar a extrema-direita e eleger Lula presidente”. Renata endossou a preocupação com as demais eleições em curso.
“Para ajudar Lula na Presidência, vamos precisar de uma grande bancada de deputados e senadores. Que nosso exército vá para as ruas”, disse a dirigente. “Nossa campanha deve estimular a empatia, a alegria, o amor e a esperança. O sentimento que mobiliza é a esperança.”
O deputado federal André Janones (Avante), que tem 2 milhões de seguidores só no Instagram, recomendou aos comunidades que divulguem “conteúdos personalizados”, de acordo com o perfil da plataforma. “No Twitter, você até pode citar o Bolsonaro para o contrapor. Nas outras redes, não convém”, exemplificou.
Segundo o candidato à presidência, a eleição pode ser decidida em um único turno, já no dia 2 de outubro. “É possível ganhar no primeiro turno – até para dar uma lição de moral nesta gente que não acredita na democracia”, afirmou o presidente. Para isso, disse Lula, é necessário dar atenção especial aos eleitores indecisos e, ao mesmo tempo, incentivar os brasileiros a efetivamente irem votar.
Ele lembrou que a surpreendente vitória do republicano Donald Trump sobre a democrata Hillary Clinton, nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2016, deveu-se, em boa medida, à elevada abstenção. “A direita, muitas vezes, parece mais organizada para fazer esse tipo de mobilização, que pode ser decisiva. Nós precisamos garantir que todos os nossos familiares e amigos votem”, enfatizou.
Com relação aos indecisos, Lula exortou os comunicadores a viralizarem depoimentos de artistas e celebridades que apoiam sua candidatura. “Temos gravações excepcionais, como a que o (ex-jogador) Raí fez ontem. Essas gravações são capazes de sensibilizar os indecisos.”
A 19 dias da votação, Lula afirmou que as campanhas deve frisar, cada vez mais, a disputa à Câmara dos Deputados e às assembleias legislativas. Pesquisas apontam que, nas disputas proporcionais, a maioria dos eleitores deixa a escolha dos candidatos para os últimos dias. “Temos de eleger uma grande bancada de deputados e deputadas, para nos ajudar a reconstruir o nosso modo de viver. É muito importante falar dos candidatos nos estados”, discursou o ex-presidente.
Lula também cobrou um tom mais emocional nos materiais de campanha e nas ações de redes sociais. “Vamos pôr mais coração em nossa mensagem. O ser humano é 20% razão e 80% emoção”, afirmou. “Coloquem a alma para trabalhar e o coração para falar. O povo está precisando de um presidente humanista”, concluiu o ex-presidente.
O Encontro com Comunicadores e Comunicadoras, promovido pela coordenação de campanha de Lula, contou com a participação de representantes dos partidos que compõem a Coligação Brasil da Esperança. “Podemos dizer que este é um evento de Organização”, resumiu o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT-SP), que coordena a Comunicação da campanha.
Para Renata Mielli, secretária nacional de Comunicação do PCdoB, estes dias derradeiros de campanha requerem “uma ação mais intensa da militância da Comunicação para derrotar a extrema-direita e eleger Lula presidente”. Renata endossou a preocupação com as demais eleições em curso.
“Para ajudar Lula na Presidência, vamos precisar de uma grande bancada de deputados e senadores. Que nosso exército vá para as ruas”, disse a dirigente. “Nossa campanha deve estimular a empatia, a alegria, o amor e a esperança. O sentimento que mobiliza é a esperança.”
O deputado federal André Janones (Avante), que tem 2 milhões de seguidores só no Instagram, recomendou aos comunidades que divulguem “conteúdos personalizados”, de acordo com o perfil da plataforma. “No Twitter, você até pode citar o Bolsonaro para o contrapor. Nas outras redes, não convém”, exemplificou.
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