Charge: Adán Iglesias Toledo/Cartoon Movement |
A repórter Luisa Corradini, do La Nación, informou o que a maioria da imprensa tentou esconder, inclusive a Globo no Jornal Hoje: foi um fracasso e tratada com deboche a palestra de Javier Milei em Davos.
O fascista era anunciado pela extrema direita argentina como uma das estrelas do Fórum Econômico Mundial. Luisa informa que metade do auditório estava vazio.
A jornalista definiu a reação do público de milionários e executivos mundiais como de “estupor e surpresa”.
“Bizarro”, disse um empresário britânico. “Com ele não se salva nada”. Luisa ouviu um jornalista alemão exclamar: “É um delírio absoluto”. Outro empresário balançava a cabeça: “Demasiado, é demasiado para mim”.
O tom da reportagem é surpreendente para um jornal de direita, que apoia o sujeito, como é o caso do La Nación. Luisa Corradini esculhamba com a fala de Milei, que atacou a luta por justiça social e até as mulheres e o feminismo.
Milei estava surpreendentemente nervoso, talvez por perceber muitos lugares vazios. Abaixo, algumas das frases esdrúxulas da palestra em Davos:
“O Ocidente está em perigo porque aqueles que deveriam defender os valores ocidentais são cooptados por uma visão de mundo que leva inexoravelmente ao socialismo e à pobreza”.
“Motivados pelo desejo bem-pensante de querer ajudar os outros ou pertencer a uma casta privilegiada, os principais líderes do mundo ocidental abandonaram as ideias de liberdade por diferentes versões do que chamamos de coletivismo, nunca a solução para os problemas que afligem os cidadãos. Pelo contrário, são a sua causa”.
“Todos. Não há diferenças substanciais. Socialistas, conservadores, comunistas, fascistas, nazistas, social-democratas, centristas. Eles são todos iguais. Os inimigos são todos aqueles onde o Estado se apodera dos meios de produção”.
“A agenda do feminismo radical levou a uma maior intervenção do Estado, dando trabalho a burocratas que em nada contribuíram para a sociedade, seja na forma de Ministérios da Mulher ou de organizações internacionais para promover esta agenda”.
“A justiça social é uma ideia injusta porque é violenta. Porque o Estado é financiado através de impostos, que são cobrados coercivamente. Ou algum de vocês pode dizer que paga impostos voluntariamente? O Estado é financiado através da coerção, e quanto maior for a carga fiscal , maior será a coerção”.
O fascista era anunciado pela extrema direita argentina como uma das estrelas do Fórum Econômico Mundial. Luisa informa que metade do auditório estava vazio.
A jornalista definiu a reação do público de milionários e executivos mundiais como de “estupor e surpresa”.
“Bizarro”, disse um empresário britânico. “Com ele não se salva nada”. Luisa ouviu um jornalista alemão exclamar: “É um delírio absoluto”. Outro empresário balançava a cabeça: “Demasiado, é demasiado para mim”.
O tom da reportagem é surpreendente para um jornal de direita, que apoia o sujeito, como é o caso do La Nación. Luisa Corradini esculhamba com a fala de Milei, que atacou a luta por justiça social e até as mulheres e o feminismo.
Milei estava surpreendentemente nervoso, talvez por perceber muitos lugares vazios. Abaixo, algumas das frases esdrúxulas da palestra em Davos:
“O Ocidente está em perigo porque aqueles que deveriam defender os valores ocidentais são cooptados por uma visão de mundo que leva inexoravelmente ao socialismo e à pobreza”.
“Motivados pelo desejo bem-pensante de querer ajudar os outros ou pertencer a uma casta privilegiada, os principais líderes do mundo ocidental abandonaram as ideias de liberdade por diferentes versões do que chamamos de coletivismo, nunca a solução para os problemas que afligem os cidadãos. Pelo contrário, são a sua causa”.
“Todos. Não há diferenças substanciais. Socialistas, conservadores, comunistas, fascistas, nazistas, social-democratas, centristas. Eles são todos iguais. Os inimigos são todos aqueles onde o Estado se apodera dos meios de produção”.
“A agenda do feminismo radical levou a uma maior intervenção do Estado, dando trabalho a burocratas que em nada contribuíram para a sociedade, seja na forma de Ministérios da Mulher ou de organizações internacionais para promover esta agenda”.
“A justiça social é uma ideia injusta porque é violenta. Porque o Estado é financiado através de impostos, que são cobrados coercivamente. Ou algum de vocês pode dizer que paga impostos voluntariamente? O Estado é financiado através da coerção, e quanto maior for a carga fiscal , maior será a coerção”.
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