Por Altamiro Borges
Com a aprovação do impeachment de Dilma, o correntista suíço Eduardo Cunha, o chefão da máfia golpista, tentará agora um novo lance de ousadia: escapar da sua própria cassação. Neste esforço, ele tem a ajuda das putrefatas bancadas do PSDB, DEM, PPS e SD, entre outras legendas compostas de moralistas sem moral, e da mídia “privada” – nos dois sentidos da palavra. Nas últimas horas, cresceu a boataria de que este pacto mafioso já orquestra uma saída “honrosa” para o lobista. Após ter obrado todo o trabalho sujo, ele renunciaria ao seu cargo de presidente da Câmara Federal e, como compensação, teria seu mandato de deputado federal preservado. Os midiotas que festejam o “Fora Dilma” terão que se olhar no espelho, como já advertiu o escritor Luis Fernando Veríssimo.
Com a aprovação do impeachment de Dilma, o correntista suíço Eduardo Cunha, o chefão da máfia golpista, tentará agora um novo lance de ousadia: escapar da sua própria cassação. Neste esforço, ele tem a ajuda das putrefatas bancadas do PSDB, DEM, PPS e SD, entre outras legendas compostas de moralistas sem moral, e da mídia “privada” – nos dois sentidos da palavra. Nas últimas horas, cresceu a boataria de que este pacto mafioso já orquestra uma saída “honrosa” para o lobista. Após ter obrado todo o trabalho sujo, ele renunciaria ao seu cargo de presidente da Câmara Federal e, como compensação, teria seu mandato de deputado federal preservado. Os midiotas que festejam o “Fora Dilma” terão que se olhar no espelho, como já advertiu o escritor Luis Fernando Veríssimo.