Charge: Latuff/Mondoweiss |
A Conib - Confederação Israelita do Brasil é um órgão da ação extraterritorial do regime nazi-sionista de Israel.
Dissemina aqui no país a propaganda mentirosa e caluniosa e promove a perseguição política, policial e judicial dos críticos das atrocidades do Estado de Israel perpetradas contra o povo palestino há mais de 75 anos.
Os ataques ferozes ao jornalista Breno Altman colocaram em evidência este papel nefasto desempenhado no Brasil pela Conib e, também, por outras organizações sionistas.
A manipulação de um comentário do ex-deputado federal José Genoíno/PT se insere nesta ofensiva sionista para calar toda e qualquer crítica à limpeza étnica de Israel nos territórios palestinos.
A técnica sionista é conhecida: mentem, distorcem a realidade, confundem maldosamente antissionismo com antissemitismo e taxam como antissemitas os críticos do nazi-sionismo.
Consideram-se portadores do direito divino e ilimitado à reparação pelo Holocausto. Mas [1] fazem da vitimização do Holocausto uma indústria, como denunciou o intelectual judeu Norman Finkelstein, e, também, [2] fazem do Holocausto um salvo-conduto eterno para submeter os palestinos às mesmas condições bárbaras dos campos de concentração nazistas.
Genoíno defendeu a adoção de boicote à Israel, nos termos da campanha internacional BDS – Boicote, Desinvestimentos e Sanções. É uma iniciativa lançada no início deste século para mobilizar consciências cidadãs e pressionar governos nacionais e os organismos mundiais a sancionarem Israel enquanto seus governos continuam desrespeitando o direito internacional, promovendo segregação racial e genocídio.
A manipulação da Conib a uma fala do Genoíno para acusá-lo de antissemita e, inclusive de nazista, repetiu o velho mantra: “O boicote a judeus foi uma das primeiras medidas adotadas pelo regime nazista contra a comunidade judaica alemã, que culminou no Holocausto”, a entidade afirmou em nota.
A defesa do boicote ao Estado de Israel foi o mesmo motivo da perseguição implacável da Conib ao músico Roger Waters. Exatamente o mesmo motivo.
Waters tem a trajetória artística e pessoal dedicada ao combate ao colonialismo, ao fascismo, ao nazismo e ao Apartheid do regime nazi-sionista de Israel, que está assassinando uma criança palestina a cada 13 minutos.
O ex-Pink Floyd apóia desde sempre a resistência do povo palestino e seu direito ao próprio Estado, e é uma das principais referências mundiais da campanha BDS.
Devido a esses posicionamentos, Roger Waters foi alvo da ofensiva orquestrada do sionismo continental. Na turnê realizada no segundo semestre de 2023 na América do Sul, ele foi sabotado, teve canceladas hospedagens em hotéis na Argentina e no Uruguai e sofreu ataques e ameaças insanas.
O vice-presidente da Conib Ary Bergher entrou com ação judicial para impedir o ingresso do Roger Waters no Brasil. Ele queria, também, a proibição de shows no território nacional. “Entrei com o pedido como cidadão, brasileiro e judeu”, afirmou o integrante da Conib, acusando Waters de nazista: “Ele é um nazista que deve ser contido e preso” [sic].
Caso o pedido de proibição de ingresso no país e de suspensão dos shows não fosse aceito, a ação do vice-presidente da Conib pedia “que sejam escaladas polícias Federal e Civil para monitorar as apresentações do artista”.
Uma comitiva de dirigentes da Conib inclusive foi a Brasília pressionar o Ministério da Justiça para que atendesse seus pedidos e censurasse Roger Waters.
Nos ataques ao Genoíno, a Conib está sendo cada vez mais a essência da Conib, ou seja, um órgão da ação extraterritorial do regime nazi-sionista que opera em todas partes do mundo com sua propaganda insidiosa.
Genoíno é mais uma vítima da mesma vilania sionista praticada contra Roger Waters.
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