Por Altamiro Borges
A mídia brasileira, com seus dogmas neoliberais e seu complexo de vira-lata, comemorou a vitória de Mauricio Macri na vizinha Argentina. "Fim do kirchnerismo", soltou rojões. Mas ela poderá morder a língua mais cedo do que tarde. Em menos de um mês da sua posse, o queridinho dos EUA e das elites locais e latino-americanas já desponta como um ditador de quinta categoria, que poderá incendiar o país vizinho. Os trabalhadores argentinos, conhecidos por sua combatividade, já dão sinais de que não vão aceitar passivamente a truculência do empresário mafioso que agora ocupa a Casa Rosada.
A mídia brasileira, com seus dogmas neoliberais e seu complexo de vira-lata, comemorou a vitória de Mauricio Macri na vizinha Argentina. "Fim do kirchnerismo", soltou rojões. Mas ela poderá morder a língua mais cedo do que tarde. Em menos de um mês da sua posse, o queridinho dos EUA e das elites locais e latino-americanas já desponta como um ditador de quinta categoria, que poderá incendiar o país vizinho. Os trabalhadores argentinos, conhecidos por sua combatividade, já dão sinais de que não vão aceitar passivamente a truculência do empresário mafioso que agora ocupa a Casa Rosada.